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Caminho Primitivo - 10ª Etapa (San Román - Melide)

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Trail stats

Distance
16.93 mi
Elevation gain
1,739 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
2,198 ft
Max elevation
2,291 ft
TrailRank 
80 5
Min elevation
1,351 ft
Trail type
One Way
Moving time
6 hours 3 minutes
Time
8 hours 16 minutes
Coordinates
4805
Uploaded
September 25, 2021
Recorded
September 2021
  • Rating

  •   5 1 review
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near Retorta, Galicia (España)

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Itinerary description

A noite foi de chuva forte e trovoada que começou pouco depois de termos chegado ao albergue. Hoje eu e a M.A. acordámos festejantes. Faz 39 anos que iniciámos de mãos dadas esta "caminhada", com a benção de Deus e, com mais ou menos dificuldade, nunca do rumo nos desviámos.
Não chove agora mas não irão faltar uns pinguitos durante o dia como não faltaram naquele dia que recordamos. Alegres descemos ao refeitório para o "disayuno". Abastecemo-nos para o caminho e saímos. Tiramos uma última foto ao Albergue do Cândido e à velha debulhadeira que está junto da casa e atravessamos o Campo da Feira. Passamos junto do Albergue Municipal. É uma casa pequena dentro de um velho carvalhal muito bonito. Alguém nos disse que as condições não são muito boas.
Seguimos por um monótono caminho que se diz ter sido parte da Via XIX do Itinerário de Antonino. Não vemos disso vestígios, no entanto tenho informação guardada do tempo que, curioso, quis saber que "estrada romana" era aquela que a dez quilómetros do lugar onde moro passou, por isso consulto agora o traçado da Via XIX. Cá está! a Via XIX do Itinerário de Antonino passava por Melide (Brevis), por Burgo de Negral ("Marcie" ou "Ponte Nartiae" segundo Sáez Taboada) e seguiria para Lugo (Lucus Augusti) e, pelo que li ontem na informação do miliário de Calígula, passaria por San Román de la Retorta. Por isso e porque os povos, por norma, vão utilizando e melhorando (?) os antigos caminhos, acredito que vou caminhando por onde caminharam romanos e visigodos. E não me custa a crer que Alfonso II El Casto também por aqui tenha passado na demanda do túmulo do Santo Apóstolo. E hoje passamos nós, digam-me se é ou não é histórico?!
Esquecido dos que comigo caminham tenho vindo, mas agora, que menos monótona se torna a paisagem, eu desperto, tomo consciência de que não caminho sozinho e aprecio a companhia e a paisagem. À nossa frente sobe, a um céu baixinho, a névoa matinal do vale do Burgo de Negral, o tal que se chamou "Marcie" ou " Ponte Nartiae". Para lá já vamos descendo. Os prados estendem-se à nossa esquerda pontilhados de árvores e à frente vêem-se algumas das casa do Burgo.
Chegamos ao Alto da Grela. Ali junto das primeiras casas está um estático peregrino. À frente está um enorme mastim. Aproximamo-nos, o cão afasta-se pachorrentamente, o jovem peregrino volta a mexer, respira aliviado e vem connosco estrada fora. Fala inglês mas é da República Checa. Quem não fala línguas é o rafeiro que começa a ladrar e vem na nossa direção. Coitado do rapaz, até deu um salto. A dona chama e o cão desiste. Um checo mais aliviado segue agora à conversa comigo. Vou observando o povoado que aqui existe há tantos séculos. Há casas velhas mas não serão de tempos tão remotos, ainda que algumas até pareçam. Atravessamos uma ponte sobre o Rego do Burgo. Penso que esta poderia ser a "Ponte Narciae" se à época dos romanos houvesse cimento armado. Se outra por aqui existiu levou sumiço.
Subimos agora para Vilacarpide. Os prados de um e outro lado estão pontilhados de cerrados bosques. O peregrino checo, cansado de caminhar devagar, afasta-se. A paisagem transmite uma paz interior que flutua em nós como flutuando vai a neblina ascendente dos prados. O povoado tem meia dúzia de velhas casas ganadeiras. Confirmam-no as manadas que pastam mansamente nos prados a seguir.
Passamos por Pacio. Outro povoado de muito gado bovino que pasta nestas verdes campinas e dão o leite que irá servir para fazer o "queixo de Arzúa-Ulloa".
