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Caminhos de Fátima - Caminho do Tejo (5ª jornada)

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Trail stats

Distance
18.91 mi
Elevation gain
2,480 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
1,539 ft
Max elevation
1,697 ft
TrailRank 
88 5
Min elevation
1,697 ft
Trail type
One Way
Moving time
7 hours 22 minutes
Time
8 hours 24 minutes
Coordinates
5194
Uploaded
March 24, 2019
Recorded
March 2019
  • Rating

  •   5 2 Reviews

near Monsanto, Santarém (Portugal)

Viewed 2630 times, downloaded 114 times

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Itinerary description

Cedo saímos hoje. O meu olhar vai ficando preso na beleza que nos rodeia. Sem ter saído, já a saudade deste lugar me invade. Sacudo o espírito e subo com gana a ladeira do caminho que nos há de levar a Monsanto. Tento distrair o olhar nas belas paisagens da Serra. Lá em cima, o mutilado moinho guarda saudades de ventos de outrora. Os Amiais passam agora à nossa esquerda. As roselhas florescem nos cistus. Os pássaros chilreiam em bandos nos prados cheios de branco e amarelo florido. A natureza abre os braços à primavera e acolhe-nos neles também.
Descemos já para Monsanto. Diz-se que um santo burro (burro era por natureza animal, santo foi-o depois de dar prova que desfeita a burrice), dizia que por aqui se diz que, no monte, sineira torre havia e que do sino uma corda pendia que o burro, com os dentes, puxou tanto abanando a cabeça que todo o povo despertou e ao monte acorreu. Eis que era pouco burro o gerico que o sino tocava porque, por esse facto, apanhados foram os gatunos que as parcas riquezas do povo haviam gatunado e no burro queriam carregar. Santificou-se o monte (Monte Santo > Monsanto) porque o pobre asno de esperteza só podia ter aquela que o lugar lhe transmitiu por ser lugar santo.
Descansamos o olhar olhando os dois painéis de azulejos que ladeiam a Fonte do Pião. A ruralidade mostrada só lembra a quem ainda a viveu e dúvida gera àqueles, de tenra idade, que usam a tecnofobia de tudo ter na palma da mão (fala o roto do esfarrapado porque mais não faz que não usar a tal tecnologia para estas notas escrevinhar).
Atenção, atenção Joaquim. Aqui decidiste desviar "O Caminho" trocando o duro asfalto pelo cansado caminho que sobe o Cabeço. Quem queira sujeitar-se ao asfalto e a ser atropelado numa estrada sem bermas até chegar ao Covão do Feto, poderá, no caminho apreciar a Igreja Barroca do Espírito Santo que data do início do século XVIII. Quem, como eu, se decidir pelos caminhos rurais e mais belas vistas, ou conhece ou segue o "track" GPS que aqui deixo.
Não tardou muito para sermos aqui arriba chegados. O olhos alongam-se por estes vales fora. Monsanto, ali em baixo, espreguiça-se nesta manhã solarenga. A Torre do Relógio, mandada construir, dizem que por empregador exigente, de nome José Maurício Calado, que, não querendo atrasos na entrada ao serviço dos seus empregados, construiu uma bem alta torre e nela "prantou" um relógio à vista de todos para que desculpas não houvesse. Decerto que o sr. J. Maurício se deliciou com as belas paisagens que do coberto terraço da torre se avistam e lá deve ter deixado passar um ou outro retardatário sem correcção na jorna.
À nossa frente o Moinho do Cabeço. Foi recuperado há pouco mas aparece desfasado e com um apêndice que nos dá logo ideia que moinho já foi.
