Disco Porto, Janela Cotia, Saci trilha nova, volta pela antiga.
near Vila Residencial da Companhia Paranaense de Energia, Paraná (Brazil)
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Trail photos
Itinerary description
Começamos a pernada meio tarde, 7:20, com 1:20h de caminhada estávamos na ponte Indiana Jones. A ideia principal era subir o Saci, mas como estava perto, aproveitar também para fazer Disco Porto e Janela da Cotia, visto que o plano era descer o Saci pela trilha antiga.
A trilha que segue o rio cotia passa por cursos de água e pega um leito seco na lateral esquerda, as pedras em todo o trajeto estavam muito lisas, exigindo muito cuidado o que não impediu mesmo assim alguns escorregões mesmo com bota boa.
A subida para o Saci pela trilha nova achei uma das subidas mais íngremes e cansativas que já fiz.
É uma subida que não tem fim! No início em mata fechada, à medida que ganha altimetria, a vegetação fica mais baixa, pequenos bambus e arbustos, ficando mais exposto ao sol bem com tendo mais visual do vale e montanhas.
Ao chegar na Kitnet, há entre as rochas um galho/raiz (?) e uma corda.
Descida: apesar de iniciarmos muito tarde a descida, 16:10, o seguro seria voltar pela nova, mas mesmo assim decidimos arriscar. A saída para essa trilha é muito mocada no mato, não tem nenhuma marcação, talvez seja até melhor pra não confundir os desavisados da existência dessa trilha antiga.
O visual da trilha, no entanto, é espetacular!!!
Você desce por uma crista estreita, que exige cuidado e atenção, passa por descidas muito íngremes com cordas velhas. Cuidado com as pirambeiras, alguns locais a vegetação está um pouco fechada nessa área mais alta.
Adentramos à mata com os últimos raios de luz, logo tendo que recorrer as lanternas.
O problema da lanterna é que ela reflete bem o que está perto, mas perde em profundidade em matas mais fechadas, sem trilha bem aberta como um corredor.
A navegação foi muito difícil por conta disso e pq haviam poucas fitas, ainda bem que algumas eram refletivas. Já com altimetria mais baixa, dos 700 pra baixo acredito, o que mais encontrei e usei na navegação, foram marcas de facão, que não é muito fácil de achar no escuro.
Entretanto, apesar de achar uma fita ou marca, ao redor estava geralmente fechado.
NESTA SITUÇÃO, A NAVEGAÇÃO COM BÚSSOLA FOI ESSENCIAL!
Nem sempre confio no GPS, e neste caso, a direção a se seguir, a orientação foi por bússola. Tivemos que desviar vegetação fechada, árvores caídas, pirambeiras (no escuro e sem a devida profundidade de visão, melhor não arriscar).
Costumo levar um alicate de podas dependendo da trilha e foi o que ajudou em muitos casos, outros apenas facão mesmo. Por isso é importante a navegação, saber o que desviar e por onde, observando traçado, orientação bússola e terreno.
Apesar de tudo isso, a gravação mostra que sempre estivemos dentro ou muito próximo da trilha. Conseguia avistar o rastro no chão e seguia um pouco, pois encontrava algum obstáculo. Procurava fita ou marca, sem achar, orientação bússola conferindo posição no gps. Achava outro rastro e assim seguimos até cair na trilha pro Jacutinga/Salto Saci.
Acredito que durante o dia seja até tranquilo navegar por ali. A inclinação é mais bem distribuída. Passamos por grotas que serviriam muito bem para bivaque.
Acho que vale a pena, para os experientes. Pretendo voltar, subindo.
IMPORTANTE:
Subindo o Saci pela trilha nova, pegue água no rio Cotia antes de subir, não há água na subida.
Subindo a antiga, leve corda, ou cordelete ao menos, pode ser necessário. Leve bússola, facão e alicate de poda, também podem ser necessários. Há um ponto de água +/- 40% da subida (a partir da saída da trilha do Salto Saci).
A trilha que segue o rio cotia passa por cursos de água e pega um leito seco na lateral esquerda, as pedras em todo o trajeto estavam muito lisas, exigindo muito cuidado o que não impediu mesmo assim alguns escorregões mesmo com bota boa.
A subida para o Saci pela trilha nova achei uma das subidas mais íngremes e cansativas que já fiz.
É uma subida que não tem fim! No início em mata fechada, à medida que ganha altimetria, a vegetação fica mais baixa, pequenos bambus e arbustos, ficando mais exposto ao sol bem com tendo mais visual do vale e montanhas.
Ao chegar na Kitnet, há entre as rochas um galho/raiz (?) e uma corda.
Descida: apesar de iniciarmos muito tarde a descida, 16:10, o seguro seria voltar pela nova, mas mesmo assim decidimos arriscar. A saída para essa trilha é muito mocada no mato, não tem nenhuma marcação, talvez seja até melhor pra não confundir os desavisados da existência dessa trilha antiga.
O visual da trilha, no entanto, é espetacular!!!
Você desce por uma crista estreita, que exige cuidado e atenção, passa por descidas muito íngremes com cordas velhas. Cuidado com as pirambeiras, alguns locais a vegetação está um pouco fechada nessa área mais alta.
Adentramos à mata com os últimos raios de luz, logo tendo que recorrer as lanternas.
O problema da lanterna é que ela reflete bem o que está perto, mas perde em profundidade em matas mais fechadas, sem trilha bem aberta como um corredor.
A navegação foi muito difícil por conta disso e pq haviam poucas fitas, ainda bem que algumas eram refletivas. Já com altimetria mais baixa, dos 700 pra baixo acredito, o que mais encontrei e usei na navegação, foram marcas de facão, que não é muito fácil de achar no escuro.
Entretanto, apesar de achar uma fita ou marca, ao redor estava geralmente fechado.
NESTA SITUÇÃO, A NAVEGAÇÃO COM BÚSSOLA FOI ESSENCIAL!
Nem sempre confio no GPS, e neste caso, a direção a se seguir, a orientação foi por bússola. Tivemos que desviar vegetação fechada, árvores caídas, pirambeiras (no escuro e sem a devida profundidade de visão, melhor não arriscar).
Costumo levar um alicate de podas dependendo da trilha e foi o que ajudou em muitos casos, outros apenas facão mesmo. Por isso é importante a navegação, saber o que desviar e por onde, observando traçado, orientação bússola e terreno.
Apesar de tudo isso, a gravação mostra que sempre estivemos dentro ou muito próximo da trilha. Conseguia avistar o rastro no chão e seguia um pouco, pois encontrava algum obstáculo. Procurava fita ou marca, sem achar, orientação bússola conferindo posição no gps. Achava outro rastro e assim seguimos até cair na trilha pro Jacutinga/Salto Saci.
Acredito que durante o dia seja até tranquilo navegar por ali. A inclinação é mais bem distribuída. Passamos por grotas que serviriam muito bem para bivaque.
Acho que vale a pena, para os experientes. Pretendo voltar, subindo.
IMPORTANTE:
Subindo o Saci pela trilha nova, pegue água no rio Cotia antes de subir, não há água na subida.
Subindo a antiga, leve corda, ou cordelete ao menos, pode ser necessário. Leve bússola, facão e alicate de poda, também podem ser necessários. Há um ponto de água +/- 40% da subida (a partir da saída da trilha do Salto Saci).
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