Silenciei durante algum tempo. O asfalto cansa os pés e o espírito. Chegamos a uma povoação. Olho o GPS e acho o topónimo curioso - Pena de Galinha. Olho em volta e penas (penhas ou fragas) não vejo. Ninguém por aqui anda que possa satisfazer a minha curiosidade. Saímos da LU-P-2901 e entramos num caminho mais estreito que atravessa o pequeno povoado. Nos portões de ferro de uma renovada vivenda há vieiras forjadas e no murete um azulejo com os símbolos de Santiago. São sinais que nos dizem que aqui, tão perto do "Muiño de Louzao", mora alguém amigo do Camino.
Começa a chuviscar. Entre muros caminhando chegamos a um bonito recanto à beira de um ribeiro. O caminho, sinalizado para a esquerda, leva-nos a passar uma ponte de betão, quase invisível a nossos olhos porque só para a direita olhamos. E ali está a velha ponte romana sobre o Rio Ferreira que deu origem ao topónimo Ponte Ferreira. Há quem diga que se trata da Ponte Martiae que estaria sinalizada na Via XIX do Itinerário Antonino. Referenciando Sáez Tabuada, que consulto na net em "Aportaciones al trazado de la Vía 19 del Itinerario de Antonino a su paso por Galicia" (pág.s 7 e 8), a Via XIX de Brevis (Melide) a Marcie (Burgo de Negral) seguia um caminho bastante diferente daquele que seguimos nós, pois seria assim: Melide (Brevis) - Furelos - Leboreiro - Cornija - Campanilla - Vilacendoy - Andemil - Sambreixo - Ulloa - Curbián - Palas de Rey - Fontecuberta - Moreira - Fonte de Uz - Villamourel - Camouco - Pereirón - Ribeira - Xende - Burgo de Negral (Marcie). Ora, este traçado terá divergido para sul do caminho por onde seguimos e nos encontramos. Poderá a ponte ser romana, até pode ser a ponte de Martiae, mas da Via XIX?...
A mansa água do ribeiro, os fetos reais que marginam a corrente, os ramos dos amieiros chorando os pingos da chuva, que entretanto parou, e o reflexo das nuvens lavam os nossos pensamentos e alegram-nos os rostos. Uma casa grande de pedra com hórreos e um lindo jardim goza deste pequeno encanto. Não podemos quedar-nos mais, temos que seguir peregrinando e bebendo imagens tanto quanto água.
Pisando o asfalto da LU-P-2901 passamos em frente de um outro albergue com o aspeto limpo e agradável de uma reabilitada moradia rural galega. Já um pouco acima mandamos a LU-P-2901 dar uma curva e nós vamos a direito entrando na Leboreira. Daqui a pouco reencontramo-nos. Uma mudança nas habitações notamos já, os telhados não são todos em ardósia, alguns vão aparecendo de telha vermelha e de altas chaminés sobre eles. Saímos da povoação por caminho rural ornado com altos castanheiros e ladeado de terras de pasto, mas pronto voltamos à LU-P-2901.
Que belo cantinho encontrámos aqui. Ainda que apologista dos recantos sem intervenção humana, gostei deste. Cercado por madeira, tem à entrada um monolito, imitando um menir, identificando o local. Por detrás, na pedra, um rosto talhado. A água do Rego de Codoseda corre límpida e melodiosa por leito construído em socalcos sobre o qual foi feita uma ponte rústica. Tudo isto sob um conjunto de amieiros e carvalhos. Do outro lado da ponte há uma fonte, a Fonte de San Xurxo, mas é a Imagem Sentada de Santiago Apóstolo que ali está, lembrando-nos que o nosso objetivo já não está longe. Assemelha-se esta à imagem que está no Pórtico da Glória da Catedral de Santiago. Da mão desenrola-se um pergaminho com a frase "Misit me Dominus" (O Senhor me enviou). Nós pedimos que nos acompanhe.
Chegam dois dos nossos amigos catalães. O encontro é efusivo como se amigos de longa data fôssemos. Os caminhos criam amizades que vão permanecer na memória. O encontro foi breve. Saímos estrada abaixo.
Pouco andámos desde a fonte e já estamos na povoação. San Xorxe de Águas Santas San Xurxo se chamaria mas os topónimos evoluem como evoluem os povos. A velha igreja, assemelha-se a tantas outras que temos encontrado no caminho. Enterrada num cemitério parece que também já morreu. As pessoas afastam-se da fé quotidiana mas inventam "caminhos de fé" que percorrem para "se encontrarem a si mesmos". A religiosidade deu lugar à espiritualidade individualista com pouco sentido do transcendente. Será que cada peregrino tem um Deus exclusivo e que a fé partilhada deixou de existir?... a Igreja deixou de fazer sentido enquanto lugar de encontro de fé?... que fizémos nós àquilo em que acreditavam nossos antepassados?...
