Activity

CASTRO DO MONTE MÓZINHO: POR MOINHOS, LEVADAS, PENEDOS E LENDAS DE FIGUEIRA

Download

Trail photos

Photo ofCASTRO DO MONTE MÓZINHO: POR MOINHOS, LEVADAS, PENEDOS E LENDAS DE FIGUEIRA Photo ofCASTRO DO MONTE MÓZINHO: POR MOINHOS, LEVADAS, PENEDOS E LENDAS DE FIGUEIRA Photo ofCASTRO DO MONTE MÓZINHO: POR MOINHOS, LEVADAS, PENEDOS E LENDAS DE FIGUEIRA

Author

Trail stats

Distance
12.09 mi
Elevation gain
1,391 ft
Technical difficulty
Easy
Elevation loss
1,391 ft
Max elevation
1,615 ft
TrailRank 
70 3.7
Min elevation
759 ft
Trail type
Loop
Time
6 hours 36 minutes
Coordinates
1678
Uploaded
March 31, 2018
Recorded
March 2018
  • Rating

  •   3.7 2 Reviews
Share

near Cerrado, Porto (Portugal)

Viewed 3432 times, downloaded 97 times

Trail photos

Photo ofCASTRO DO MONTE MÓZINHO: POR MOINHOS, LEVADAS, PENEDOS E LENDAS DE FIGUEIRA Photo ofCASTRO DO MONTE MÓZINHO: POR MOINHOS, LEVADAS, PENEDOS E LENDAS DE FIGUEIRA Photo ofCASTRO DO MONTE MÓZINHO: POR MOINHOS, LEVADAS, PENEDOS E LENDAS DE FIGUEIRA

Itinerary description

FOTOS DESTA E DE OUTRAS TRILHAS EM ”CAMINHANTES"

Percurso ao CASTRO DO MONTE MOZINHO ou CIDADE MORTA DE PENAFIEL, com início e fim na freguesia de Figueira, concelho de Penafiel, passando pelo museu da broa e seus moinhos, levadas e penedos do Monte Mózinho.

Começamos o trilho na Igreja de Santa Marinha, na aldeia de Figueira. A aldeia, de construção granítica, é bem representativa do património rural edificado no norte de Portugal, ao longo dos séculos, sempre que uma povoação se erguia sobre a superfície do Maciço Galaico-Duriense a que pertencem estas serranias. Daqui seguimos para o Museu da Broa e os seus moinhos, inseridos numa paisagem rural deslumbrante da freguesia da Capela. O Museu da Broa constitui um espaço cultural, pedagógico, patrimonial e de lazer preservado para memória da nossa história coletiva. Composto por seis moinhos recuperados e funcionais, o visitante é transportado até ao tempo em que estes constituíam um importante fator de sobrevivência. As mós trabalhavam noite e dia sem parar, produzindo a farinha que dava o sustento aos nossos antepassados: a broa.

Daqui seguimos ao longo de caminhos agrícolas, levadas e regadios, penedos e carreiros de pastorícia para o monte mózinho. O Castro do Monte Mozinho, constitui um dos castros de maior renome do Noroeste Peninsular, terá sido fundado nos finais do século I antes de Cristo, já num ambiente de progressiva romanização. O sítio seria depois ocupado, com diferentes ritmos construtivos, durante todo o período do domínio romano, até aos finais do século IV. Povoado de grandes dimensões, com cerca de 20 hectares, a fundação e organização urbana do Mozinho obedeceram a um planeamento prévio, visível no traçado ortogonal dos arruamentos, se bem que a arquitetura de planta redonda, de tradição indígena, seja claramente dominante na primeira fase do castro.

