CONGOSTAS DE ESPOSENDE
near Ribeiro, Aveiro (Portugal)
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Itinerary description
Trilho interessante mata e povoação.
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Alminhas de Belinho ou do Miguel Devesas.
Na parede do quintal da casa do Sr. António Alvarães, na face com a estrada da quinta de Belinho estão umas alminhas datadas de 1880. Mandadas construir por Mateus Pires carneiro (este faleceu em 1913).
As alminhas foram restauradas em 1975.
O nicho é quadrado e o arco abatido remata numa cruz ladeada por dois pináculos triangulares. Possui grade de ferro e caixa de esmolas. O conjunto está protegido por um telhado. O retábulo é em azulejo policromo no qual estão representados N. Sª do Carmo, almas no meio de chamas do Purgatório sendo puxadas por anjos.
Desconhece-se qualquer lenda ou evocação histórica que originou a colocação desta alminha.
Cronologia:
Séc. XIX (1880).
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ALMINHAS DE REDONDAS ou da CRUZ
Foram cavadas num bloco granítico implantado na berma do velho caminho das Redondas. O nicho, feito de uma pedra única, é rectangular e o arco redondo. Tinha cruz e a ladeá-la dois pináculos. Não possui retábulo. Mas, de acordo com informações, constava no painel a data de 1869.
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ALMINHAS DO CEMITÉRIO
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Estão metidas na parede de uma casa e na berma do caminho que, do cemitério, liga a S. Paio de Cima. O nicho, cavado num bloco granítico, remata em arco abatido e sobre ele há uma cobertura, em granito, em forma de frontão triangular. Sobre o arco há ainda uma cruz e a ladeá-la, dois pináculos. O actual retábulo é em azulejo policromo da Fábrica Aleluia e representa N. Senhora do Carmo ladeada por dois anjos que retiram almas do Purgatório.
Para além desta iconografia, há ainda a legenda Ano Santo de 1975 e a seguinte quadra:
Ó almas do Purgatório
Que ides passando
Lembrai-vos de nós
Que estamos penando
Cronologia: Século XIX.
Para além desta iconografia, há ainda a legenda Ano Santo de 1975 e a seguinte quadra:
Ó almas do Purgatório
Que ides passando
Lembrai-vos de nós
Que estamos penando
Cronologia: Século XIX.
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ALMINHAS DO CEMITÉRIO1
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Estas alminhas estão situadas na berma estrada camarária S. Paio de Antas – Forjães, junto ao desvio para o adro e cemitério.
Foram feitas num bloco granítico rectangular. O arco tem remate contracurvado e no cimo, gravada, uma cruz ladeada por dois singelos pináculos. No nicho há um retábulo em azulejo policromo da Fábrica Aleluia - Aveiro que mostra Cristo Crucificado ao centro, ladeado por anjos que retiram as almas do Purgatório.
No painel há ainda as seguintes legendas: Ano Santo – 1975 e a seguinte quadra:
Nem só na igreja se reza
Também vós sois oratório
Ó alminhas do caminho
À beira do Purgatório
Cronologia: Século XIX
Foram feitas num bloco granítico rectangular. O arco tem remate contracurvado e no cimo, gravada, uma cruz ladeada por dois singelos pináculos. No nicho há um retábulo em azulejo policromo da Fábrica Aleluia - Aveiro que mostra Cristo Crucificado ao centro, ladeado por anjos que retiram as almas do Purgatório.
No painel há ainda as seguintes legendas: Ano Santo – 1975 e a seguinte quadra:
Nem só na igreja se reza
Também vós sois oratório
Ó alminhas do caminho
À beira do Purgatório
Cronologia: Século XIX
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Calçada da Oliveira
Calçada da Oliveira
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CAPELA DE N. Sª DO ROSÁRIO
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Construção de fins do século XVI (1492), de planta rectangular e frontaria voltada a Oeste. Compõe-se das seguintes partes ou corpos: alpendre corpo central e capela – mor.
O alpendre é suportado por oito colunas de fuste liso e capitéis de tipo dórico que, por sua vez, se apoiam sobre um muro de pedra. Adossado ao lado esquerdo da porta de entrada, está um púlpito de pedra de forma circular.