Andando, meditando, observando, aqui vamos andando com a cabeça entre as orelhas. De quando em quando a chuva refresca-nos as capas impermeáveis que nos aquecem o corpo. Os impermeáveis ficam molhados por dentro e por fora. Não sei o que faça. Pelo sim e pelo não vou vestindo e despindo consoante chova ou não. Entramos em Montecelo e deixamos a estrada que tem suportado nossos passos. Algumas, porque muitas não há, são as casas que ainda em pé vão morrendo já. O paradigma agrícola alterou-se significativamente nos últimos anos. Menos braços são precisos agora para cultivar áreas maiores, sobretudo quando tudo virou pastagem. No meio do prado o insólito aparece: à laia de espantalhos, está um casal de bonecos, manequins de montra, indiferentes à chuva e a quem passa, que veste roupa colorida e desportiva. Por mais voltas que dê ao miolo não consigo imaginar a motivação de quem criou esta cena. Acho ridículo.
Chegamos a Merlán depois de termos atravessado um belo e hoje indesejavelmente fresco bosque de carvalhos e castanheiros. No jardim de uma vivenda está, como testemunho do passado agrícola galego, um "cabaceiro". Feito de vime e coberto de palha ou olmo, o cabaceiro tinha a mesma finalidade do hórreo: secar e armazenar cereais. Perto repousa um carro de bois onde nem os foeiros faltam, chama-lhe Morán "carro do país". De qual país?... no nosso também os havia. Memória de tempos que parecem já tão longínquos e que a mim me lembram a mocidade e juventude passadas em ambiente agrícola onde estas eram coisas da vivência diária.
Vinha tão "enmimesmado" que nem me lembrei da Igrexa de San Salvador de Merlán, templo de origem românica cujos pormenores gostaria de ter apreciado. Passou passou!... pronto, esquece.
Não chove. Caminhamos numa "corredoira" entre paredes de terra e coberta por altos carvalhos. Muito agradável este caminho em que a paisagem é a copa das árvores. De novo o asfalto e entramos numa povoação. As Seixas não difere muito de outras povoações rurais que temos atravessado. À nossa esquerda aparece a Casa Goriños. Passa do meio dia e meia e apetece já comer alguma coisa. Entramos. A sala é agradável e fazem refeições rápidas. Rápidas mas não "fast food". O tomate e o presunto são ótimos, a cerveja é deliciosa e o café é... Delta, um saborzinho a Portugal.
Reconfortados cá vamos de novo que muito é ainda o caminho para andar. Saímos de As Seixas e, por entre frondoso arvoredo, atravessamos o Rego de Merlán. Acho estranho termos atravessado dois pequenos ribeiros com o mesmo nome, um antes de chegar à povoação de Merlán e outro agora depois de termos passado As Seixas, mas é o que aparece no GPS.
Já não chove há algum tempo. Os impermeáveis repousam secos dentro das mochilas. A refeição ou a cerveja ligou o botão da tagarelice em cada um de nós. A conversa vai animada. Falamos do lugar onde parámos, das crianças que lá estavam e do belo pastor alemão que nos foi saudar. Alheio-me da conversa e fico para trás saboreando a natureza. Este caminho por onde vamos agora é em beleza comparável aos mais bonitos que fizemos até aqui. Maioritariamente constituído por velhos carvalhos, com troncos vestidos de verde musgo e enfeitados de fetos, sombreiam o caminho mas não a nossa disposição.
Recomeça a chover. A dança dos impermeáveis repete-se. Passamos Casacamiño e subimos a Serra do Careón. Lá em cima os penedos destacam-se alvos contra o céu cinzento. Há muito que não subíamos assim.
Estamos a entrar em Hospital de Seixas. A subida da serra deixou-me sem fôlego, tive que me calar. Passámos mato rasteiro com as fragas à nossa direita , entrámos num pinhal e saímos para uma estrada de asfalto que, descendo, até aqui nos trouxe. Muitas foram as referências à Ordem do Hospital ou de Malta que temos tido neste Camino, ora aqui está uma mais. Também por aqui fundaram e mantiveram os Cavaleiros de São João de Jerusalém um hospital para peregrinos e romeiros. E, à semelhança daqueles por que passámos no concelho de Fonsagrada, também este pertenceu à Comenda de Portomarín. Onde se situava esse hospital ou se dele restam vestígios não sei nem encontro quem mo lo diga. Não parámos e, a subir para a Serra Careón, aqui vamos. Um hórreo, encabalitado no muro de uma quinta, atrai a atenção da câmara do telemóvel. Estes espigueiros ou canastros típicos da Galiza e do Minho atraem a atenção de quem longe deles vive. É o caso do meu telemóvel. Mas parece que não é só do meu.
