Trilho do Castelo (PR2 TBR)
near Covide, Braga (Portugal)
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Itinerary description
PR2 TBR - TRILHO DO CASTELO
O Trilho do Castelo – o Castelo de Bouro ou de Covide – estende-se pelas chãs e cumeadas da memorável e histórica serra de Santa Isabel. O seu percurso, de 16 km, atinge uma cota altimétrica de 990 metros e percorre-se com dificuldade média, por veredas singulares, ladeadas pelos maciços montanhosos da Amarela e do Gerês. Ao longo do seu traçado apresentam-se, novamente, as modalidades de organização de paisagem natural e construída, oriundas da época medieval. O Trilho do Castelo abrange o território de três freguesias: Sta Isabel do Monte, Chamoim e Covide.
O seu traçado apresenta dois pontos de início:
1. Igreja de Sta Isabel do Monte até ao Monte do Castelo;
2. Lugar do Calvário, em Covide, até ao Monte do Castelo;
Desta forma, o pedestrianista ou visitante tem duas opções para calcorrear o Trilho do Castelo: a primeira, mais longa, possibilita um contato direto com a riqueza arquitetónica rural, com a comunidade e tradição agro-silvo pastoril da freguesia de Sta Isabel e a segunda, mais curta, poderá contemplar a natureza paisagística e o Castelo de Covide.
SERRA DO GERÊS
Repartida entre o Minho e Trás-os-Montes, a serra do Gerês integra o único parque nacional existente em Portugal. Com os seus mais de 1500 metros de altitude máxima, esta serra alberga uma avifauna interessante e variada, incluindo diversas espécies que não ocorrem
no resto do país, o que, em conjunto com as magníficas paisagens, fazem com que este local seja de visita obrigatória para qualquer observador de aves. A serra do Gerês estende-se por uma vasta área. Para a visitar, existem duas zonas distintas: por um lado, o sector central, situado na zona da vila do Gerês e seguindo para norte, a partir daqui, até à Portela do Homem; por outro lado, o sector oriental, situado já na região de Trás-os-Montes.
SERRA AMARELA
A serra Amarela desenvolve-se num extenso território que abrange a área de Terras de Bouro, bem como do concelho de Ponte da Barca. Trata-se de uma montanha áspera, concordante com o seu nome – Amarela -, cuja raiz etimológica significa, precisamente amargo, duro. As mariolas que harmonizam a paisagem agreste constituem marcas dos pastores aquando da guarda dos animais na serra. Actualmente, servem de marcas de sinalização a indicar o caminho certo do trilho pedestre, que vai ao encontro de sítios paisagísticos. O maciço montanhoso do Gerês fica-lhe fronteiro e nesta extensão de paisagem serrana prevalecem interessantes testemunhos arqueológicos relacionados com as duas mais importantes actividades exercidas pela população na serra: a defesa da fronteira e a pastorícia. A primeira expressa no complexo defensivo da Chã do Salgueiral e a segunda especialmente manifesta no fojo do lobo de Vilarinho. Na Chã do Salgueiral encontram-se, entre outros vestígios edificados, as casarotas e a trincheira, onde se fazia a defesa da célebre fronteira Portela da Amarela, tarefa cometida aos habitantes de várias aldeias do vale alto do rio Homem, já desde a Idade Média, como bem documentam as inquirições do século XIII.
VALE DO RIO HOMEM
O Homem é um rio português, afluente da margem direita do Cávado, com um comprimento de 37 quilómetros, nasce na serra do Gerês. Neste rio localiza-se o aproveitamento hidroeléctrico de Vilarinho das Furnas, com uma capacidade útil da albufeira de 69,7 hm³.
A parte superior do Rio Homem até às Minas dos Carris localiza-se na Zona de Proteção Total do PNPG . Existe um percurso por este vale até às Minas dos Carris. Trata-se de um percurso linear (não circular), com cerca de 9,6km com dificuldade elevada (817m de desnível acumulado a subir, piso maioritariamente em cascalho e poucas sombras). Este trilho acompanha sempre o leito do Rio Homem e ao longo da primeira metade existe vários acessos à água que é translúcida.
