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Caminhos de Santiago - Caminho Português do Interior (CPI) - Etapa 7 (Vila Real - Parada de Aguiar)

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Trail stats

Distance
16.56 mi
Elevation gain
1,926 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
1,070 ft
Max elevation
2,479 ft
TrailRank 
60
Min elevation
2,479 ft
Trail type
One Way
Moving time
6 hours 24 minutes
Time
8 hours 21 minutes
Coordinates
4654
Uploaded
May 26, 2018
Recorded
May 2018
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near Timpeira, Vila Real (Portugal)

Viewed 902 times, downloaded 45 times

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Itinerary description

Depois de uma noite bem dormida no quartel dos Bombeiros da Cruz Branca em Vila Real, pusémo-nos ao caminho por volta das 7:30h. A manhã enevoada convidava a andar mas o entusiasmo foi curto: ainda uma hora não havia passado e desatou a chover "que Deus a dava". Descobrimos depressa que os impermeáveis não o são como era suposto serem. Ao fim de 2 horas de ensopanso lá encontrámos um telheiro junto de uma associação onde mudámos de roupa e aguardámos que a chuva diminuísse. Como não parava de chover fizémo-nos ao caminho com coragem e determinação porque a jornada era longa. Já havíamos passado Vilarinho da Samardã, deixado para trás a casa de Camilo e o centenário eucalipto que o p.e Luís Castelo Branco plantou, já havíamos descido até ao Corgo e subido para a pista que outrora foi a linha de caminho de ferro, já tínhamos fotografado o apeadeiro da Samardã com as respectivas e tipicamente portuguesas "Retretes" quando a chuva passou e permitiu que, sob uma envergonhada réstea de sol, secássemos um pouco a 2.ª roupa do dia e comêssemos o almoço que vinha nas mochilas.
As paisagens são de sonho ao longo do vale do Corgo. Com a serra do Alvão à nossa esquerda e a serra da Falperra à direita fomos seguindo pela nova ciclovia que outrora foi uma ferrovia de paisagens de sonho - que turismo o nosso, meu Deus!
Seguindo sempre por aquela que um dia foi via férrea chegados a Tourencinho. Parámos no café central para um café e uma carimbadela na credencial. Fomos apreciar o belo fontanário em granito com painel de azulejo e a capela de São Domingos e São Sebastião, agora convertida em capela mortuária. Ainda deu para espreitar uma rua de "canastros", para nós espigueiros mas que um senhor nos disse que "são canastros, car..." (piii). Quando perguntámos como se chamava o ribeiro que havíamos cruzado um pouco antes, diz outro senhor da terra "chamam-no Rio da Pena mas ele não tem pena de ninguém. Quem lá cair tá fo..." (piiii). Para não termos que introduzir mais pis na descrição seguimos, continuando ainda pelo trilho da linha por mais alguns metros e logo sairmos seguindo por antigos caminhos rurais, entre muros antigos de granito que delimitavam campos de pasto e hortas. Passamos a Gralheira um pouco à margem. Perto gado de raça barrosã olha-nos com curiosidade. Os cornos impõem respeito mas a carne é da melhor que há. Bem falar de carne quando olhamos animais só pode ser sinal de fome. Continuam os muros, as pastagens, os animais, a serra da Falperra à nossa direita e o Corgo à nossa esquerda. No "meio do nada" surge-nos uma capelinha, há muito fechada pelo aspeto da porta, mas ninguém que nos diga que desígnio levou à sua construção e abandono. Chegamos de novo ao traçado da velha linha do Corgo um pouco à frente da estação do Zimão. Mais dia menos dia cairá e a memória ir-se-á apagando. No entanto, vai-nos restando o velho aviso "Pare, Escute e Olhe" que tem a nossa setinha amarela pintada. Acho que merecia estar imaculado e ser considerado património nacional. Continuemos então, porque a linha deu lugar, de quando em quando, a um chão zebrado de mosaicos. Vá lá o diabo saber porquê.
Seguimos com o desejo do banho quente que iríamos encontrar no Albergue de Santiago em Parada de Aguiar, onde fomos simpaticamente recebidos pelo senhor Aprígio. Excelentes instalações e equipamento. Bem hajam.
Telefonámos para o Girassol, escolhemos a ementa e vieram trazer-nos a comida ao albergue. Na verdade já comi muito melhor por menos dinheiro e não foi por nos trazerem a comida porque estivemos mais tarde com outtros peregrinos que também se queixaram do mesmo.

Waypoints

PictographPhoto Altitude 1,580 ft
Photo ofÀ saída dos Bombeiros da Cruz Branca Photo ofÀ saída dos Bombeiros da Cruz Branca

À saída dos Bombeiros da Cruz Branca

PictographPhoto Altitude 1,634 ft
Photo ofA capela de Santa Ana Photo ofA capela de Santa Ana

A capela de Santa Ana

PictographPhoto Altitude 1,652 ft
Photo ofUma bela e típica casa transmontana Photo ofUma bela e típica casa transmontana Photo ofUma bela e típica casa transmontana

Uma bela e típica casa transmontana

PictographReligious site Altitude 1,848 ft
Photo ofCoedo - Capela de São Salvador

Coedo - Capela de São Salvador

PictographPhoto Altitude 1,946 ft
Photo ofUma gamelada de belas flores Photo ofUma gamelada de belas flores

Uma gamelada de belas flores

PictographPhoto Altitude 1,837 ft
Photo ofOs asininos ainda se vêem muito por aqui

Os asininos ainda se vêem muito por aqui

PictographPhoto Altitude 2,066 ft
Photo ofMolhados protegidos pelo beiral Photo ofMolhados protegidos pelo beiral

Molhados protegidos pelo beiral

PictographPhoto Altitude 2,214 ft
Photo ofH.F. mesmo com chuva, teve que ser... Photo ofH.F. mesmo com chuva, teve que ser...