Por cima do telhado do alpendre, no corpo central, rasga-se um óculo circular. A fachada remata com plinto decorado de volutas que suporta uma cruz florenciada. Uma sineira, de pedra, pousa no beiral do lado sul do templo. O acesso ao interior faz-se através de um arco de volta inteira, de traça quinhentista, provida de porta de castanho, ao gosto joanino. Lateralmente foram cavados quatro gavetões destinados aos membros da família da Casa de Belinho. O chão é em lajes de granito, tal como é o pavimento do alpendre.
A capela-mor está separada do corpo central por um arco de volta inteira. No corpo central da capela-mor está o túmulo de D. Paulo da Cunha Sottomayor, fundador da Casa de Belinho e desta capela. Ainda hoje se pode ler a seguinte inscrição:
A
S DE PAUL
LO DA CV
NHA DE SOT
TO MAIOR
No altar, há uma imagem de N. Sª do Rosário, em madeira policromada, do início do século XIX. Em nichos laterais, estão imagens da Santa Ana e S. Joaquim, atribuídas a Domingos Araújo, artista bracarense que viveu em meados do século XVIII. No ponto cimeiro do altar encontra-se o brasão das armas da família Cunha Sottomayor, em talha policroma, cuja leitura heráldica é a seguinte:
Escudo quartelado
1º quartel – Cunha
2º quartel – Silva
3º quartel - Faria
4º quartel - Sottomayor
Timbre dos Cunhas
Cronologia: Finais do século XVI.
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CAPELA DE N. Sª DOS REMÉDIOS
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A capela está no interior de um pequeno adro murado, voltada para a estrada camarária S. Paio de Antas – Forjães.
A planta é rectangular e está voltada a Oeste. Tem linhas sóbrias bem ao gosto setecentista, patente na fachada onde se destaca um frontão triangular e uma cruz central assente num plinto decorado com volutas em cartela. Duas pequenas janelas flanqueiam a entrada e juntamente com outras duas laterais, gradeadas, iluminam o interior do templo, que é modesto. Quatro pináculos coroam os ângulos da construção que, na fachada posterior, aparece coroada com cruz análoga à da frontaria.
Cronologia: Século XVIII.
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CIVIDADE DE BELINHO
Sobranceiro à Quinta de Belinho está o castro ou Subidade como é conhecida esta estação arqueológica da idade do Ferro.
Em termos espaciais é um habitat de pequenas dimensões, alcandorado no alto do monte que se situa a Nascente da Quinta onde viveu o poeta A. Correia de Oliveira. Foi ele, aliás, quem, em 1924, procedeu à primeira intervenção arqueológica que levou à descoberta de algumas habitações circulares e oblongas, espólio cerâmico, fíbulas e de parte de uma muralha em pedra.
O sistema defensivo, compõe-se de duas muralhas. A mais interior, rodeia toda a coroa e adapta-se à sua própria configuração. A mais exterior, que só está bem perceptível nas zonas de mais fácil acesso (norte e sul), parece ser obra de reforço nos pontos em que era estritamente necessário.
O espólio exumado, que se reparte pelo Museu Nacional de Arqueologia, Museu de Antropologia do Porto e Família Correia de Oliveira, é interessante e capaz, apesar de exíguo, de ajudar a compreender o fenómeno de fixação e expansão dos seus moradores. Em linhas gerais diremos que este local foi ocupado no decurso da segunda metade do I milénio a.C. e que, como habitat organizado permaneceu, pelo menos até ao século I, tornando-se, a partir daí, num aglomerado cada vez mais residual à medida que se potencializavam novas modalidades de ocupação ao longo da faixa litoral.
Cronologia: Idade do Ferro
Em termos espaciais é um habitat de pequenas dimensões, alcandorado no alto do monte que se situa a Nascente da Quinta onde viveu o poeta A. Correia de Oliveira. Foi ele, aliás, quem, em 1924, procedeu à primeira intervenção arqueológica que levou à descoberta de algumas habitações circulares e oblongas, espólio cerâmico, fíbulas e de parte de uma muralha em pedra.
O sistema defensivo, compõe-se de duas muralhas. A mais interior, rodeia toda a coroa e adapta-se à sua própria configuração. A mais exterior, que só está bem perceptível nas zonas de mais fácil acesso (norte e sul), parece ser obra de reforço nos pontos em que era estritamente necessário.
