Circuito Picos do Tijuca, Parte 2
near Bom Retiro, Rio de Janeiro (Brazil)
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Trail photos
Itinerary description
Esta é a segunda parte de um circuito por alguns dos picos do Parque Nacional da Tijuca. Após passar pelos Pico da Tijuca e Pico da Tijuca Mirim na primeira parte, a segunda parte começa na Praça do Bom Retiro, e passa pelos Morro do Archer, Bico do Papagaio e Morro da Cocanha.
A trilha começa subindo até um ponto bem sinalizado por placas, a partir do qual à esquerda segue-se para o Bico do Papagaio, e à direita segue-se para o Pico da Tijuca. Alguma centenas de metros mais pra frente, encontra-se uma bifurcação à direita, não assinalada, mas que leva a um caminho alternativo, mais difícil, para o Bico do Papagaio e um outro caminho, bem longo, para a Represa dos Ciganos e Jacarepaguá.
Mais para frente encontra-se uma sinalização na margem esquerda da trilha com placas para o Bico do Papagaio e para o Morro da Cocanha. Não se encontrava sinalizada, mas é justamente neste ponto que se encontra a bifurcação para o Morro do Archer, por uma trilha mais tênue na floresta. O Morro do Archer não se encontra longe e dá uma vista muito bonita para o Pico da Tijuca.
Voltando para a bifurcação, continua-se seguindo a trilha, passa-se por dois pontos de água e duas grutas, e por fim um largo a partir do qual à esquerda sobe-se para o Morro da Cocanha e à direita para o Bico do Papagaio. Não sei se os pontos são de água potável, embora no segundo há até uma canalização feita com bambu. De qualquer forma, dá pra se refrescar um pouco. Durante um dia quente de verão a floresta retém tanto a umidade que fica difícil se refrescar. No dia em que fui não havia água em nenhum ponto da Praça do Bom Retiro!
A subida para o Bico do Papagaio é extremamente íngreme. A gente tem que se segurar em raízes e nas pedras para subir. Em alguns pontos há até mesmo degraus de ferro afixados na pedra. A vista do Bico do Papagaio vale a pena contudo! Não dá pra ver a Zona Norte da cidade, mas dá pra ver a Zona Oeste, incluindo todo a Barra da Tijuca. O pico é mais pontudo que o da Tijuca, e mais rochoso, fica-se portanto mais perto dos abismos. Vale observar que o pico mesmo só pode ser atingido escalando-se uma pedra, o que é perigoso sem as técnicas e o equipamento necessário.
Descendo com cuidado, leva-se o mesmo tempo para chegar de volta ao largo, de onde se inicia a subida para o Morro da Cocanha. Esta é menos íngreme. Por outro lado, o Morro da Cocanha não permite muitas vistas. Assim como no Bico do Papagaio, para de fato atingir o pico do Morro da Cocanha, é necessário escalar uma pedra. O caminho segue contornando esta pedra, por uma passagem baixa entre ela e outra pedra. A descida do Morro da Cocanha é extremamente íngreme, e como é menos rochosa que a descida do Bico do Papagaio, deve-se tomar cuidado para não escorregar!
Depois de uma descida íngreme o caminho apresenta uma descida bastante suave. Fazia parte dos meus planos subir até o Morro da Taquara, um bate-volta, mas tinha pouco tempo. Na floresta começa a ficar um pouco escuro antes do pôr-do-sol. Assim, apressei meu passo. O caminho passa por vários pontos de água e por uma ponte pênsil bastante interessante sobre uma cachoeira no Rio Humaitá até chegar no asfalto. A partir do encontro com o asfalto, a trilha segue novamente em terra, passa por uma ponte bucólica, a Ponte do Barcelos, até voltar a encontrar o asfalto novamente mais abaixo, perto do Centro de Visitantes.
De lá o caminho segue pelo asfalto, passando pela Capela Mayrink, pela Cascatinha Taunay, até sair do parque na Praça Afonso Vizeu.
O caminho feito, até um pouco antes da Capela Mayrink, segue o traçado da Trilha Transcarioca. A bifurcação que leva à continuação da Transcarioca antes da Capela Mayrink foi assinalada.
