Castelo

Centauria pullata- Cardinho-das-almorreimas, Centáurea-parda, Rapôntico-da-terra ou carvalhão.

Parecidas com os cardos, porém pouco ou na da espinhosas. Medicinal: Princípios activos: Lactonas sesquiterpénicas, entre elas a centaurina; flavonóides (astragalósido, luteolósido e rutósido) e potássio. Propriedades: digestiva e diurética. Parte utilizada: Folhas. talos e flores. Modo de emprego: Infusão. Fonte: https://herbariovirtualbanyeres.blogspot.com/search/label/0-Centaurea%20pullata

Pezotettix giornae ou Baeacriz punctulata - Gafanhoto

Erodium malacoides - Erva garfo

Espécie ruderal

Oxalis pes-caprae - Azedas

Planta nativa de África do Sul e Namíbia. Floresce no inverno contrariamente à maioria das plantas da nossa flora. Para além da produção de bolbos (processo que por si só já tornou esta planta numa invasora), esta planta é agora capaz de se dispersar também através de minúsculas sementes podendo potenciar ainda mais a sua capacidade invasora. Invasora em clima mediterrãneo

Centauria pulata - Carvalhão e polinizador

Pieris sp - Borboleta

Pieris é um amplo gênero de borboletas da família Pieridae,. Muitas lagartas de espécies deste gênero comem repolho, a maioria das fêmeas desse gênero tem asas que refletem os raios ultravioleta enquanto os machos tem asas que absorvem esses raios.

Pistacia lentiscus - Aroeira

Arbusto resinoso e aromático de folha persistente com 1- 4 m de altura por 2 a 3 m de largura, ocasionalmente pequena árvore até 8 m de altura. Trata-se de um arbusto dióico, ou seja, os espécimes macho e fêmea são independentes um do outro. Exala um forte odor a resina. Distribuição: O lentisco é nativo da Europa Mediterrânica, do arquipélago das ilhas Canárias, do Norte de África e do Próximo Oriente.[11] Trata-se de um exemplo paradigmático da vegetação de maquis. Ecologia: Desenvolve-se em todo o tipo de solos, tanto podendo medrar em solos de substracto calcário, pelos quais tem maior afinidade, como em zonas salitrosas ou salina, o que faz com que seja mais abundante à beira-mar.Privilegia os matagais de esclerófilas, os bosques de perenifólias, as devesas, os azinhais, os matos de maquis e as formações rochosas escarpadas. É muito sensível ao frio e à geada, pelo que não costuma dar-se em climas frios. Serve de protecção e alimento a pássaros e outra fauna exclusiva deste ecossistema, sendo que são estes que a espalham. Utilização: Frutos que premidos dão óleos que iluminam, sabonetes que purificam as pelas, ou que curam os diversos males. Mediante incisão, os seus troncos e ramos libertam uma resina aromática – a mástique – goma-resina usada na preparação de fármacos, cosméticos e alimentos, na preparação de cimentos dentários, em odontologia. As suas folhas e ramas são ricas em taninos e, graças ao seu cariz adstringente, foram muito utilizadas em tratamentos bucais e estomacais .Das suas drupas faz-se o óleo de lentisco, que além de ter sido usado para alumiar lâmparinas e para o consumo humano, como tempero, foi ainda usado no âmbito da medicina tradicional como descongestionante. A madeira do lentisco foi utilizada para produção de carvão vegetal de alta qualidade.

Lavandula stoechas- Rosmaninho

Cistus albidus- Roselha-grande

Planta ou arbusto de 150 cm, densamente pubescente com pelos estrelados, compacto. Ramos densamente tomentosos esbranquiçados. Ocorre em matos baixos (sargaçais), clareiras e orlas de bosques perenifólios (principalmente azinhais). Indiferente edáfica, mas mais frequente em solos calcários.Em locais próximos do mar ou interiores de clima seco, ameno no Inverno e quente no Verão.

Lavandula steochas - Rosmaninho

É estimulante antiespasmódico e tónico fabricandose das suas flores uma infusão que é aconselhada para a asma húmida e catarros crónicos. É também usado para problemas de saúde como a falta de repouso, dificuldades no sono e desequilíbrios funcionais do abdómen superior (irritação no estômago de origem nervosa, sindroma de Rhoem – Held, meteorismos, desordens intestinais de origem nervosa). Externamente para tratamento de problemas funcionais da circulação.