O Trilho do Castelo – o Castelo de Bouro ou de Covide – estende-se pelas chãs e cumeadas da memorável e histórica serra de Santa Isabel. O seu percurso, de 16 km, atinge uma cota altimétrica de 990 metros e percorre-se com dificuldade média, por veredas singulares, ladeadas pelos maciços montanhosos da Amarela e do Gerês. Ao longo do seu traçado apresentam-se, novamente, as modalidades de organização de paisagem natural e construída, oriundas da época medieval. O Trilho do Castelo abrange o território de três freguesias: Sta Isabel do Monte, Chamoim e Covide.
O seu traçado apresenta dois pontos de início:
1. Igreja de Sta Isabel do Monte até ao Monte do Castelo;
2. Lugar do Calvário, em Covide, até ao Monte do Castelo;
Desta forma, o pedestrianista ou visitante tem duas opções para calcorrear o Trilho do Castelo: a primeira, mais longa, possibilita um contato direto com a riqueza arquitetónica rural, com a comunidade e tradição agro-silvo pastoril da freguesia de Sta Isabel e a segunda, mais curta, poderá contemplar a natureza paisagística e o Castelo de Covide.
SERRA DO GERÊS
Repartida entre o Minho e Trás-os-Montes, a serra do Gerês integra o único parque nacional existente em Portugal. Com os seus mais de 1500 metros de altitude máxima, esta serra alberga uma avifauna interessante e variada, incluindo diversas espécies que não ocorrem
no resto do país, o que, em conjunto com as magníficas paisagens, fazem com que este local seja de visita obrigatória para qualquer observador de aves. A serra do Gerês estende-se por uma vasta área. Para a visitar, existem duas zonas distintas: por um lado, o sector central, situado na zona da vila do Gerês e seguindo para norte, a partir daqui, até à Portela do Homem; por outro lado, o sector oriental, situado já na região de Trás-os-Montes.
SERRA AMARELA
A serra Amarela desenvolve-se num extenso território que abrange a área de Terras de Bouro, bem como do concelho de Ponte da Barca. Trata-se de uma montanha áspera, concordante com o seu nome – Amarela -, cuja raiz etimológica significa, precisamente amargo, duro. As mariolas que harmonizam a paisagem agreste constituem marcas dos pastores aquando da guarda dos animais na serra. Actualmente, servem de marcas de sinalização a indicar o caminho certo do trilho pedestre, que vai ao encontro de sítios paisagísticos. O maciço montanhoso do Gerês fica-lhe fronteiro e nesta extensão de paisagem serrana prevalecem interessantes testemunhos arqueológicos relacionados com as duas mais importantes actividades exercidas pela população na serra: a defesa da fronteira e a pastorícia. A primeira expressa no complexo defensivo da Chã do Salgueiral e a segunda especialmente manifesta no fojo do lobo de Vilarinho. Na Chã do Salgueiral encontram-se, entre outros vestígios edificados, as casarotas e a trincheira, onde se fazia a defesa da célebre fronteira Portela da Amarela, tarefa cometida aos habitantes de várias aldeias do vale alto do rio Homem, já desde a Idade Média, como bem documentam as inquirições do século XIII.
VALE DO RIO HOMEM
O Homem é um rio português, afluente da margem direita do Cávado, com um comprimento de 37 quilómetros, nasce na serra do Gerês. Neste rio localiza-se o aproveitamento hidroeléctrico de Vilarinho das Furnas, com uma capacidade útil da albufeira de 69,7 hm³.
A parte superior do Rio Homem até às Minas dos Carris localiza-se na Zona de Proteção Total do PNPG . Existe um percurso por este vale até às Minas dos Carris. Trata-se de um percurso linear (não circular), com cerca de 9,6km com dificuldade elevada (817m de desnível acumulado a subir, piso maioritariamente em cascalho e poucas sombras). Este trilho acompanha sempre o leito do Rio Homem e ao longo da primeira metade existe vários acessos à água que é translúcida.
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