Descemos já do outro lado da Serra do Careón deixando para trás o concelho de Palas de Rey na Província de Lugo e entrando agora no concelho de Toques da Província da Coruña. Um painel informativo, colocado à beira da estrada, mostra um mapa com a localização de castros, dólmens, antas ou mamoas e outros locais arqueológicos espalhados por todo o concelho e são muitos.
No topo existe um pinhal que não permite ver as terras à volta mas aqui, na encosta, já podemos apreciar esta belíssima paisagem. Ainda que belos sendo, cansados vinham já nossos olhos dos longos prados e ansiavam por estas paisagens de largos horizontes com vales, serras e outeiros. Lá longe já se vê Melide. Breve lá chegaremos. Agora vamos descendo deliciando o olhar nesta bela paisagem, quase esquecidos que pisamos asfalto. O vale do Rego de Lagares acompanha-nos à nossa direita.
Deixámos a longas paisagens e descemos agora por estrada secundária, ladeada de árvores, rumo a Vilouriz. Esta parece outra aldeia agonizante. Muitas são as casas antigas de pedra nua. Os velhos hórreos parecem reformados sem pensão. São testemunhos de um passado cerealífero substituído pela criação industrializada de gado bovino. Há vários estábulos dentro da aldeia. Passamos sem que encontremos vivalma. Uma velha fonte de bomba, à saída, vestida de novos trajes para receber as visitas que passam peregrinando, tem bancos para descansar. Não paramos.
Deixámos ficar Vilouriz com o seu silêncio e o cheiro a gado e continuámos entre campos verdejantes, carvalhais e castanheiros. À nossa frente está um painel informativo junto a um afloramento rochoso. Vamos ler. Trata-se de um local arqueológicamente interessante, o Petróglifo de Pena Ferrada. Diz o painel que se podem ver impressos na rocha dois motivos "podomorfos". Nós bem nos esforçámos mas não conseguimos identificar tais motivos. É para quem sabe. Seguimos com o Rego dos Lagares à nossa direita mas estamos a chegar à Ponte Xancabo onde vamos atravessar por baixo das bétulas que o ladeiam.
Vilamor se chama a aldeia onde entramos. Um aprazível lugar de descanso logo à entrada, junto de uma fonte, veio mesmo a calhar. Pousamos as mochilas, comemos uma bucha e olhamos em volta. A nosso lado um pedregulho talhado, com uma placa impressa, constitui-se como memorial ao "último guerrilheiro" antifranquista. Recordo o filme de José Antonio Durán. A 14 de maio de 1967 ouviu-se por estas ruas um grito de incredibilidade e lamentação «morreu Coruxás!». O coração havia falhado a quem sempre vencera aqueles que o perseguiam. De seu nome Ramón Rodríguez Varela foi um anarcosindicalista e guerrilheiro que combateu o franquismo. Ainda que se tenha associado a grupos de guerrilha atuava normalmente sozinho. O primeiro ato de bandoleiro que se lhe conhece foi o roubo das "nóminas" das minas de volfrâmio de San Fins, onde havia trabalhado. Coruxás era a alcunha por que era conhecido porque em Coruxás foi criado ainda que nato em Vilouriz.
À nossa frente está um cruzeiro diferente dos que normalmente se encontram nos Caminhos de Santiago que têm Cristo Crucificado de um lado, do outro "A Dolorosa" e um pouco abaixo Santiago. Este não tem Nossa Senhora e abaixo está Santo António e não Santiago. Porquê?... não sabe ninguém, pelo menos ninguém que por aqui esteja.
Findo o descanso e eis-nos já na direção da Igrexa de Santo Estevo. É mais uma igreja enterrada num cemitério, com fachada simples do barroco tardio em cantaria de granito à vista e laterais rebocadas. A porta está fechada para que os Santos não saiam ou não fiquem sujeitos à pandemia. Logo ali está um hórreo mais comprido que o habitual, muito interessante.
Passámos Vilamor de Abaixo, Irago de Arriba, muitos prados, muito gado, alguns bosques e também regatos. Passamos Compostela, sim Compostela, mas esta não é a de nosso destino. Por esta passamos cansados, fartos do asfalto que nos não deixou desde que saímos de Vilamor e desejosos de arrear mochilas e tomar um bom duche.
Entronca a estrada onde caminhamos com a DP-4604 que atravessamos para que o viciado do grupo entre na "Taberna Pelos" para comprar tabaco, vejam lá bem, haviam de o pelar.
Pela DP-4604 chegamos ao Albergue Alfonso II O Casto onde fomos muito bem recebidos e encontrámos o tão desejado duche. Logo iremos jantar o famoso "Pulpo" de Melide.
Gratos nos sentimos por mais esta etapa.