Pistacia lentiscus - Aroeira - Lentisco

Arbusto resinoso e aromático de folha persistente com 1- 4 m de altura por 2 a 3 m de largura, ocasionalmente pequena árvore até 8 m de altura. Trata-se de um arbusto dióico, ou seja, os espécimes macho e fêmea são independentes um do outro. Exala um forte odor a resina. Distribuição: O lentisco é nativo da Europa Mediterrânica, do arquipélago das ilhas Canárias, do Norte de África e do Próximo Oriente.[11] Trata-se de um exemplo paradigmático da vegetação de maquis. Ecologia: Desenvolve-se em todo o tipo de solos, tanto podendo medrar em solos de substracto calcário, pelos quais tem maior afinidade, como em zonas salitrosas ou salina, o que faz com que seja mais abundante à beira-mar.Privilegia os matagais de esclerófilas, os bosques de perenifólias, as devesas, os azinhais, os matos de maquis e as formações rochosas escarpadas. É muito sensível ao frio e à geada, pelo que não costuma dar-se em climas frios. Serve de protecção e alimento a pássaros e outra fauna exclusiva deste ecossistema, sendo que são estes que a espalham. Utilização: Frutos que premidos dão óleos que iluminam, sabonetes que purificam as pelas, ou que curam os diversos males. Mediante incisão, os seus troncos e ramos libertam uma resina aromática – a mástique – goma-resina usada na preparação de fármacos, cosméticos e alimentos, na preparação de cimentos dentários, em odontologia. As suas folhas e ramas são ricas em taninos e, graças ao seu cariz adstringente, foram muito utilizadas em tratamentos bucais e estomacais .Das suas drupas faz-se o óleo de lentisco, que além de ter sido usado para alumiar lâmparinas e para o consumo humano, como tempero, foi ainda usado no âmbito da medicina tradicional como descongestionante. A madeira do lentisco foi utilizada para produção de carvão vegetal de alta qualidade.

Pinus pinea - Pinheiro manso

Cogumelo

Olea europae - Oliveira

Ruscus aculeatus - Gilbardeira

A gilbardeira é um bonito arbusto perene, conhecido pelas bagas vermelhas que lhe dão cor em pleno inverno. Apesar de ser relativamente comum nas nossas florestas, é uma espécie cuja colheita na natureza está proibida na Europa, pela Diretiva Habitats (anexo V). Se é certo que os frutos da gilbardeira e do azevinho parecem semelhantes (ambos surgem no verão e mantêm o tom vermelho durante o inverno), na verdade, até estes frutos são diferentes, uma vez na gilbardeira eles são bagas (podendo ter mais do que uma semente no seu interior), enquanto no azevinho são drupas (um caroço único que protege a semente. Utilização: Os caules secos da gilbardeira foram usados no fabrico de vassouras grosseiras, o que deu à planta outro dos seus nomes comuns: erva-dos-vasculhos. Os caules são utilizados como arranjos decorativos no Natal. Esta utilização natalícia é uma das causas do seu declínio na natureza. Pica-ratos era ainda um outro nome que lhe davam, devido aos espinhos que afastavam animais indesejados, como por exemplo os ratos. Já os frutos não são comestíveis por seres humanos, pois são tóxicos. Esta toxicidade não afeta outros animais (especialmente aves) que deles se alimentam (sem os digerir) e os devolvem à natureza, contribuindo para a propagação da espécie. As raízes têm aplicação na medicina popular, como diurético