Com o encantamento das orquídeas selvagens que vamos encontrando pelo caminho e a exuberância das roselhas chegamos à Lagoa da Mureta. O local que era um charco proveniente de um antigo barreiro, está agora arranjadinho à custa do Orçamento Participativo Jovem da CM e foi rebatizado para Lagoa de Monsanto. A requalificação teve honra e pompa de inauguração no passado dia 16. Atrasámo-nos 4 dias, que pena,!... Fechem-me a boca...
Um pouco de asfalto e, cortando à direita, seguimos já em caminho rural entre muros de pedra, tão típicos deste planalto de Santo António. Entre muros e chousos repousa uma tão bela e singela "casina". Pela simplicidade estética e complexidade arquitectónica, note-se que são totalmente feitas de pedra seca e solta com abóbada feita sem recurso a qualquer suporte, merece mais atenção de quem se responsabiliza pela conservação do património. Sugerem tempo e muita paciência, coisas escassas nos tempos de agora.
Chegamos já ao Covão do Feto. Porquê o topónimo se tantos são os covões e mais ainda os fetos que por aqui há?...
Daqui até ao miradouro da Costa de Minde caminha-se subindo por um íngreme e pedregoso carreiro do que mais encantador esta serra tem. Perdoe-me o peregrino cansado, de pés doridos e desejoso do "final deste martírio", mas para mim a terra rude, os carreiros pedregosos e indomáveis, os trilhos estreitos e esta paisagem agreste são sinais da eternidade das coisas. Mas vamos lá subindo. Passamos entre muros e do lado esquerdo um lapiás teimoso obrigou gentes a acumular maroiços para obter uns palmitos de pastagens e terra para plantar oliveiras. Os chousos pequenos dizem-nos que os rebanhos não seriam grandes e as casinas lembram persistência, arte e paciência na edificação e horas de abrigo na invernia da serra.
Chegámos ao Miradouro da Costa de Minde. atravesso, quase correndo, o parque de merendas e a estrada e extasio-me olhando o vale. Já aqui passei horas mas cada momento é de novo vivido como do primeiro se tratasse. A vila de Minde ou Ninhou se, curiosamente, usarmos o minderico, lá em baixo, confundido os térreos telhados com a alvura da maior parte das habitações, recorda-nos tempos áureos industriais em que aqui e em Mira (d'Aire) se produziam as famosas Mantas Açorianas vendidas por feirantes de norte a sul do país que usavam a "piação de charales" (leia-se "calão minderico") para que outros feirantes os não entendessem. Ficaria aqui por mais tempo, pensando nestas coisas, apreciando o imenso Poldje atapetado de verde, mirando a Serra d'Aire, estendo o olhar pelo planalto de S. Mamede estendido até Fátima, perdendo-me na beleza das roselhas floridas e oliveiras que pontilham a costa mas... tenho que continuar caminhando.
Descemos pelo asfalto da Estrada da Serra de Santo António até encontrar um bem sinalizado atalho que nos levará, por carreiro serrano, até à entrada de Ninhou. Paro no adro da Igreja de Nossa Senhora da Assunção enquanto os meus companheiros continuam procurando um sítio onde possam tomar café. Diferentes motivações: eles procurando a "cura" na cafeína, eu procurando alívio para as minhas dores junto do templo. Descalcei a bota e procurei ajeitar a ortótese que me protegia os calos entre dois dedos do pé. Claro que entrei na igreja!... depois de aliviado. Esta igreja, que não sei se alguém sabe de quando data, foi a partir de 1648 várias vezes melhorada. No portal lê-se a data MDCCXXXII, talvez a data em que esta singela cantaria ali foi colocada. Outras, para mim, mais interessantes intervenções teve. Aprecio o altar mor em talha dourada setecentista e os paineis de azulejos, porventura mutilados por aberturas posteriores (?), onde se veem cenas do nascimento de Jesus, da adoração de magos e pastores e da anunciação. Enquanto apreciava a o resto da arta sacra toca o telemovel chamando-me para continuar que os meus companheiros, já cafeínados, têm pressa. Cá vamos...