O espólio exumado, que se reparte pelo Museu Nacional de Arqueologia, Museu de Antropologia do Porto e Família Correia de Oliveira, é interessante e capaz, apesar de exíguo, de ajudar a compreender o fenómeno de fixação e expansão dos seus moradores. Em linhas gerais diremos que este local foi ocupado no decurso da segunda metade do I milénio a.C. e que, como habitat organizado permaneceu, pelo menos até ao século I, tornando-se, a partir daí, num aglomerado cada vez mais residual à medida que se potencializavam novas modalidades de ocupação ao longo da faixa litoral.
Cronologia: Idade do Ferro
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CRUZEIRO da Capela da Senhora do Rosário.
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No monte que margina a quinta de Belinho, uma centena de metros a Norte da capela de N. Sª do Rosário está um Cruzeiro em estado de semi-abandono.
Assente numa base de dois degraus, possui plinto quadrangular e um fuste oitavado sobre o qual assenta um capitel redondo. A cruz, que o coroa, tem, igualmente, faces oitavadas.
Em fins da década de 90, a queda de uma árvore acabou por destruir o que restava deste cruzeiro.
Cronologia: Século XVII (?).
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Cruzeiro Paroquial
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Ao fundo do adro, voltado à fachada da igreja, está o cruzeiro paroquial, protegido por um gradeamento de ferro e assente numa base de três degraus de faces oitavadas.
No seu conjunto pode-se dizer que é uma bela peça decorativa e que reflecte, tal como a igreja o eclectismo decorativo da época.
O plinto, rectangular, apresenta as quatro faces molduradas e decoradas, em alto – relevo, os vários símbolos da Paixão (martelo, pregos, tenaz, esponja, chicote, cana, escada, lança, machado e túnica) e anjos transportando nas mãos um cálice e uma flor.
O fuste, imitando as colunas torsas salomónicas, está decorado em alto-relevo com videiras, parras e cachos de uvas. A meio corpo, na face voltada à igreja, está uma imagem de Nossa Senhora a ser coroada por dois anjos. Por debaixo da Senhora, numa pequena cartela, a data da sua construção: 1898. A rematar o fuste, um capitel de tipo dórico encimado por uma base, profusamente decorada, onde assenta a cruz. Entre os motivos decorativos mais salientes convirá destacar as figurações de Cristo preso à coluna, Cristo transportando a cruz e Cristo em coração e instituindo a Eucaristia.
A cruz, também ela de faces oitavadas, apresenta os topos florenciados e na face voltada à igreja, uma imagem de Cristo Crucificado sobre o qual tatá a legenda J N R I.
Cronologia: Séc. XIX (1899).
No seu conjunto pode-se dizer que é uma bela peça decorativa e que reflecte, tal como a igreja o eclectismo decorativo da época.
O plinto, rectangular, apresenta as quatro faces molduradas e decoradas, em alto – relevo, os vários símbolos da Paixão (martelo, pregos, tenaz, esponja, chicote, cana, escada, lança, machado e túnica) e anjos transportando nas mãos um cálice e uma flor.
O fuste, imitando as colunas torsas salomónicas, está decorado em alto-relevo com videiras, parras e cachos de uvas. A meio corpo, na face voltada à igreja, está uma imagem de Nossa Senhora a ser coroada por dois anjos. Por debaixo da Senhora, numa pequena cartela, a data da sua construção: 1898. A rematar o fuste, um capitel de tipo dórico encimado por uma base, profusamente decorada, onde assenta a cruz. Entre os motivos decorativos mais salientes convirá destacar as figurações de Cristo preso à coluna, Cristo transportando a cruz e Cristo em coração e instituindo a Eucaristia.
A cruz, também ela de faces oitavadas, apresenta os topos florenciados e na face voltada à igreja, uma imagem de Cristo Crucificado sobre o qual tatá a legenda J N R I.
Cronologia: Séc. XIX (1899).
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Floresta da Peneirada
Floresta da Peneirada
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Igreja Paroquial de Antas
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A actual igreja paroquial de S. Paio de Antas é um templo amplo, fachada voltada a Poente, situado a uma escassa dezena de metros da colina onde se situa o menhir e o povoado de época romana. Pode-se mesmo dizer que o adro, o cemitério e especialmente o salão paroquial se situam em antigas áreas de ocupação romana ou da Alta Idade Média.
