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Caminhos de Fátima - Caminho do Tejo (2ª jornada)

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Trail stats

Distance
20.16 mi
Elevation gain
141 ft
Technical difficulty
Easy
Elevation loss
141 ft
Max elevation
68 ft
TrailRank 
64
Min elevation
68 ft
Trail type
One Way
Moving time
6 hours 19 minutes
Time
7 hours 10 minutes
Coordinates
5559
Uploaded
February 17, 2019
Recorded
February 2019
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near Vila Franca de Xira, Lisboa (Portugal)

Viewed 2127 times, downloaded 99 times

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Itinerary description

O Caminho do Tejo acompanha a Linha do Norte da CP até Santarém, passando mesmo por dentro ou junto a várias estações e apeadeiros. Torna-se, por isso, fácil programar uma peregrinação por jornadas com regresso diário a casa.
Foi o que fizemos.
Decidimos fazer o caminho em 5 jornadas:

Jornada 1. ESTAÇÃO do ORIENTE - ESTAÇÃO de VILA FRANCA de XIRA

Jornada 2. ESTAÇÃO de VILA FRANCA de XIRA - APEADEIRO de REGUENGO, VALE da PEDRA

Jornada 3. APEADEIRO de REGUENGO, VALE da PEDRA - ESTAÇÃO de SANTARÉM

Jornada 4. ESTAÇÃO de SANTARÉM - OLHOS DE ÁGUA do ALVIELA

Jornada 5. OLHOS DE ÁGUA do ALVIELA - FÁTIMA

Os dois últimos destinos estão longe de estações da CP. No Carsoscópio dos Olhos de Água do Alviela existe um centro de acolhimento a 6,5€ para quem utiliza saco cama próprio e 10€ se usar roupa de cama do centro (acresce 1€ em época alta). Necessita de reserva tel. +351 249 881 805.
Em Fátima existem autocarros expresso a várias horas e existe também um serviço de alojamento de peregrinos (tel +351 249 539 606) além de uma grande variedade de outros alojamentos.

____________________________________
"Em plena natureza, em face do largo Tejo e adivinhando a lezíria imensa, sob um céu protector e as bençãos de Deus, homens de vastas regiões celebram como uma grande família uma vitória incruenta - a vitória sobre os elementos e os obstáculos naturais, e riem e folgam e transbordam de alegria, porque esta obra magnífica lhes enriquece a paisagem, lhes facilita o trabalho, os ajudará a levar a vida... "
Palavras de um homem detestável, ditas a 30 de Dezembro de 1951 na inauguração da ponte que à minha frente vejo e por baixo vou passar, acompanhando a direita margem daquele que a ponte venceu: o Tejo. A ponte foi batizada com nome de Marechal e mar(e)chamos diretos a norte e, adiante teremos à direita e à frente a imensa lezíria.
Quando deixámos a estação a imagem de Alves Redol, pintado num belo mural de Vile, parecia sonhar o mesmo sonho dos Gaibéus. Agora, pensando na romanesca obra neorealista, caminhamos na avenida com o mesmo nome.
Passamos sob a grandiosa obra de engenharia que apreciámos já no final da 1ª jornada e nos deu o mote para o início desta. Entramos num estradão duro e longo ladeado de caniços que nos tolhem a visão, quais "óculos de Alcanena", permitindo apenas que vejamos numa direcção. As cantarias que outrora ladearam e suportaram o portão de uma quinta que se esfomou nas dobras do tempo, trazem-me de novo à memória a luta de gaibéus e rabezanos... maldito comboio... varreu-me o pensamento.
Os comboios amiúde invadem-nos o espaço sonoro e são tão frequentes aqui quanto o foram os aviões na primeira jornada. Vingo-me não incluindo nenhum nas ilustrações desta.
Olá... já temos Castanheira do Ribatejo à nossa esquerda e, à frente, vislumbra-se também a central do Ribatejo. Seguimos por uma estrada onde não convém divagar porque devagar não anda quem por aqui passa e as bermas inexistentes obrigam a que caminhemos no asfalto.
Atravessamos a linha pela passagem superior da estação. As nossas subidas e descidas acumuladas serão contadas em degraus, ora subindo para passarmos para o outro lado da linha, ora descendo para voltarmos ao lado que deixámos.
O pequeno café junto à estação do Carregado serviu para tomar o cafezinho da manhã.
Passeamos, no nosso apressado passo, num passeio ao lado da Vala do Carregado. Na grande Central, ali ao lado, uma torre de refrigeração vomita vapor para a atmosfera - um mal ainda necessário. Seguimos pela Estrada da Central e durante alguns kms o asfalto será o nosso tapete, duro e cansativo. A paisagem imagina-se para lá dos caniços que nos limitam a vista de um e outro lado da estrada.
Entramos em Vila Nova da Rainha. Aqui se casou D. Nuno Álvares Pereira que se tornou Santo e não foi por ter casado, o que é verdade para a maioria dos homens que o fazem.
Atravessamos de novo a linha subindo e descendo 40 metros depois. Mais um acrescento no acumulado de su