Ruta graveolens- Arruda

Subarbusto muito cultivado nos jardins em todo o mundo, devido às suas folhas, fortemente aromáticas, atinge até um metro de altura, apresentando haste lenhosa, ramificada desde a base. Propriedades medicinais: A medicina popular indica-a nos casos de supressão da menstruação, por seu efeito fortemente emenagogo (que provoca a menstruação). Também possui efeitos abortivos, por causar fortes contrações uterinas que, por sua vez, podem provocar graves hemorragias, aborto e até a morte da mulher. Suas folhas são utilizadas como chá com fins calmantes. Na forma de infusão, (20 gramas para um litro de água), ou empregando-se as folhas secas em pó, combate os piolhos. Entre os efeitos biológicos da arruda, os que mais se destacam são: atividade antiparasitária, espasmolítica e fotossensibilizantes. Seu flavonóide rutina exerce ações vasoprotetoras ao atuar sobre a resistência e permeabilidade capilar, o que se conhece como efeito da vitamina P. estas propriedades benéficas para a parede venosa, são compartilhadas também com a troxerrutina ou tri-hidroxi-etilrutósido (um derivado da gama benzopirona), e podem ser sintetizadas: • Diminuem a permeabilidade dos capilares, aumentando a sua resistência através de ação alfa adrenérgica. • Protege o substrato extracelular evitando a degradação dso proteoglicanos. Além de permitir correta e ordenada distribuição do colágeno, por isso temsido usada recentemente no campo da Mesoterapia. • Melhora a circulação em todas as afecções vasculares • As altas doses de troxerrutina (3g), equivalentes a 400mg de benzopirona, são úteis na reabsorção de edemas linfáticos. A rutina também tem mostrado possuir um efeito inibitório da formação de tumores em pele de ratos com a indução com benzopireno. Sua essência tem provado possuir efeito antiespasmódico, antiprasitário, anticonvulsivante e bacteriostático. Os alcalóides rutamina, graveolina e furoquinolina presentes no óleo essencial,apresentam uma marcada atividade espasmolítica sobre os músculos liso. Já a arborina e as fucocumarinas apresentam uma atividade antihistamínica e antiinflamatória. Tem mostrado também efeito inibitório sobre a espermatogênese e efeito abortivo em ratas e ramisters. Alguns componentes da arruda têm mostrado exercer uma ação bloqueadora dos canais de potássio, abrindo assim um caminho para uma eventual indicação no tratamento de esclerose múltipla.(ALONSO, 1994). A arruda é a planta oficinal em muitos países da Europa e da América, estando incorporada a maioria das farmacopéias. Seu óleo essencial está reconhecido pela Food and Drug Administration (USA) na categoria GRAS (geralmente considerado seguro) para ser usado como saborizante em confeitos e produtos alimentícios, com um limite máximo permitido de 10ppm. (ALONSO,1998) Desde a antiga Grécia, era usada para afastar doenças contagiosas. Os escravos africanos usavam-na contra mau-olhado. A Igreja Católica, no início da era cristã, fazia raminhos de arruda para espargir água-benta nos fiéis No Brasil, atribui-se à arruda o poder de combater o "mau-olhado" – isto é, as energias negativas produzidas pelo olhar de uma pessoa com inveja.[3] Uma crença popular que remonta aos tempos coloniais e que se diz ter origens africanas manda que os homens usem um pequeno galho de folhas por cima de uma orelha, ou que um galho seja mantido no ambiente, para espantar maus espíritos. Na antiga Roma a arruda (ou alguma das espécies do gênero Ruta) era usada como tempero para diversos preparos. Leonardo da Vinci e Michelangelo afirmaram que, graças aos poderes metafísicos da arruda, o seu sentido criativo e a sua visão interior melhoraram consideravelmente. Com os ramos aspergiam-se água benta sobre multidões. Era considerada uma importante defesa contra a peste negra. Os ladrões que roubavam as vítimas da peste negra protegiam-se com o chamado “vinagre dos quatro ladrões”, de cuja composição ela fazia parte. Era também um dos principais componentes da mithiridate, antídoto grego contra todos os venenos. Esta planta apareceu nas armas da Ordem do cardo, escocesa, e inspirou o desenho do naipe de paus dos baralhos de cartas. (TESKE,1997).

Candeias

Toca

Passagem de montanha

Isópode - subordem Oniscides

Cistus albidus- Roselha-grande

Planta ou arbusto de 150 cm, densamente pubescente com pelos estrelados, compacto. Ramos densamente tomentosos esbranquiçados. Ocorre em matos baixos (sargaçais), clareiras e orlas de bosques perenifólios (principalmente azinhais). Indiferente edáfica, mas mais frequente em solos calcários.Em locais próximos do mar ou interiores de clima seco, ameno no Inverno e quente no Verão

Helminthotheca comosa (Boiss.) Holub - Raspa-saias-espinhosa

Herbácea de aspeto espinhoso, autóctone do sul e oeste da península Ibérica. Cresce em solos pedregosos e ressequidos, mais frequentemente em clareiras de matos ou bosques tipicamente mediterrãnicos. Bienal ou perene de vida curta que resseca no verão para ressurgir na primavera seguinte. Espécie da família Asteraceae as flores estão agrupadas em capítulos