Atravessamos a vila a passo estugado, pouco olhando para o que nos ladeia. Não fez o mesmo D. Afonso Henriques porque se, por carta régia datada de 1165, decidiu fundar aqui uma albergaria, foi porque teve necessidade de aqui descansar e que outros passantes o fizéssem também. Tudo seria diferente naquele tempo. Fora hoje e faria como nós.
Subimos para o Covão do Coelho (para o covão deveria descer-se e não subir-se) parte em ruas asfaltadas e parte num belo caminho serrano. Paro no Covão para apreciar as alminhas da Senhora das Candeias. Corro depois atrás do tempo que outros podem considerar perdido e alcanço os meus companheiros quando deixavam o asfalto da Rua da Ladeira para entrar numa estrada de terra batida que nos leva a atravessar quase todo o Planalto de S. Mamede. Repetir-me-ia se descrevesse o que me foi atraindo a atenção. apenas digo que coloquei uma pedra de uns 10 Kg no "bloco dos pecados" onde os peregrinos se foram habituando a colocar umas minúsculas pedrinhas. à frente encontrei um curioso letreiro que não tinha visto das outras vezes que aqui passei. Conta a estória das pedras grandes que dali saíram para serem esculpidas para a Basílica de N.ª Sr.ª do Rosário e das oliveiras lentriscas que produziam a azeitona que era apanhada por "rapazes que assobiavam imitando os passarinhos" e que entre esses rapazes e raparigas se contavam alguns familiares dos Santos Videntes.
À frente, numas pedras da serra a jeito de mesas e bancos, parámos e almoçámos as sandochas que levávamos nas mochilas. Breve, breve já estávamos a caminho. O vento nem bulia e menos ainda fazia rodar as élices dos gigantes eólicos do parque por onde seguíamos.
Quase sem me aperceber estávamos no marco dos 5 Kms.
Alto lá, companheiros. Aqui desviamos o nosso caminho. Deixamos o sinalizado para seguir um outro que em tempos explorei e é mais do meu gosto. Porquê?... porque não tenho que fazer tanto percurso em asfalto, porque é mais curto um bocadito, porque tenho maior contato com a natureza pouco "civilizada" caminhando por trilhos rurais e, sobretudo, porque vou entrar em Fátimas percorrendo lugares místicos.
Rapidamente chegamos ao Moimento (por que será tal topónimo?), passamos a rua da Escola, cortamos à direita na rua do Barracão e, um pouco acima, cortamos à esquerda por um carreiro que nos leva a lugares sagrados: 1º a Loca do Cabeço que se pensou ser aquela onde os Pastorinhos se abrigavam e o Anjo de Portugal lhes apareceu, disse Lúcia que não, depois de 40 anos; 2º o Local onde, segundo Lúcia, o anjo apareceu mesmo; 3º o Lugar dos Valinhos onde N.ª Sr.ª apareceu a 19 de Agosto depois de as criancinhas serem presas e impedidas de ir à Cova da Iria no dia 13; finalmente o Caminho de Dor constituído pelas estações da Via Sacra ofertada pelo povo Húngaro.
Caminhos entre velhas oliveiras e azinheiras testemunhas de cenas milagrosas, quisesse Deus que falassem e a história contada seria tão bela.
Pela Rua Francisco Marto (Santo) chegamos ao Santuário. O que sinto sabem-no bem todos quantos aqui têm rumado. O Coração e a Alma enchem-se neste sítio, não é?...