Depois da visita ao Castro do Monte Mozinho, é hora de regressar ao ponto de partida. Seguindo os estradões florestais chegamos às Eiras, também designadas por “calçada dos gigantes”. A lenda dos Gigantes e a sua calçada conta a história dos dois gigantes que vieram do Norte, num confronto épico que esculpiu a orografia no norte da Península Ibérica e que, no ocaso de uma batalha devastadora, encontraram o seu repouso eterno nesta encosta do Mózinho, sendo este o local onde floram, petrificados, os crânios daqueles gigantes gaélicos, que hoje nos servem de calçada monumental. Entretanto em tempos menos remotos este local foi utilizado pelas gentes de Figueira para secar os cereais, daí ser o local conhecido como “Eiras”.

O trilho leva-nos por uma série de penedos do Mózinho: “De Lagides”, “O Mira Leste”; “A Proa”; “O Mastro” e “Esplanada do Castelo”, neste último destaca-se a vista deslumbrante de onde se pode, nas diferentes estações do ano, contemplar sobre as Serras o pôr-do-sol, num horizonte de mar sobre a cidade do Porto e Gaia.

A entrada na aldeia faz-se pelo parque de merendas, e continua pela levada que nos leva a um conjunto de vários moinhos em cascata que é sem dúvida um ex-libris de Figueira. As águas, servidas pelo Ribeiro de Pisão, são conduzidas pelas levadas aos moinhos, onde a a sua força motriz move a mó que transforma o cereal em farinha que por sua vez alimenta a população em forma de pão ou broa. Alguns dos moinhos estão abertos e como tal será possível observar o seu interior. O percurso continua pelo meio da aldeia até ao ponto de partida, à igreja de Santa Marinha, em honra de quem é celebrada uma festa por volta do seu dia (18 de Julho). Ainda no âmbito das celebrações religiosas, mas de cariz também etográfico e cultural, tem já projecção nacional o Auto dos Reis Magos, que tem lugar por volta do dia 6 de Janeiro e com periodicidade bienal. As origens deste Auto remontam provavelmente à idade média e ao seu teatro religioso e terá sido representado de forma mais ou menos continua até aos nossos dias (interrupções durante a 1ª república e na década de 70 do séc. XX). Até 1967, ano em que foi coligida a letra do auto, a mesma foi transmitida, de geração em geração, de forma verbal. A aldeia de Figueira, tem origens ancestrais, existindo referências documentais a Villa Ficaria (Vila de Figueira) de 1085, anteriores portanto à fundação da Nacionalidade.

LENDAS
LENDA DA FIGUEIRA
A Lenda de Figueira Conta a história dum velho sábio que aqui vivia com as suas filhas, um dia enquanto brincavam no alto do Monte Mózinho, uma das crianças foi aprisionada por uma serpente medonha que vivia numa enorme Figueira que em tempos aí existiria. A outra menina que presenciara a cena correu a chamar ajuda. Assim que soube da notícia, o velho sábio correu monte acima mas como não havia força que pudesse derrotar a serpente teve de recorrer às suas porções mágicas para resolver o problema. Por isso, o velho propôs o seguinte acordo à serpente, a criatura deveria libertar a filha em troca da sua liberdade daquele local em que a própria serpente estava aprisionada. A serpente aceitou e o velho fez uma poção mágica com as Figueiras da terra que a libertaram do seu cárcere no alto do monte. Assim que se viu livre, a serpente tentou comer o velho sábio, mas logo aí percebeu que havia sido enganada e que a poção que tomara, além de a libertar da sua maldição, também a encolhera, impedindo-a à condição de predadora de ratazanas. Desde essa época longínqua que os habitantes daqui perderam o medo das cobras, pois estas apenas caçam os ratos que devoram as suas culturas e desde essa altura também, que surgiram nos nossos céus águias que patrulham a região para que nenhuma cobra cresça demasiado. É por isso: “Enquanto a Águia pairar por Figueira não haverá Cobra para assustar a Mondadeira, nem Rato para esvaziar a Eira”.