Helmintotheca comoda~- raspa saias espinhosa

Herbácea de aspeto espinhoso, autóctone do sul e oeste da península Ibérica. Cresce em solos pedregosos e ressequidos, mais frequentemente em clareiras de matos ou bosques tipicamente mediterrãnicos. Bienal ou perene de vida curta que resseca no verão para ressurgir na primavera seguinte. Espécie da família Asteraceae as flores estão agrupadas em capítulos

Erophaca baetica (L.) Boiss - Alfavaca-silvestre

Sinónimos - Astragalus lusitanicus La Pertencente à família Fabaceae, a espécie Erophaca baetica (L. Boiss., também é vulgarmente conhecida como erva-canudo, alfavaca-silvestre ou alfavaca-dos-montes. Esta espécie é nativa em Portugal Continental e nos Açores e floresce entre junho e agosto. A espécie é autóctone da Europa e a Macaronésia. É uma planta habituada a solos secos e expostos. Além das suas flores, das primeiras a aparecer antes do inicio da primavera e que se prolongam até Maio, destacam-se as suas folhas compostas e as vagens das suas sementes, muito parecidas com as das favas o que, aliás, deve estar na origem do seu nome popular. tudo indica que esta é uma planta tóxica (semente) que era evitada pelos pastores por provocar a morte dos animais. Talvez por isso em Espanha seja popularmente conhecida como Garbanzo del Diablo!T óxica para ovinos e caprinos. No entanto é antimitótica (impede proliferação de células cancerígenas), mas o seu uso deve ser feito sob rigoroso controle.

Arenito grão fino

Cistus monpeliensis- Sargaço

Ecologia Sargaçais e outros matos baixos xerofílicos, em clareiras de bosques ou matagais perenifólios esclerófilos. Em clima mediterrânico quente, em sítios secos, sobre granitos, xistos e calcários. Floração na primavera. Ornamental, atrai abelhas e outros polinizadores, além de pequenos mamíferos, aves e répteis. Suas folhas exalam um cheiro forte.

Gaio

Gaio

Alecrim - Salvia rosmarinus

Planta melífera, muito aromática, usada em perfumaria. Comum na região do Mediterrâneo ocorrendo dos 0 a 1500 metros de altitude, preferencialmente em solos de origem calcária. Devido ao seu aroma característico, os romanos designavam-no como rosmarinus, que em latim significa orvalho do mar. Utilização: Em templos e igrejas, o alecrim é queimado como incenso desde a antiguidade. Na Igreja Ortodoxa grega, o seu óleo é utilizado até aos nossos dias, para unção. Nos cultos de religiões afro, como umbanda e candomblé, é utilizado em banhos e como incenso. Utilizado na culinária com o condimento alimentar. Aplicações medicinais: Em distúrbios menstruais, alívio de tosse, como antiespasmódico, analgésico, diurético, tônico, calmante, alívio de flatulências, problemas hepáticos, problemas renais, distúrbios estomacais, dores de cabeça, bronquites e asma. Usado externamente para lavagem de feridas, afecções do couro cabeludo e em banhos para dores musculares e articulares. Externamente, a infusão ☕ preparada com as folhas são usadas para a lavagem de feridas, afecções do couro cabeludo, em olho vermelho em pessoas com pterígio, em banhos para dores musculares. Já a tintura preparada com as folhas e álcool de cereais ou cachaça é usada para dores musculares e articulares.