A trilha começa subindo até um ponto bem sinalizado por placas, a partir do qual à esquerda segue-se para o Bico do Papagaio, e à direita segue-se para o Pico da Tijuca. Alguma centenas de metros mais pra frente, encontra-se uma bifurcação à direita, não assinalada, mas que leva a um caminho alternativo, mais difícil, para o Bico do Papagaio e um outro caminho, bem longo, para a Represa dos Ciganos e Jacarepaguá.
Mais para frente encontra-se uma sinalização na margem esquerda da trilha com placas para o Bico do Papagaio e para o Morro da Cocanha. Não se encontrava sinalizada, mas é justamente neste ponto que se encontra a bifurcação para o Morro do Archer, por uma trilha mais tênue na floresta. O Morro do Archer não se encontra longe e dá uma vista muito bonita para o Pico da Tijuca.
Voltando para a bifurcação, continua-se seguindo a trilha, passa-se por dois pontos de água e duas grutas, e por fim um largo a partir do qual à esquerda sobe-se para o Morro da Cocanha e à direita para o Bico do Papagaio. Não sei se os pontos são de água potável, embora no segundo há até uma canalização feita com bambu. De qualquer forma, dá pra se refrescar um pouco. Durante um dia quente de verão a floresta retém tanto a umidade que fica difícil se refrescar. No dia em que fui não havia água em nenhum ponto da Praça do Bom Retiro!
A subida para o Bico do Papagaio é extremamente íngreme. A gente tem que se segurar em raízes e nas pedras para subir. Em alguns pontos há até mesmo degraus de ferro afixados na pedra. A vista do Bico do Papagaio vale a pena contudo! Não dá pra ver a Zona Norte da cidade, mas dá pra ver a Zona Oeste, incluindo todo a Barra da Tijuca. O pico é mais pontudo que o da Tijuca, e mais rochoso, fica-se portanto mais perto dos abismos. Vale observar que o pico mesmo só pode ser atingido escalando-se uma pedra, o que é perigoso sem as técnicas e o equipamento necessário.
Descendo com cuidado, leva-se o mesmo tempo para chegar de volta ao largo, de onde se inicia a subida para o Morro da Cocanha. Esta é menos íngreme. Por outro lado, o Morro da Cocanha não permite muitas vistas. Assim como no Bico do Papagaio, para de fato atingir o pico do Morro da Cocanha, é necessário escalar uma pedra. O caminho segue contornando esta pedra, por uma passagem baixa entre ela e outra pedra. A descida do Morro da Cocanha é extremamente íngreme, e como é menos rochosa que a descida do Bico do Papagaio, deve-se tomar cuidado para não escorregar!
Depois de uma descida íngreme o caminho apresenta uma descida bastante suave. Fazia parte dos meus planos subir até o Morro da Taquara, um bate-volta, mas tinha pouco tempo. Na floresta começa a ficar um pouco escuro antes do pôr-do-sol. Assim, apressei meu passo. O caminho passa por vários pontos de água e por uma ponte pênsil bastante interessante sobre uma cachoeira no Rio Humaitá até chegar no asfalto. A partir do encontro com o asfalto, a trilha segue novamente em terra, passa por uma ponte bucólica, a Ponte do Barcelos, até voltar a encontrar o asfalto novamente mais abaixo, perto do Centro de Visitantes.
De lá o caminho segue pelo asfalto, passando pela Capela Mayrink, pela Cascatinha Taunay, até sair do parque na Praça Afonso Vizeu.
O caminho feito, até um pouco antes da Capela Mayrink, segue o traçado da Trilha Transcarioca. A bifurcação que leva à continuação da Transcarioca antes da Capela Mayrink foi assinalada.
Waypoints
Intersection
2,274 ft
Bifurcação Estrada Major Archer Capela Mayrink
Intersection
1,768 ft
Bifurcação Capela Mayrink Estrada da Paz
Intersection
1,672 ft
Bifurcação Estrada Major Archer Capela Mayrink
River
1,688 ft
Água
Comments (1)
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Information
Easy to follow
Scenery
Moderate
Fiz mto essa trilha no princípio dos anos 60.
Morava na rua Uruguai. Subia de bonde até a praça no Alto da Boa Vista, pegava a trilha passando pela cascatinha Taunay, capela Mayrink até a Praça Bom Retiro e aí optava pelas trilhas do Pico da Tijuca ou do Bico do Papagaio.
Belas caminhadas, nos bons tempos que podíamos subir sem riscos de assalto.
Hoje só lembranças.