LENDA DOS OLHOS DE ÁGUA
A Lenda dos Olhos de Água Conta a história de menina Vera, seus primos Abraão e António a (quem chamavam Brão e Tono), sua ama Gaia e, respectivo marido, Bereno (mais conhecido por Berno) quando Gaia casou com Berno, as crianças passavam muito tempo a brincar sozinhas e a rivalidade e ciúmes entre Abraão Tono ganhou muita importância a ponto do Brão ter engendrado um estratagema para nunca mais o Tono pudesse juntar-se à sua prima Vera. Quando Vera percebeu que nunca mais voltaria a brincar com o Tono desatou num pranto enorme que criou a lagoa de lagrimas, mais conhecida por olhos de água … O Brão conseguiu também que o Berno tentasse acabar com Tono, o que só não aconteceu por intervenção de Bento, pai do Tono. Mas Berno continuou a perseguir Tono pelos tempos que seguiram e por isso se dizia noutras eras que exuberância rival de Brão ao Tono, só depois da ira em Berno é que a prima Vera volta a Gaia! Entretanto também esta história perdeu a memória e agora apenas consta por aqui que da fartura de Verão-Outono, só depois o Inverno é que a Primavera volta à Terra.

LENDA DOS GIGANTES E SUA CALÇADA
A Lenda dos Gigantes e a sua calçada conta a história dos dois gigantes que vieram do Norte, num confronto épico que esculpiu a orografia no norte da Península Ibérica e que, no ocaso de uma batalha devastadora, encontraram o seu repouso eterno nesta encosta do Mózinho, sendo este o local onde floram, petrificados, os crânios daqueles gigantes gaélicos, que hoje nos servem de calçada monumental. Entretanto em tempos menos remotos este local foi utilizado pelas gentes de Figueira para secar os cereais, daí ser o local conhecido como “Eiras”.

Fonte: Folheto da Junta de Lagares - Penafiel

Waypoints

PictographWaypoint Altitude 1,004 ft
Photo ofIGREJA DE FIGUEIRA Photo ofIGREJA DE FIGUEIRA Photo ofIGREJA DE FIGUEIRA

IGREJA DE FIGUEIRA

PictographWaypoint Altitude 832 ft
Photo ofMUSEU DA BROA Photo ofMUSEU DA BROA Photo ofMUSEU DA BROA

MUSEU DA BROA

PictographWaypoint Altitude 894 ft
Photo ofMOINHO DA ALDEIA Photo ofMOINHO DA ALDEIA Photo ofMOINHO DA ALDEIA

MOINHO DA ALDEIA

PictographWaypoint Altitude 867 ft
Photo ofMOINHO DO BARBOSA Photo ofMOINHO DO BARBOSA Photo ofMOINHO DO BARBOSA

MOINHO DO BARBOSA

PictographWaypoint Altitude 838 ft
Photo ofMOINHO DO COELHO Photo ofMOINHO DO COELHO Photo ofMOINHO DO COELHO

MOINHO DO COELHO

PictographWaypoint Altitude 844 ft
Photo ofPASSADIÇO Photo ofPASSADIÇO Photo ofPASSADIÇO

PASSADIÇO

PictographWaypoint Altitude 846 ft
Photo ofMOINHO DO ITEIRO Photo ofMOINHO DO ITEIRO Photo ofMOINHO DO ITEIRO

MOINHO DO ITEIRO

PictographWaypoint Altitude 863 ft
Photo ofMOINHO DA MABILDE Photo ofMOINHO DA MABILDE Photo ofMOINHO DA MABILDE

MOINHO DA MABILDE

PictographWaypoint Altitude 776 ft
Photo ofMOINHO DO JARDIM Photo ofMOINHO DO JARDIM Photo ofMOINHO DO JARDIM

MOINHO DO JARDIM

PictographWaypoint Altitude 864 ft
Photo ofREGADIO/LEVADA (SECO) Photo ofREGADIO/LEVADA (SECO) Photo ofREGADIO/LEVADA (SECO)