H.F. mesmo com chuva, teve que ser...

PictographPhoto Altitude 2,203 ft
Photo ofA proteção da Sr. de Fátima perto da casa do Canto Photo ofA proteção da Sr. de Fátima perto da casa do Canto Photo ofA proteção da Sr. de Fátima perto da casa do Canto

A proteção da Sr. de Fátima perto da casa do Canto

PictographPhoto Altitude 2,212 ft
Photo ofA Casa de Camilo à chuva

A Casa de Camilo à chuva

PictographPhoto Altitude 2,202 ft
Photo ofContinuação da anterior Photo ofContinuação da anterior

Continuação da anterior

PictographPhoto Altitude 2,194 ft
Photo ofA bela roseira que embleza a histórica casa

A bela roseira que embleza a histórica casa

PictographPhoto Altitude 1,934 ft
Photo ofAtravessando o Corgo Photo ofAtravessando o Corgo Photo ofAtravessando o Corgo

Atravessando o Corgo

PictographPhoto Altitude 2,140 ft
Photo ofAs Maias emblezam o caminho duro Photo ofAs Maias emblezam o caminho duro Photo ofAs Maias emblezam o caminho duro

As Maias emblezam o caminho duro

PictographPhoto Altitude 2,169 ft
Photo ofAs ruínas do Apeadeiro da Samardã Photo ofAs ruínas do Apeadeiro da Samardã Photo ofAs ruínas do Apeadeiro da Samardã

As ruínas do Apeadeiro da Samardã

PictographPhoto Altitude 2,199 ft
Photo ofPela ciclovia do Corgo Photo ofPela ciclovia do Corgo

Pela ciclovia do Corgo

PictographPhoto Altitude 2,201 ft
Photo ofAs belas paisagens do vale do Corgo

As belas paisagens do vale do Corgo

PictographPhoto Altitude 2,256 ft
Photo ofAinda na ciclovia. A chuva não dava tréguas. Photo ofAinda na ciclovia. A chuva não dava tréguas. Photo ofAinda na ciclovia. A chuva não dava tréguas.

Ainda na ciclovia. A chuva não dava tréguas.

PictographPhoto Altitude 2,287 ft
Photo ofDa terra para o asfalto Photo ofDa terra para o asfalto Photo ofDa terra para o asfalto

Da terra para o asfalto

PictographPhoto Altitude 2,252 ft
Photo ofsempre pelo caminho que outrora foi a via férrea chegamos a Tourencinho Photo ofsempre pelo caminho que outrora foi a via férrea chegamos a Tourencinho Photo ofsempre pelo caminho que outrora foi a via férrea chegamos a Tourencinho

sempre pelo caminho que outrora foi a via férrea chegamos a Tourencinho

PictographPhoto Altitude 2,257 ft
Photo ofTourencinho - Uma rua de espigueiro, um belo fontanário em granito e a capela de S. Domingos e S. Sebastião Photo ofTourencinho - Uma rua de espigueiro, um belo fontanário em granito e a capela de S. Domingos e S. Sebastião Photo ofTourencinho - Uma rua de espigueiro, um belo fontanário em granito e a capela de S. Domingos e S. Sebastião

Tourencinho - Uma rua de espigueiro, um belo fontanário em granito e a capela de S. Domingos e S. Sebastião

PictographPhoto Altitude 2,260 ft
Photo ofVelhos amigos

Velhos amigos

PictographPhoto Altitude 2,216 ft
Photo ofPor entre centenários muros de granito Photo ofPor entre centenários muros de granito

Por entre centenários muros de granito

PictographPhoto Altitude 2,221 ft
Photo ofUm beelo caminho no planalto Photo ofUm beelo caminho no planalto

Um beelo caminho no planalto

PictographPhoto Altitude 2,234 ft
Photo ofExemplares da raça Barrosã Photo ofExemplares da raça Barrosã Photo ofExemplares da raça Barrosã

Exemplares da raça Barrosã

PictographPhoto Altitude 2,241 ft
Photo ofPastagens de um verde intenso Photo ofPastagens de um verde intenso Photo ofPastagens de um verde intenso

Pastagens de um verde intenso

PictographPhoto Altitude 2,249 ft
Photo ofUma capelinha no meio do nada sem quê nem porquê

Uma capelinha no meio do nada sem quê nem porquê

PictographPhoto Altitude 2,259 ft
Photo ofEstação do Zimão

Estação do Zimão

PictographPhoto Altitude 2,258 ft
Photo ofPare, Escute e Olhe... pode vir aí uma bicicleta desencabrestada Photo ofPare, Escute e Olhe... pode vir aí uma bicicleta desencabrestada

Pare, Escute e Olhe... pode vir aí uma bicicleta desencabrestada

PictographPhoto Altitude 2,408 ft
Photo ofA Capela de Parada de Aguiar

A Capela de Parada de Aguiar

PictographMountain hut Altitude 2,448 ft
Photo ofO Albergue de Santiago Photo ofO Albergue de Santiago Photo ofO Albergue de Santiago

O Albergue de Santiago

PictographPhoto Altitude 2,483 ft
Photo ofAs belas instalações do Albergue de Santiago

As belas instalações do Albergue de Santiago

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