Waypoints

PictographPhoto Altitude 6 ft
Photo ofPonte Marechal Carmona

Ponte Marechal Carmona

PictographPhoto Altitude 7 ft
Photo ofA Ponte coroando caniços

A Ponte coroando caniços

PictographPhoto Altitude 9 ft
Photo ofPenachos dourados Photo ofPenachos dourados

Penachos dourados

PictographPhoto Altitude 13 ft
Photo ofUm longo e duro Estradão

Um longo e duro Estradão

PictographPhoto Altitude 8 ft
Photo ofPor aqui se entrou para e se saiu da quinta que já não existe

Por aqui se entrou para e se saiu da quinta que já não existe

PictographPhoto Altitude 19 ft
Photo ofImagino isto em dias de chuva...

Imagino isto em dias de chuva...

PictographPhoto Altitude 15 ft
Photo ofPonte sobre a linha para o estacionamento do apeadeiro

Ponte sobre a linha para o estacionamento do apeadeiro

PictographPhoto Altitude 5 ft
Photo ofResquícios de um passado de que ainda nos não soubemos libertar Photo ofResquícios de um passado de que ainda nos não soubemos libertar

Resquícios de um passado de que ainda nos não soubemos libertar

PictographPhoto Altitude 10 ft
Photo ofPastam ovelhas pastores das por  velhas e esquecidas galeras

Pastam ovelhas pastores das por velhas e esquecidas galeras

PictographPhoto Altitude 22 ft
Photo ofA central omnipresente na lezíria. Quem dera que por tempo curto.

A central omnipresente na lezíria. Quem dera que por tempo curto.

PictographPhoto Altitude 18 ft
Photo ofCaminhos de ferro que tão esquecidos foram por tanto tempo Photo ofCaminhos de ferro que tão esquecidos foram por tanto tempo Photo ofCaminhos de ferro que tão esquecidos foram por tanto tempo

Caminhos de ferro que tão esquecidos foram por tanto tempo

PictographFountain Altitude 20 ft
Photo ofOlhando para lá da fonte... Photo ofOlhando para lá da fonte...

Olhando para lá da fonte...

PictographPhoto Altitude 17 ft
Photo ofA vala do Carregado Photo ofA vala do Carregado Photo ofA vala do Carregado

A vala do Carregado

PictographPhoto Altitude 18 ft
Photo ofPassando sob a A10 Photo ofPassando sob a A10

Passando sob a A10

PictographPhoto Altitude 1 ft
Photo ofConta redondinha

Conta redondinha

PictographPhoto Altitude 9 ft
Photo ofGuardados por caniços

Guardados por caniços

PictographPhoto Altitude 27 ft
Photo ofRio Alenquer?... Desonhecia. Photo ofRio Alenquer?... Desonhecia. Photo ofRio Alenquer?... Desonhecia.