REGADIO/LEVADA (SECO)

PictographWaypoint Altitude 902 ft
Photo ofAÇUDE Photo ofAÇUDE Photo ofAÇUDE

AÇUDE

PictographWaypoint Altitude 987 ft
Photo ofLEVADA Photo ofLEVADA Photo ofLEVADA

LEVADA

PictographWaypoint Altitude 1,091 ft
Photo ofAÇUDE Photo ofAÇUDE Photo ofAÇUDE

AÇUDE

PictographWaypoint Altitude 1,226 ft
Photo ofCRUZ DA GESTEIRA Photo ofCRUZ DA GESTEIRA Photo ofCRUZ DA GESTEIRA

CRUZ DA GESTEIRA

PictographWaypoint Altitude 1,225 ft
Photo ofCAMINHO DA CIDADE MORTA Photo ofCAMINHO DA CIDADE MORTA Photo ofCAMINHO DA CIDADE MORTA

CAMINHO DA CIDADE MORTA

PictographWaypoint Altitude 1,202 ft
Photo ofCENTRO INTERPRETATIVO DO CASTRO Photo ofCENTRO INTERPRETATIVO DO CASTRO Photo ofCENTRO INTERPRETATIVO DO CASTRO

CENTRO INTERPRETATIVO DO CASTRO

PictographWaypoint Altitude 1,308 ft
Photo ofCASA DO TESOURO SÉC. V Photo ofCASA DO TESOURO SÉC. V Photo ofCASA DO TESOURO SÉC. V

CASA DO TESOURO SÉC. V

PictographWaypoint Altitude 1,287 ft
Photo ofPOÇO SÉC. IV - V Photo ofPOÇO SÉC. IV - V Photo ofPOÇO SÉC. IV - V

POÇO SÉC. IV - V

PictographWaypoint Altitude 1,311 ft
Photo ofBASE MONUMENTO ROMANO SÉC. I Photo ofBASE MONUMENTO ROMANO SÉC. I Photo ofBASE MONUMENTO ROMANO SÉC. I

BASE MONUMENTO ROMANO SÉC. I

PictographWaypoint Altitude 1,324 ft
Photo ofMURALHA E PORTA DE ENTRADA Photo ofMURALHA E PORTA DE ENTRADA Photo ofMURALHA E PORTA DE ENTRADA

MURALHA E PORTA DE ENTRADA

PictographWaypoint Altitude 1,345 ft
Photo ofCONJUNTO HABITACIONAL CASTREJOS Photo ofCONJUNTO HABITACIONAL CASTREJOS Photo ofCONJUNTO HABITACIONAL CASTREJOS

CONJUNTO HABITACIONAL CASTREJOS

PictographWaypoint Altitude 1,354 ft
Photo ofACRÓPOLE Photo ofACRÓPOLE Photo ofACRÓPOLE

ACRÓPOLE

PictographWaypoint Altitude 1,235 ft
Photo ofPENEDO DE LAGIDES Photo ofPENEDO DE LAGIDES Photo ofPENEDO DE LAGIDES

PENEDO DE LAGIDES

PictographWaypoint Altitude 1,459 ft
Photo ofAS EIRAS OU CALÇADA DOS GIGANTES Photo ofAS EIRAS OU CALÇADA DOS GIGANTES Photo ofAS EIRAS OU CALÇADA DOS GIGANTES

AS EIRAS OU CALÇADA DOS GIGANTES

PictographWaypoint Altitude 1,496 ft
Photo ofPENEDO MIRA LESTE Photo ofPENEDO MIRA LESTE Photo ofPENEDO MIRA LESTE

PENEDO MIRA LESTE

PictographWaypoint Altitude 1,600 ft
Photo ofPENEDO A PROA Photo ofPENEDO A PROA Photo ofPENEDO A PROA

