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Cotovia - Sesimbra - Escola Secundária Sampaio e do Castelo

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Trail stats

Distance
3.32 mi
Elevation gain
299 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
417 ft
Max elevation
690 ft
TrailRank 
28
Min elevation
320 ft
Trail type
One Way
Moving time
22 minutes
Time
50 minutes
Coordinates
546
Uploaded
February 16, 2024
Recorded
February 2024
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near Cotovia, Setúbal (Portugal)

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Itinerary description

Cotovia - Castelo

Waypoints

PictographFlora Altitude 626 ft
Photo ofSobreiro- Quercus suber

Sobreiro- Quercus suber

O sobreiro é, juntamente com o pinheiro-bravo, uma das espécies de árvores mais predominante em Portugal, sendo mais comum no Alentejo litoral e serras algarvias. Graças à cortiça, o sobreiro tem sido cultivado desde tempos remotos. A extração da cortiça não é (em termos gerais) prejudicial à árvore, uma vez que esta volta a produzir nova camada de "casca" (súber) com idêntica espessura a cada 9 anos, período após o qual é submetida a novo descortiçamento. Recentemente, têm-se desenvolvido processos mais mecanizados e seguros para se proceder a esta operação, como o caso da máquina que corta a cortiça, evitando lesões prejudiciais à vida do sobreiro e que facilita o trabalho dos tiradores, sem os substituir, aumentando assim a produtividade. Pode ter até 20 m, mas normalmente terá 15 m. Curiosidades Esta árvore da família dos carvalhos, fazia parte da vegetação natural da Península Ibérica, sendo espontâneo em muitos locais de Portugal e Espanha, onde constituía, antes da ação do Homem, frondosas florestas em associação com outras espécies, nomeadamente do género Quercus. O sobreiro é uma arvore extremamente bem adaptada ao clima mediterrânico: tem raízes profundas para captar água em profundidade, folhas com cutícula para impedir o excesso de transpiração, perdendo assim menos água pela superfície e uma casca espessa e esponjosa que a protege dos incêndios. Devido à cortiça, o sobreiro tem sido cultivado desde tempos remotos. No século V a.C. já há uma referência da cortiça como vedante (ânforas gregas tapadas com tampas de cortiça). Nos séculos XVII e XVIII vulgariza-se o uso de rolhas de cortiça para tapar garrafas de vidro. A estrutura celular dos seres vivos foi descoberta através da observação da cortiça pelo naturalista inglês R. Hooke, em 1667. Em 21 de dezembro de 2011 a Assembleia da República aprovou um projeto de resolução que declarou o sobreiro como “árvore nacional”.

PictographFlora Altitude 454 ft
Photo ofCistus salvifolius - Estevinha - saganho-mouro, sanganho-manso, sargaço-mouro e sargaço-manso.

Cistus salvifolius - Estevinha - saganho-mouro, sanganho-manso, sargaço-mouro e sargaço-manso.

Pertence à família Cistaceae, que inclui sete géneros e 175 espécies. O género Cistus compreende pelo menos 18 espécies identificadas, das quais cerca de uma dezena surgem espontaneamente em Portugal e são vulgarmente conhecidas como esteva, estevinha, estevão, sanganho, sargaço, etc. A estevinha é uma espécie nativa da região mediterrânica e da Macaronésia. Em Portugal distribui-se um pouco por todo território, sendo mais rara nas terras altas do Norte e Centro. É uma espécie bastante resistente à seca, à exposição marítima e às geadas intensas. Adaptada a uma vasta gama de temperaturas, pode sobreviver em temperaturas negativas baixas (até aos -12ºC) e a temperaturas elevadas. No entanto, não tolera solos encharcados ou condições de alagamento constante. Esta planta, assim como todas as espécies pertencentes à família das Cistaceae, tem muito interesse ornamental. Isto deve-se à sua grande resistência e por ter flores grandes, bonitas e delicadas, que contrastam com o verde-escuro das suas folhas e que podem ser mantidas em vasos ou como arbustos isolados em jardins e noutros espaços verdes. As flores são muito atrativas e muito procuradas pelas abelhas, dando origem a um mel de qualidade. A estevinha é uma espécie pioneira e um bom indicador biológico da degradação dos solos. É uma das primeiras plantas que surgem em áreas sujeitas a sobrepastoreio intenso, onde a competição com outras herbáceas e arbustos foi eliminada. É também das primeiras a aparecer após a passagem de um incêndio, pois as altas temperaturas quebram a dormência das suas sementes. A estevinha é uma planta aromática, embora o seu aroma seja menos intenso do que o de outras espécies do género. Possui propriedades medicinais antissépticas, anti-inflamatórias e antitússicas. A infusão ou decocção de folhas e raminhos são utilizadas para tratar infeções urinárias, contusões, bronquite, doenças renais. Está muito associada a locais degradados e de baixa fertilidade e está adaptada a sobreviver em locais contaminados. Também é uma excelente opção para combater a erosão. Por tudo isto e associado ao facto de também possuir uma baixa exigência nutricional, esta espécie pode facilmente colonizar áreas degradadas, contribuindo para a recuperação das características dos solos, favorecendo a presença de espécies mais exigentes e contribuindo para a biodiversidade do ecossistema. A estevinha é mais uma espécie nativa com um papel fundamental no reequilíbrio dos nossos ecossistemas.

PictographFlora Altitude 456 ft
Photo ofFumaria bastardii

Fumaria bastardii

Erva daninha, anual. Espécie de solo cultivado e perturbado.

