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'Caminhos do Tâmega' (Amarante) 10-06-2019

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Author

Trail stats

Distance
6.5 mi
Elevation gain
1,020 ft
Technical difficulty
Easy
Elevation loss
1,020 ft
Max elevation
995 ft
TrailRank 
37
Min elevation
221 ft
Trail type
Loop
Moving time
2 hours 37 minutes
Time
3 hours 30 minutes
Coordinates
1831
Uploaded
June 10, 2019
Recorded
June 2019
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near Cruz, Porto (Portugal)

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Itinerary description

'Caminhos do Tâmega' (Amarante) 10-06-2019
“União de Freguesias de Amarante”
(S. Gonçalo - Madalena - Cepelos - Gatão)

Amarante é uma cidade Portuguesa pertencente ao Distrito do Porto, região Norte e sub-região do Tâmega, com cerca de 11 261 habitantes…
Amarante é sede de Município. sendo limitado a norte pelo município de Celorico de Basto, a nordeste por Mondim de Basto, a leste por Vila Real e por Santa Marta de Penaguião, a sul por Baião, Marco de Canaveses e Penafiel, a oeste por Lousada e a noroeste por Felgueiras.
Amarante teve provavelmente a sua origem nos povos primitivos que habitaram a serra da Aboboreira (habitada desde a Idade da Pedra), embora se desconheça exactamente o nome dos seus fundadores. Contudo, só começou a adquirir importância e visibilidade após a chegada de São Gonçalo (1187-1259), nascido em Tagilde, Guimarães, que aqui se fixou depois de peregrinar por Roma e Jerusalém. A este santo se atribui a construção da velha ponte sobre o Rio Tâmega.
Histórico da cidade de Amarante;
Amarante torna-se alvo de peregrinações e a povoação foi crescendo. Já no Século XVI, D. João III ordena a construção do Mosteiro de São Gonçalo sobre a capela junto à ponte sobre o Rio Tâmega, onde segundo a tradição São Gonçalo terá vivido e foi sepultado.
Em 1763, ocorre a derrocada da velha Ponte de São Gonçalo devido às cheias do Rio Tâmega. Nos anos seguintes foi reconstruída com o aspecto que ainda hoje apresenta.
No início do Século XIX, Napoleão Bonaparte tenta invadir Portugal e sobre Amarante passaram também estas invasões francesas, sendo palco do heróico episódio da Defesa da Ponte de Amarante que valeu ao General Silveira o título de Conde de Amarante e a própria vila de Amarante teve a honra de ser agraciada com o colar da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito que reflecte no seu brasão municipal. Após este episódio criam-se planos para a reconstrução da vila, pois os franceses tinham incendiado quase a totalidade das casas.
As reformas liberais do século XIX reorganizaram administrativamente o território e em 1855 extinguiram-se os municípios de Gouveia, Gestaço e Santa Cruz de Ribatâmega, tendo o de Amarante recebido a maioria das suas freguesias e ainda algumas de Celorico de Basto.
O apogeu cultural dá-se nos inícios do século XX, graças a amarantinos como Teixeira de Pascoaes nas letras e Amadeo de Souza-Cardoso na pintura.
Foi feita Dama da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito a 21 de Novembro de 1925

Amarante adquiriu estatuto de cidade a 8 de Julho de 1985, sendo esta também a data do seu feriado municipal.

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