Waypoints

PictographPhoto Altitude 440 ft
Photo ofPraia Fluvial dos Olhos d'Água Photo ofPraia Fluvial dos Olhos d'Água Photo ofPraia Fluvial dos Olhos d'Água

Praia Fluvial dos Olhos d'Água

O

PictographPhoto Altitude 530 ft
Photo ofCom Amiais à vista seguimos para Monsanto

Com Amiais à vista seguimos para Monsanto

PictographPhoto Altitude 676 ft
Photo ofPara lá do verde está Monsanto Photo ofPara lá do verde está Monsanto

Para lá do verde está Monsanto

PictographPhoto Altitude 647 ft
Photo ofA Fonte do Pião Photo ofA Fonte do Pião

A Fonte do Pião

PictographPhoto Altitude 850 ft
Photo ofO Moinho do Cabeço e panorâmica de Monsanto Photo ofO Moinho do Cabeço e panorâmica de Monsanto Photo ofO Moinho do Cabeço e panorâmica de Monsanto

O Moinho do Cabeço e panorâmica de Monsanto

PictographPhoto Altitude 841 ft
Photo ofHyacinthoides hispânica e cistus albidus Photo ofHyacinthoides hispânica e cistus albidus

Hyacinthoides hispânica e cistus albidus

PictographPhoto Altitude 821 ft
Photo ofCephalantera longifolia Photo ofCephalantera longifolia

Cephalantera longifolia

PictographPhoto Altitude 787 ft
Photo ofBarlias robertiana

Barlias robertiana

PictographPhoto Altitude 766 ft
Photo ofOphrys tenthredinifera Photo ofOphrys tenthredinifera

Ophrys tenthredinifera

PictographPhoto Altitude 719 ft
Photo ofLagoa da Mureta

Lagoa da Mureta

PictographPhoto Altitude 728 ft
Photo ofAntirrhinum linkianum

Antirrhinum linkianum

PictographPhoto Altitude 1,001 ft
Photo ofLapiás, marouços e muros Photo ofLapiás, marouços e muros Photo ofLapiás, marouços e muros

Lapiás, marouços e muros

PictographPhoto Altitude 995 ft
Photo ofFolhado à beira do caminho

Folhado à beira do caminho

PictographPhoto Altitude 920 ft
Photo ofPor entre lapiás Photo ofPor entre lapiás

Por entre lapiás

PictographPhoto Altitude 865 ft
Photo ofMontado de sobreiros

Montado de sobreiros

PictographPhoto Altitude 959 ft
Photo ofArte na sinalização

Arte na sinalização

PictographPhoto Altitude 959 ft
Photo ofBem sinalizado este duro mas belo carreiro Photo ofBem sinalizado este duro mas belo carreiro Photo ofBem sinalizado este duro mas belo carreiro

Bem sinalizado este duro mas belo carreiro

PictographPhoto Altitude 1,054 ft
Photo ofCaminho difícil com ophrys langei Photo ofCaminho difícil com ophrys langei

Caminho difícil com ophrys langei

PictographPhoto Altitude 1,133 ft
Photo ofFritillaria lusitanica Photo ofFritillaria lusitanica

Fritillaria lusitanica

PictographPhoto Altitude 1,180 ft
Photo ofCasinha no meio dos chousos Photo ofCasinha no meio dos chousos

Casinha no meio dos chousos

PictographPhoto Altitude 1,206 ft
Photo ofEntre muros Photo ofEntre muros Photo ofEntre muros

Entre muros

PictographPhoto Altitude 1,475 ft
Photo ofOphrys langei

Ophrys langei

PictographPhoto Altitude 1,494 ft
Photo ofMinde e o poldje Photo ofMinde e o poldje Photo ofMinde e o poldje

Minde e o poldje

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Photo ofQuem se pode enganar? Photo ofQuem se pode enganar?

Quem se pode enganar?