Construída entre 1879e 1895 a igreja tem, todavia, reminiscências ao século XII quando o abade Soares a Fundou em 1145, a fazer fé numa inscrição existente na parede exterior sul e que textualmente diz: IN ERA MCLXXXIII. X CALENDAS MAGII ABAS SAURIUS FUNDAVIT OPERA ISTA MER.
A fachada da actual igreja reflecte e bem o momento da sua construção – o neo-barroco do fim do século passado – presente na banda granítica, decorada com folhagens, panejamentos, argolas e anjos, que preenchem toda a parte central desde a porta principal até à base da torre que se situa na parte superior da fachada que remata em frontão interrompido. A porta, a concluir em arco abatido, foi enriquecida com pilastras laterais que ajudam a sustentar o frontão abatido que encima. A iluminação do interior é fornecida por duas janelas laterais e uma terceira que ocupa a parte central da fachada, mesmo por cima da porta. Sobre ela, um baldaquino com remate em concha alberga a imagem em pedra, de S. Paio. A decoração é complementada por duas cartelas com motivos decorativos, Situadas na parte alta da fachada e por crateras providas de florões colocadas sobre os cunhais e no cimo do frontão. Motivos análogos aparecem a revestir os lados e a cúpula da torre.
Cronologia: Séc. XIX (1879-1895).
Construída entre 1879e 1895 a igreja tem, todavia, reminiscências ao século XII quando o abade Soares a Fundou em 1145, a fazer fé numa inscrição existente na parede exterior sul e que textualmente diz: IN ERA MCLXXXIII. X CALENDAS MAGII ABAS SAURIUS FUNDAVIT OPERA ISTA MER.
A fachada da actual igreja reflecte e bem o momento da sua construção – o neo-barroco do fim do século passado – presente na banda granítica, decorada com folhagens, panejamentos, argolas e anjos, que preenchem toda a parte central desde a porta principal até à base da torre que se situa na parte superior da fachada que remata em frontão interrompido. A porta, a concluir em arco abatido, foi enriquecida com pilastras laterais que ajudam a sustentar o frontão abatido que encima. A iluminação do interior é fornecida por duas janelas laterais e uma terceira que ocupa a parte central da fachada, mesmo por cima da porta. Sobre ela, um baldaquino com remate em concha alberga a imagem em pedra, de S. Paio. A decoração é complementada por duas cartelas com motivos decorativos, Situadas na parte alta da fachada e por crateras providas de florões colocadas sobre os cunhais e no cimo do frontão. Motivos análogos aparecem a revestir os lados e a cúpula da torre.
Cronologia: Séc. XIX (1879-1895).
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Início do Percurso
Início do Percurso
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Menir de Antas
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Situado numa pequena elevação a norte e a poucos metros da igreja paroquial. Trata-se de um monólito em granito da região, de configuração fálica. Tem de altura 1,65 m, de perímetro na base 1,50 m e na cabeça 0,95 m. Está enterrado cerca de 30 cm e inclinado para Sul. Monumento megalítico com cronologia que ronda o III/II milénio a. C.
Está classificado como Imóvel de Interesse Público, pelo Decreto nº 26-A/92 de 1 de Junho.
Cronologia: III / II milénio a.C..
Está classificado como Imóvel de Interesse Público, pelo Decreto nº 26-A/92 de 1 de Junho.
Cronologia: III / II milénio a.C..
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Moinho da Peneirada
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MÁMUA DE AGRA DE ANTAS
Este túmulo megalítico localiza-se a Norte da estrada camarária que liga S. Paio de Antas à vila de Forjães , no lugar do Monte, mais propriamente nuns terrenos, de mato e agrícolas, designados por Agra de Antas.
A mámua em questão está localizada numa bouça e foi, em tempos idos, alvo de depredações que destruíram a câmara sepulcral. Conserva-se, apesar de tudo, relativamente intacta, a couraça. A mesa e os esteios foram retirados e na cratera da violação vão crescendo pinheiros e eucaliptos. Junto da mámua apareceu o fragmento de uma mó de sela com sinais de muito uso e que tanto poder ter estado integrada na couraça como provir do espólio da câmara funerária. De qualquer modo, é uma prova que, por esta altura, já actividade agrícola se fazia na região e que a ideia dos povos megalíticos serem inteiramente pastores, não passa de um mito.