PictographFlora Altitude 437 ft
Photo ofDaphne gnidium - Erva-de-joão-pires, gorreiro, lauréola-macha, mezereão-menor, trovisco, trovisco-fêmea ou trovisqueira.

Daphne gnidium - Erva-de-joão-pires, gorreiro, lauréola-macha, mezereão-menor, trovisco, trovisco-fêmea ou trovisqueira.

Distribuição geográfica: Sul da Europa, região mediterrânica e Macaronésia. Em Portugal ocorre em praticamente todo o território. ​ Caducidade: persistente ​ Altura: até 2m ​ Porte: arbusto de ramos delgados, patentes Ritidoma: acastanhado, quase liso Folhas: coriáceas, lineares a obovado-oblongas até 5cm, acuminadas, atenuadas na base, glabras. Estrutura reprodutiva: flores hermafroditas, aromáticas, agrupadas em cachos terminais paniculados ou corimbosos; cálice inserto sobre o receptáculo; hipanto (até 0,5cm) caduco; 4 sépalas petalóides de cor branco-creme de até 2,5mm, ovadas, obtusas, pubérulas; pétalas escamiformes; fruto, drupa ovóide, atenuada no ápice, vermelha. Floração: fim da primavera e verão Maturação dos frutos: verão ​ Habitat e ecologia: Matos secos. Prospera em solos pobres, rochosos, bem drenados, tanto básicos como ácidos e prefere locais com muita luz. Ocorre em locais de altitude não muito elevada, tolerando temperaturas até -5ºC. ​ Usos e costumes: planta muito tóxica, ainda ilegalmente usada para pescar nos rios, envenenando os peixes. ​ Modos de propagação: Por semente: geralmente esta germina melhor se for colhida verde (quando já se desenvolveu totalmente, mas antes de secar na planta) e plantada imediatamente. A germinação deverá ocorrer na primavera, mas por vezes demora mais um ano. Com sementes armazenadas é mais problemática. As sementes devem ser estratificadas a 20ºC por 8-12 semanas, seguido de 12-14 semanas a 3ºC. Ainda assim, pode demorar mais 12 meses a germinar a 15ºC. Se quiser proteger as plantas do frio pode mudá-las para o exterior após o primeiro inverno. Por estaca: cortes de madeira semi-madura, em julho/agosto. Por cortes de raíz, em dezembro. Os últimos métodos revelam-se difíceis. As plantas ressentem-se se perturbadas nas raízes. Informações adicionais: na Serra de Sintra ocorre, certamente escapada de cultura, a D. laureola que se distingue de D. gnidium por ter folhas até 12cm, flores amareladas de até 1,2 cm, com hipanto de até 0,9 mm e drupa negra. Trata-se de uma espécie presente no território português, nomeadamente em Portugal Continental. Em termos de naturalidade é nativa da região atrás indicada. Protecção Não se encontra protegida por legislação portuguesa ou da Comunidade Europeia.

PictographFlora Altitude 437 ft
Photo ofFormigueiro

Formigueiro

PictographFlora Altitude 436 ft
Photo ofUrze vermalha

Urze vermalha

PictographFlora Altitude 439 ft
Photo ofRoselha

Roselha

PictographFlora Altitude 451 ft
Photo ofnull

null

PictographFlora Altitude 458 ft
Photo ofAbrotea

Abrotea

PictographFlora Altitude 494 ft
Photo ofPistacia lentiscus-Aroeira

Pistacia lentiscus-Aroeira

Casca utilizada como chá para reumatismo, febre e infecções urinárias.Com a sua resina - mastique produz-se medicamentos, cosméticos, alimentos e outros fins.Planta dióica Os frutos são comestíveis

PictographFlora Altitude 494 ft
Photo ofErica scoparia

Erica scoparia

PictographFlora Altitude 494 ft
Photo ofLavandula stoechas + Rosmaninho

Lavandula stoechas + Rosmaninho

Planta que é utilizada como combustível nos santos populares.Ornamentava as procissões e para fins medicinais apesar de ser tóxica devido a presença de cumarinas.

PictographFlora Altitude 486 ft
Photo ofErva das sete sangrias Photo ofErva das sete sangrias

Erva das sete sangrias

Tem duas subespécies: A Glandula prostrata lusitanica que é característica da região centro e sul é endémica da península Ibérica. Segundo alguns estudos etnobotânicos esta planta é muito conhecida pelas várias propriedades medicinais, desde propriedades depurativas, antipiréticas e analgésicas. O nome comum de erva-das-setes sangrias é consequência do efeito depurativo desta planta. Também é utilizada como hipotensora e redutora dos níveis de colesterol, no tratamento de doenças das viais urinárias, no tratamento de infecções e inflamações da pele e tem ação nos vasos sanguíneos. Tem efeitos abortivos e em caso de grandes doses pode causar a morte.

PictographWaypoint Altitude 471 ft
Photo ofPegadas

Pegadas

PictographTree Altitude 472 ft
Photo ofPinheiro bravo

Pinheiro bravo

PictographFlora Altitude 486 ft
Photo ofAsteracea

Asteracea

PictographFauna Altitude 479 ft
Photo ofFauna

Fauna

PictographFlora Altitude 562 ft
Photo ofMurta Photo ofMurta

Murta

PictographWaypoint Altitude 533 ft
Photo ofWaypoint Photo ofWaypoint

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