Quercus coccifera

Juniperus phoenicia -Zimbro

Espécie de zimbreiro encontrados em toda a região do Mediterrâneo, desde Marrocos e Portugal, leste da Turquia e Egito, e também na Madeira e nas Ilhas Canárias, bem como sobre as montanhas do oeste da Arábia Saudita perto do Mar Vermelho. Ela cresce principalmente em baixas altitudes próximas ao litoral, mas atinge altitudes de 2400 metros no sul da sua gama nas Montanhas do Atlas. É em grande parte monóica , mas algumas plantas individuais são dióicas . Os cones femininos são semelhantes a bagas. A espécie prefere um clima quente, árido e com muita luz, e cresce em solos rochosos ou arenosos. Seu solo preferido é calcário com pH entre 7,7 e 7,9 (moderadamente básico), mas também pode ser silicatado. Apesar de ter um sistema radicular raso, pode sobreviver com apenas 200 mm de chuva por ano. Utilização: As bagas de zimbro são usadas como tempero na culinária ou em bebidas alcoólicas , principalmente para dar sabor ao gin .As bagas de zimbro também têm sido usadas na medicina tradicional para diferentes condições, embora não haja evidências clínicas de alta qualidade de que tenham algum efeito. Embora extratos de bagas de zimbro ou alcatrão de madeira tenham sido usados ​​como aroma – especialmente para cosméticos – a segurança do uso de pomadas fabricadas a partir de J. phoenicea e espécies relacionadas não foi adequadamente demonstrada, de acordo com uma revisão de 2001. Extratos de zimbro usados ​​topicamente podem causar reações alérgicas na pele e devem ser evitados durante a gravidez. O óleo essencial da árvore é especialmente rico no sesquiterpeno tricíclico tujopseno . O cerne contém cerca de 2,2% de tujopseno. O bioquímico Jarl Runeburg observou em 1960 que J. phoenicea parece ser a fonte mais conveniente de tujopseno encontrada até agora. A madeira de zimbro é usada para pequenos objetos manufaturados e trabalhos de incrustação em carpintaria e na construção civil na África, onde é usada principalmente como combustível e produção de carvão .

Smilax aspera - Salsaparrilha

Planta trepadora, com caules que podem atingir os 15 m, rastejantes ou trepadores, angulosos, vulgarmente aculeados. Distribuição: Autóctone de Portugal continental, distribui-se ao longo de quase todo o país, à exceção das regiões interiores do norte e centro do território nacional. Introduzida nos arquipélagos dos Açores e da Madeira. Habitat: Ocorre em bosques perenifólios ou ripícolas, pinhais, matagais, sebes e muros velhos.. Por vezes formando estrato lianóide em bosques fechados. Utilização: Possui propriedades depurativas, diuréticas e sudoríficas, sendo a raiz a parte a usar da planta. Outrora usada no tratamento da sífilis, hoje pela medicina homeopática na cura de problemas dérmicos.

Liquene- Evernia prunastri- Orzela- do-reino

Liquene Fruticuloso - forma arbustiva. . O musgo de carvalho cresce principalmente no tronco e nos galhos dos carvalhos , mas também é comumente encontrado na casca de outras árvores decíduas e coníferas Pouco tolerante à poluição atmosférica. espécie intermédia como indicadora de qualidade do ar É amplamente utilizado na perfumaria moderna. São frequentemente utilizadas como fixadores de perfumes e formam as notas de base de muitas fragrâncias. Também são componentes-chave dos perfumes das classes Fougère e Chypre Ecologia: Em partes da Itália Central , o musgo de carvalho tem sido usado para biomonitorar a deposição de metais pesados ​​em áreas urbanas , rurais e industriais . Estudos de bioacumulação de zinco , chumbo , cromo , cádmio e cobre em amostras de líquen foram realizados cinco vezes em intervalos regulares entre novembro de 2000 e dezembro de 2001. Como esperado, as áreas rurais apresentaram menor impacto desses cinco metais pesados ​​quando comparadas às áreas urbanas e áreas industriais. (Fonte: Wikipedia)

Liquene- Parmelia sulcata

Liquene foliáceo. Forma de folha verde/acinzentada na face superior e preta na face inferior. levemente agarrada ao substrato.É muito tolerante à poluição e tem uma distribuição cosmopolita, tornando-se num dos líquenes mais comuns. Apresenta como simbionte uma alga verde unicelular - Trebouxia. Ecologia: Pode ser usada para fazer corantes, produzindo uma cor marrom-avermelhada.Os povos indígenas da América do Norte usavam o líquen para fins medicinais.

Liquene- Parmelia sulcata

Liquene foliáceo. Forma de folha verde/acinzentada na face superior e preta na face inferior. levemente agarrada ao substrato.É muito tolerante à poluição e tem uma distribuição cosmopolita, tornando-se num dos líquenes mais comuns. Apresenta como simbionte uma alga verde unicelular - Trebouxia. Ecologia: Pode ser usada para fazer corantes, produzindo uma cor marrom-avermelhada.Os povos indígenas da América do Norte usavam o líquen para fins medicinais.