Poderá ser este o dólmen referido por Alfredo Ataíde e Carlos Teixeira na sua comunicação ao I Congresso do Mundo Português a propósito do aparecimento de uma necrópole proto-histórica no lugar do Monte, aquela que deu os célebres vasos de “aba larga” ou “chapéu invertido”.
Cronologia: III / II milénio a.C.
A mámua em questão está localizada numa bouça e foi, em tempos idos, alvo de depredações que destruíram a câmara sepulcral. Conserva-se, apesar de tudo, relativamente intacta, a couraça. A mesa e os esteios foram retirados e na cratera da violação vão crescendo pinheiros e eucaliptos. Junto da mámua apareceu o fragmento de uma mó de sela com sinais de muito uso e que tanto poder ter estado integrada na couraça como provir do espólio da câmara funerária. De qualquer modo, é uma prova que, por esta altura, já actividade agrícola se fazia na região e que a ideia dos povos megalíticos serem inteiramente pastores, não passa de um mito.
Poderá ser este o dólmen referido por Alfredo Ataíde e Carlos Teixeira na sua comunicação ao I Congresso do Mundo Português a propósito do aparecimento de uma necrópole proto-histórica no lugar do Monte, aquela que deu os célebres vasos de “aba larga” ou “chapéu invertido”.
Cronologia: III / II milénio a.C.
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Parque de Estacionamento
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parque de merendas
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Pontelha de Amaro
Pontelha de Amaro
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PORTAL DA QUINTA VELHA
A casa primitiva está muito descaracterizada e pouca relação tem, no presente, com a imponente portada que faceia o caminho.
Ao contrário da casa, o portal principal conserva ainda toda a sua imponência e a cantaria lavrada mostra bem o poder económico dos seus construtores.
Sobre ele está o brasão da família Sottomayor e uma bela imagem, em pedra, iconografando N. Sª da Cabeça. Ao correr do muro e a decorar a sua parte superior destacam-se um bom conjunto de merlões e nos cantos, sobre as pilastras, pináculos de base quadrangular que terminam em esfera. O arco do portal, em volta inteira, remata com um fecho decorado em concha rococó, o que permite atribuir-lhe uma cronologia que ronda a segunda metade do século XVIII.
Ao contrário da casa, o portal principal conserva ainda toda a sua imponência e a cantaria lavrada mostra bem o poder económico dos seus construtores.
Sobre ele está o brasão da família Sottomayor e uma bela imagem, em pedra, iconografando N. Sª da Cabeça. Ao correr do muro e a decorar a sua parte superior destacam-se um bom conjunto de merlões e nos cantos, sobre as pilastras, pináculos de base quadrangular que terminam em esfera. O arco do portal, em volta inteira, remata com um fecho decorado em concha rococó, o que permite atribuir-lhe uma cronologia que ronda a segunda metade do século XVIII.
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SOLAR DE BELINHO
Nos finais do século XVI, Manoel de Faria Mariz, senhor do Morgado d’ Agrela ao casar a sua filha Grácia de Faria com Paulo da Cunha Sottomayor dotava-a com o prazo que possuía em S. Paio de Antas. Assim nascia a Casa de Belinho que, desde então, tem permanecido na posse da família.
Do antigo solar restam, no interior, alguns elementos arquitectónicos que remontam ao século XVI. O restante conjunto, principalmente o seu aspecto exterior, é obra relativamente recente. Do conjunto senhorial faz ainda parte a capela de N. Senhora do Rosário (com descrição em separado), sediada na aba baixa do monte da Cividade, que, independentemente do seu real valor arquitectónico, tem servido de panteão aos membros da família possuidora da Casa de Belinho.
Cronologia: Séc. XVI
Do antigo solar restam, no interior, alguns elementos arquitectónicos que remontam ao século XVI. O restante conjunto, principalmente o seu aspecto exterior, é obra relativamente recente. Do conjunto senhorial faz ainda parte a capela de N. Senhora do Rosário (com descrição em separado), sediada na aba baixa do monte da Cividade, que, independentemente do seu real valor arquitectónico, tem servido de panteão aos membros da família possuidora da Casa de Belinho.
Cronologia: Séc. XVI
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VIRAR PARA NORTE
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Zona Florestal
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Comments (1)
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O percurso descrito aqui está errado, visto que anexei, por lapso, um percurso da Murtosa com 21 km.
Assim agradeço que não considerem este trajecto em Esposende.