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Capela de santa Luzia á Cascata de Cela Cavalos

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Trail stats

Distance
3.61 mi
Elevation gain
738 ft
Technical difficulty
Easy
Elevation loss
738 ft
Max elevation
2,358 ft
TrailRank 
32
Min elevation
1,873 ft
Trail type
Loop
Time
5 hours 56 minutes
Coordinates
1331
Uploaded
July 14, 2023
Recorded
July 2019
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near Sela, Vila Real (Portugal)

Viewed 13 times, downloaded 0 times

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Itinerary description

Trilha Linear a partir da capela de Santa Luzia, até á cascata de Cela Cavalos.

Entramos no lugar/aldeia de Cela, seguimos de carro até à capela de Santa Luzia, estacionamos o carro.
Iniciamos a descida do estradão, que parte da Capela de Santa Luzia em direção à cascata de Cela Cavalos, são 1500m sempre a descer.
Ao longo da descida podemos contemplar os campos agrícolas e a silha dos ursos.
Esta silha, dos ursos que vemos ao descer o estradão do lado direito, é um muro de pedra circular, onde antigamente se colocavam as colmeias, servia para proteger as colmeias dos ursos.

No final da descida passamos sobre a ponte de madeira da ribeira das cavadas.
Viramos à direita após passar a ponte e 100m à frente, estamos junto à cascata de cela cavalos.

Atenção:
Junto á cascata existe um antigo moinho, se subir ao lado do moinho por cima da cascata de cela cavalos existe um poço.
É necessário muito cuidado ao subir ao lado do moinho e ao caminhar na lage junto do poço superior.
Cuidado com o andar com os pés molhados, a pedra está muito polida, o risco de queda é real e a queda é de vários metros.

No regresso seguimos pelo estradão cerca de 1,5km, este estradão se continuarmos termina da aldeia da Lapela.
Ao longo destes 1500m fomos tendo panorâmicas do rio Cávado.
O regresso até à ponte são mais 1500m.
Da ponte de madeira da ribeira das cavadas, até á capela de santa Luzia são 1500m sempre a subir.
Uma caminhada muito fácil, a uma das bonitas cascatas do parque nacional da Peneda Gerês.
Esta caminhada pode ser efetuada em família e com crianças, pois apesar de ser a descer e depois a subir, é curta e feita com calma e ajudando e incentivando as crianças elas fazem tranquilo.
Já fizemos com uma criança com 5 anos.

Existem pessoas que vão com o carro até junto da cascata, mas não é aconselhável por três motivos principalmente.
Primeiro: O percurso é curto e não é difícil.
Segundo: No final do estradão existem umas curvas apertadas e bastante inclinadas e muitos carros na subida derrapam e não conseguem subir, já vi isso acontecer e depois têm que vira a pé até á aldeia de Cela pedir aos locais para irem lá com o trator rebocar o carro.
Terceiro: Como são vários os carros a ficarem empanados na curva, ao subirem, abrem sulcos no estradão, deterioram o estradão que é utilizado pelos locais para as suas actividades agrícolas.


SILHA DOS URSOS

Para quem não sabe
Os ursos já existiram
em quase todo o território português.
O último urso foi lamentavelmente abatido no Gerês.
O urso enquanto espécie é considerada extinta em Portugal desde 1843, ano em que o último exemplar foi abatido no Gerês,
Daí existirem tantas Silhas dos ursos dentro do território do parque nacional da Peneda/Gerês.


Como se extinguiu o urso-pardo em Portugal?
O livro Urso-pardo em Portugal – Crónica de uma Extinção, de Miguel Brandão Pimenta e Paulo Caetano, conta como foi morto o último urso-pardo português, no Gerês.
E como se traçou o destino desse predador icónico, que já existiu por todo o país.
Como se extinguiu o urso-pardo em Portugal?
Foi no segundo dia do mês de Dezembro de 1843, com o espírito de Natal já instalado na comunidade serrana e o frio entorpecedor a prometer a chegada de neve e fome, que uma multidão subiu à serra da Mourela, no Gerês, e até ao sítio do Sapateiro.
Aí dispersaram e percorreram todo o vale do ribeiro do rio Mau até encontrarem num bosque denso o corpulento urso-pardo que procuravam.
Mataram-no e transportaram o seu cadáver para a vila de Montalegre.
A notícia da sua morte não ficou por Trás-os-Montes e percorreu todo o país graças à pena de um escriba, que redigiu uma breve nota publicada na Revista Universal Lisbonense a 21 de Dezembro desse mesmo ano.
E agora Miguel Brandão Pimenta e Paulo Caetano evocam esse acontecimento como a “última matança”, no livro Urso-pardo em Portugal – Crónica de uma Extinção
Para quem não sabe

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