Rio Alenquer?... Desonhecia.

PictographPhoto Altitude 52 ft
Photo ofReciclemo-nos!

Reciclemo-nos!

PictographPhoto Altitude 16 ft
Photo ofDescendo por ter subido

Descendo por ter subido

PictographPhoto Altitude 12 ft
Photo of'Coisos' à beira da represa. O que serão? Photo of'Coisos' à beira da represa. O que serão? Photo of'Coisos' à beira da represa. O que serão?

'Coisos' à beira da represa. O que serão?

PictographPhoto Altitude 11 ft
Photo ofUm caminho seguindo o outro

Um caminho seguindo o outro

PictographPhoto Altitude 20 ft
Photo ofPassando por baixo do outro caminho

Passando por baixo do outro caminho

PictographPhoto Altitude 17 ft
Photo ofNa vala seca  nasceu a quasarina e ao lado nasceu um carreiro Photo ofNa vala seca  nasceu a quasarina e ao lado nasceu um carreiro

Na vala seca nasceu a quasarina e ao lado nasceu um carreiro

Photo ofUm belo abrigo

Um belo abrigo

PictographPhoto Altitude 23 ft
Photo ofO ninho da cegonha Photo ofO ninho da cegonha

O ninho da cegonha

PictographPhoto Altitude 33 ft
Photo ofEstação bem portuguesa Photo ofEstação bem portuguesa Photo ofEstação bem portuguesa

Estação bem portuguesa

PictographPhoto Altitude 22 ft
Photo ofMais um passadiço

Mais um passadiço

PictographPhoto Altitude 20 ft
Photo ofQuinteiro simpático que ama o Ribatejo Photo ofQuinteiro simpático que ama o Ribatejo Photo ofQuinteiro simpático que ama o Ribatejo

Quinteiro simpático que ama o Ribatejo

PictographPhoto Altitude 18 ft
Photo ofCaducifólias desnudas Photo ofCaducifólias desnudas Photo ofCaducifólias desnudas

Caducifólias desnudas

PictographPhoto Altitude 12 ft
Photo ofOutra vala e não será a última Photo ofOutra vala e não será a última

Outra vala e não será a última

PictographPhoto Altitude 14 ft
Photo ofDois caminhos: o nosso e o da água

Dois caminhos: o nosso e o da água

PictographPhoto Altitude 16 ft
Photo ofMesmo em época de seca grave a água acompanha-nos Photo ofMesmo em época de seca grave a água acompanha-nos

Mesmo em época de seca grave a água acompanha-nos

PictographPhoto Altitude 10 ft
Photo ofMãos  no ar que os dedos já pesam

Mãos no ar que os dedos já pesam

PictographPhoto Altitude 20 ft
Photo ofPrelúdio de Primavera Photo ofPrelúdio de Primavera Photo ofPrelúdio de Primavera

Prelúdio de Primavera

PictographPhoto Altitude 19 ft
Photo ofSerá neve?...

Será neve?...

PictographPhoto Altitude 17 ft
Photo ofQue petiscada...

Que petiscada...

PictographPhoto Altitude 13 ft
Photo ofNa planura

Na planura

PictographPhoto Altitude 8 ft
Photo ofO pó das estrelas

O pó das estrelas

PictographPhoto Altitude 16 ft
Photo ofmais uma vala onde corre vida

mais uma vala onde corre vida

PictographPhoto Altitude 11 ft
Photo ofE mais uma

E mais uma

PictographPhoto Altitude 8 ft
Photo ofSingularidades Photo ofSingularidades Photo ofSingularidades

Singularidades

PictographPhoto Altitude 15 ft
Photo ofPassando a ponte velha Photo ofPassando a ponte velha

Passando a ponte velha

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