PictographPhoto Altitude 1,243 ft
Photo ofConchas e orquídeas Photo ofConchas e orquídeas Photo ofConchas e orquídeas

Conchas e orquídeas

2

PictographCar park Altitude 1,085 ft
Photo ofSó faltam 18

Só faltam 18

PictographReligious site Altitude 904 ft
Photo ofA igreja de N.ª Sr.ª da Assunção Photo ofA igreja de N.ª Sr.ª da Assunção Photo ofA igreja de N.ª Sr.ª da Assunção

A igreja de N.ª Sr.ª da Assunção

PictographPhoto Altitude 878 ft
Photo ofAinda a igreja de N.ª Sr.ª da Assunção Photo ofAinda a igreja de N.ª Sr.ª da Assunção Photo ofAinda a igreja de N.ª Sr.ª da Assunção

Ainda a igreja de N.ª Sr.ª da Assunção

PictographPhoto Altitude 1,047 ft
Photo ofHeras no caminho

Heras no caminho

PictographPhoto Altitude 1,311 ft
Photo ofVenezianas numa janela portuguesa

Venezianas numa janela portuguesa

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Photo ofAlminhas de N.ª Sr.ª das Candeias Photo ofAlminhas de N.ª Sr.ª das Candeias Photo ofAlminhas de N.ª Sr.ª das Candeias

Alminhas de N.ª Sr.ª das Candeias

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Photo ofO bloco dos pecados e o campo heólico Photo ofO bloco dos pecados e o campo heólico

O bloco dos pecados e o campo heólico

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Photo of'os rapazes assobiavam imitando passarinhos'

'os rapazes assobiavam imitando passarinhos'

PictographPhoto Altitude 1,596 ft
Photo ofCasas, penedos e prado

Casas, penedos e prado

PictographPhoto Altitude 1,595 ft
Photo of'Aqui há luz'

'Aqui há luz'

PictographPhoto Altitude 1,599 ft
Photo ofCantinho serrano

Cantinho serrano

PictographWaypoint Altitude 1,517 ft
Photo ofAqui desviamo-nos do Caminho sinalizado

Aqui desviamo-nos do Caminho sinalizado

PictographPhoto Altitude 1,541 ft
Photo ofOlival entre Calcário

Olival entre Calcário

PictographPhoto Altitude 1,619 ft
Photo ofMostrando as entranhas da serra Photo ofMostrando as entranhas da serra

Mostrando as entranhas da serra

PictographWaypoint Altitude 1,461 ft
Photo ofVirar à esquerda seguindo a marcação

Virar à esquerda seguindo a marcação

PictographPhoto Altitude 1,377 ft
Photo ofA velha Loca do Cabeço Photo ofA velha Loca do Cabeço Photo ofA velha Loca do Cabeço

A velha Loca do Cabeço

PictographPhoto Altitude 1,424 ft
Photo ofA 'nova' Loca Photo ofA 'nova' Loca

A 'nova' Loca

PictographPhoto Altitude 1,428 ft
Photo ofEstas oliveiras foram testemunhas de atos sagrados Photo ofEstas oliveiras foram testemunhas de atos sagrados

Estas oliveiras foram testemunhas de atos sagrados

PictographPhoto Altitude 1,428 ft
Photo ofEstação do 'Caminho da Dor'

Estação do 'Caminho da Dor'

PictographPhoto Altitude 1,416 ft
Photo ofEm 19 de Agosto de 1917 a Virgem apareceu aqui Photo ofEm 19 de Agosto de 1917 a Virgem apareceu aqui

Em 19 de Agosto de 1917 a Virgem apareceu aqui

PictographPhoto Altitude 1,433 ft
Photo ofA Basílica lá ao longe Photo ofA Basílica lá ao longe

A Basílica lá ao longe

PictographPhoto Altitude 1,373 ft
Photo ofJá mais perto

Já mais perto

PictographPhoto Altitude 1,353 ft
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No Santuário

Comments  (4)

  • Photo of Bshk
    Bshk Oct 17, 2020

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    Obrigado pela partilha!

  • Esbarbejo May 19, 2022

    Preciosa ruta por la sierra sin asfalto

  • vaniastolze Aug 14, 2022

    Prezado Jesus,
    Me deliciei aqui com sua forma poética de descrever o caminho. Obrigada por compartilhar seus passos conosco!

  • Photo of j.jesus
    j.jesus Aug 14, 2022

    Bem haja, Vaniastolze.

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