Waypoints

PictographPhoto Altitude 2,151 ft
Photo ofSaindo do Albergue O Cândido Photo ofSaindo do Albergue O Cândido

Saindo do Albergue O Cândido

PictographPhoto Altitude 1,969 ft
Photo ofPela Via XIX ladeada de tojo e torga Photo ofPela Via XIX ladeada de tojo e torga

Pela Via XIX ladeada de tojo e torga

PictographPhoto Altitude 1,964 ft
Photo ofLonga reta dentro do pinhal

Longa reta dentro do pinhal

PictographPhoto Altitude 1,909 ft
Photo ofA névoa matinal subindo do vale Photo ofA névoa matinal subindo do vale Photo ofA névoa matinal subindo do vale

A névoa matinal subindo do vale

PictographPhoto Altitude 1,631 ft
Photo ofOs longos prados junto do Burgo de Negral Photo ofOs longos prados junto do Burgo de Negral Photo ofOs longos prados junto do Burgo de Negral

Os longos prados junto do Burgo de Negral

PictographPhoto Altitude 1,679 ft
Photo ofBurgo de Negral Photo ofBurgo de Negral Photo ofBurgo de Negral

Burgo de Negral

PictographPhoto Altitude 1,811 ft
Photo ofUma ténue névoa subindo do vale Photo ofUma ténue névoa subindo do vale

Uma ténue névoa subindo do vale

PictographPhoto Altitude 1,795 ft
Photo ofPrados e gado Photo ofPrados e gado

Prados e gado

PictographPhoto Altitude 1,730 ft
Photo ofCaminho ladeado de carvalhos

Caminho ladeado de carvalhos

PictographPhoto Altitude 1,727 ft
Photo ofSinalizando o desvio para o albergue A Nave

Sinalizando o desvio para o albergue A Nave

PictographPhoto Altitude 1,727 ft
Photo ofSinalizando o Caminho Photo ofSinalizando o Caminho

Sinalizando o Caminho

PictographPhoto Altitude 1,686 ft
Photo ofPonte Ferreira Photo ofPonte Ferreira Photo ofPonte Ferreira

Ponte Ferreira

PictographPhoto Altitude 1,749 ft
Photo ofO típico albergue Ponte de Ferreira

O típico albergue Ponte de Ferreira

PictographPhoto Altitude 1,852 ft
Photo ofFonte de San Jorge Photo ofFonte de San Jorge Photo ofFonte de San Jorge