PENEDO A PROA

PictographWaypoint Altitude 1,614 ft
Photo ofPENEDO O MASTRO Photo ofPENEDO O MASTRO Photo ofPENEDO O MASTRO

PENEDO O MASTRO

PictographWaypoint Altitude 1,565 ft
Photo ofPENEDO ESPLANADA DO CASTELO Photo ofPENEDO ESPLANADA DO CASTELO Photo ofPENEDO ESPLANADA DO CASTELO

PENEDO ESPLANADA DO CASTELO

PictographWaypoint Altitude 1,161 ft
Photo ofPARQUE DE MERENDAS Photo ofPARQUE DE MERENDAS Photo ofPARQUE DE MERENDAS

PARQUE DE MERENDAS

PictographWaypoint Altitude 1,142 ft
Photo ofALMINHAS Photo ofALMINHAS

ALMINHAS

PictographWaypoint Altitude 1,103 ft
Photo ofMOINHO 1 Photo ofMOINHO 1 Photo ofMOINHO 1

MOINHO 1

PictographWaypoint Altitude 1,092 ft
Photo ofMOINHO 2 Photo ofMOINHO 2

MOINHO 2

PictographWaypoint Altitude 1,091 ft
Photo ofMOINHO 3 Photo ofMOINHO 3

MOINHO 3

PictographWaypoint Altitude 1,039 ft
Photo ofCASCATA DE MOINHOS DE FIGUEIRA Photo ofCASCATA DE MOINHOS DE FIGUEIRA Photo ofCASCATA DE MOINHOS DE FIGUEIRA

CASCATA DE MOINHOS DE FIGUEIRA

PictographWaypoint Altitude 987 ft
Photo ofCAFÉ POR-DO-SOL Photo ofCAFÉ POR-DO-SOL Photo ofCAFÉ POR-DO-SOL

CAFÉ POR-DO-SOL

PictographWaypoint Altitude 1,006 ft
Photo ofESCOLA PRIMARIA DE FIGUEIRA Photo ofESCOLA PRIMARIA DE FIGUEIRA Photo ofESCOLA PRIMARIA DE FIGUEIRA

ESCOLA PRIMARIA DE FIGUEIRA

Comments  (6)

  • DiogoHiker Apr 11, 2018

    Sou um seguidor assíduo das vossas aventuras.
    Uma vez mais parabéns pela trilha e pela magnifica discrição.
    Obrigado pela vossa partilha.

  • Olinda Oliveira Jun 23, 2018

    I have followed this trail  verified  View more

    Muita vegetação. Trilho muito mal sinalizado

  • Photo of The Traveller 2020
    The Traveller 2020 Mar 14, 2021

    O museu da Broa fica na freguesia de Capela e não na de Figueira.
    Induz em erro.

  • Photo of Caminhantes
    Caminhantes Mar 14, 2021

    Olá The Traveller 2020!
    Estamos de acordo, aliás é essa a descrição feita na trilha..."Daqui seguimos para o Museu da Broa e os seus moinhos, inseridos numa paisagem rural deslumbrante da freguesia da Capela.".
    Provavelmente passou despercebido na leitura da descrição.
    Obrigado pelo comentário e avaliação da trilha. Boas trilhas!

  • Photo of The Traveller 2020
    The Traveller 2020 Mar 14, 2021

    Boa noite. Têm razão. Foi erro meu. As minhas desculpas.
    Foi uma excelente escolha da vossa parte esta caminhada, como outras que fizeram.
    Continuação de boas caminhadas

  • Photo of Caminhantes
    Caminhantes Nov 2, 2022

    Olá The Traveller 2020!
    Estamos de acordo, aliás é essa a descrição feita na trilha..."Daqui seguimos para o Museu da Broa e os seus moinhos, inseridos numa paisagem rural deslumbrante da freguesia da Capela.".
    Provavelmente passou despercebido na leitura da descrição.
    Obrigado pelo comentário e avaliação da trilha. Boas trilhas!

You can or this trail