Fonte de San Jorge

PictographPhoto Altitude 1,868 ft
Photo ofIgreja de San Xorxe de Augas Santas

Igreja de San Xorxe de Augas Santas

PictographPhoto Altitude 1,879 ft
Photo ofRuínas sem vida. A velha casa da quinta jaz abandonada e tal como as flores do velho vaso desaparecerá um dia Photo ofRuínas sem vida. A velha casa da quinta jaz abandonada e tal como as flores do velho vaso desaparecerá um dia

Ruínas sem vida. A velha casa da quinta jaz abandonada e tal como as flores do velho vaso desaparecerá um dia

PictographPhoto Altitude 1,871 ft
Photo ofEnvelhecendo no esquecimento Photo ofEnvelhecendo no esquecimento

Envelhecendo no esquecimento

PictographPhoto Altitude 1,860 ft
Photo ofIndiferentes à chuva e a quem passa

Indiferentes à chuva e a quem passa

PictographPhoto Altitude 1,832 ft
Photo ofDepois de muito asfalto Photo ofDepois de muito asfalto Photo ofDepois de muito asfalto

Depois de muito asfalto

PictographPhoto Altitude 1,784 ft
Photo ofUm 'cabaceiro' e um 'carro do país' no jardim de uma vivenda Photo ofUm 'cabaceiro' e um 'carro do país' no jardim de uma vivenda

Um 'cabaceiro' e um 'carro do país' no jardim de uma vivenda

PictographPhoto Altitude 1,841 ft
Photo ofSubindo por uma 'corredoira' de paredes altas

Subindo por uma 'corredoira' de paredes altas

PictographPhoto Altitude 1,864 ft
Photo ofPor bosque de castanheiros, freixos e bétulas junto ao Rego de Merlán Photo ofPor bosque de castanheiros, freixos e bétulas junto ao Rego de Merlán Photo ofPor bosque de castanheiros, freixos e bétulas junto ao Rego de Merlán

Por bosque de castanheiros, freixos e bétulas junto ao Rego de Merlán

PictographPhoto Altitude 1,914 ft
Photo ofCaminhos antigos por entre robledos

Caminhos antigos por entre robledos

PictographPhoto Altitude 1,927 ft
Photo ofTroncos vestidos de musgo e enfeitados com fetos Photo ofTroncos vestidos de musgo e enfeitados com fetos Photo ofTroncos vestidos de musgo e enfeitados com fetos

Troncos vestidos de musgo e enfeitados com fetos

PictographPhoto Altitude 2,063 ft
Photo ofEntrando em Casacamiño por um carreiro ladeado de erva húmida Photo ofEntrando em Casacamiño por um carreiro ladeado de erva húmida

Entrando em Casacamiño por um carreiro ladeado de erva húmida

PictographPhoto Altitude 2,167 ft
Photo ofPenedos de Casacamiño

Penedos de Casacamiño

PictographPhoto Altitude 2,111 ft
Photo ofEm Hospital de Seixas Photo ofEm Hospital de Seixas

Em Hospital de Seixas

PictographPhoto Altitude 2,233 ft
Photo ofNo cimo da Serra do Careón Photo ofNo cimo da Serra do Careón

No cimo da Serra do Careón

PictographPhoto Altitude 2,061 ft
Photo ofDescendo por um bosque na encosta da Serra do Careón

Descendo por um bosque na encosta da Serra do Careón

PictographPhoto Altitude 1,819 ft
Photo ofUm velho e típico hórreo nos campos de Vilouriz

Um velho e típico hórreo nos campos de Vilouriz

PictographPhoto Altitude 1,834 ft
Photo ofSantiago Peregrino aparece onde menos se espera

Santiago Peregrino aparece onde menos se espera

PictographPhoto Altitude 1,644 ft
Photo ofPetróglifo de Pena Ferrada Photo ofPetróglifo de Pena Ferrada

Petróglifo de Pena Ferrada

PictographPhoto Altitude 1,625 ft
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Em Vilamor a memória de um guerrilheiro

PictographPhoto Altitude 1,423 ft
Photo ofUma manada com macho alfa e descendência na Veiga Photo ofUma manada com macho alfa e descendência na Veiga

Uma manada com macho alfa e descendência na Veiga

Comments  (1)

  • Photo of AliceLigeiro
    AliceLigeiro Mar 6, 2022

    I have followed this trail  View more

    Uma descrição perfeita de mais uma etapa deste maravilhoso caminho.

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