Caminho do Itupava
near Sítio Não Encha o Saco, Paraná (Brazil)
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UM POUCO DE HISTÓRIA...
O Caminho do Itupava é um "clássico" caminho colonial paranaense. O caminho/estrada, criado entre 1625 e 1654 para ligar a cidade de Morretes, no litoral, ao planalto, para onde partiam expedições em busca de riquezas na época do Brasil Colonial e que deram origem à então Vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais (atual Curitiba), aproveitou o traçado de antigos caminhos indígenas e foi posteriormente calçado com pedras por escravos. Durante mais de três séculos este e outros caminhos coloniais como os caminhos da Graciosa e do Arraial, foram a única passagem do litoral paranaense para o planalto, por onde passavam pessoas, mercadorias e riquezas que iam e vinham por mar, via Antonina e Paranaguá.
O Caminho do Itupava, neste contexto, foi uma das principais vias de ligação existente entre o Primeiro Planalto paranaense e a Planície Litorânea desde o século XVII, até a conclusão da Estrada da Graciosa, em 1873 e a efetivação da Estrada de Ferro, Curitiba - Paranaguá em 1885, quando foi paulatinamente abandonado. Propiciou, no entanto, a ocupação e colonização dos Campos de Curitiba e o avanço do povoamento para o interior do estado.
Hoje o Caminho do Itupava tornou-se o principal percurso de trekking da Serra do Mar paranaense e é responsável pelo segundo maior volume de visitação turística oficial do estado. Além de um monumental sítio arqueológico a céu aberto, é um caminho de inúmeras belezas naturais e históricas, cruzando rios, cercado de vales verdes e montanhas. Em 2007 sofreu uma série de intervenções para implantação de benfeitorias, como a colocação de passarelas em pontos de erosão da trilha e pontes para a transposição dos rios, tendo algumas partes de seu traçado original modificado.
No passado os usuários sofreram com assaltos e vandalismo. Apesar destes casos terem diminuído drasticamente com uma presença mais efetiva do poder público na área, recomenda-se cautela e que se frequente a região em grupos para coibir a ação de marginais.
INFORMAÇÕES ÚTEIS SOBRE O PERCURSO:
Geralmente se faz o percurso partindo do planalto (como o aqui postado), a partir do bairro Borda do Campo, em Quatro Barras (município da Região Metropolitana de Curitiba), o qual pode ser acessado de carro ou ônibus urbano, partindo do centro de Curitiba (Terminal do Guadalupe - ônibus Quatro Barras, fazer conexão no Terminal Central de Quatro Barras com a linha Borda do Campo, descendo no ponto final desta). Neste sentido a altimetria é mais favorável ao caminhante, já que a maior parte do percurso será em descida. O retorno é feito via bairro Porto de Cima, em Morretes, de onde se deve buscar condução, geralmente por táxi ou lotação (há ônibus urbano, mas os horários são poucos) até a Rodoviária no centro de Morretes, distante cerca de 8 Km, visando obter transporte via ônibus rodoviário para o regresso a Curitiba.
A caminhada, de cerca de 22Km em ritmo forte e constante para quem já conhece bem o caminho pode durar de 4 a 5 horas neste sentido, em boa média e sem grandes paradas, mas atrasos são frequentes e o tempo de percurso pode ser drasticamente afetado pelas condições climáticas e umidade na trilha, pelo tamanho do grupo, pelas pausas/paradas para fotos e contemplação e, principalmente, pelo cansaço diante de um baixo condicionamento físico. Considerados todos esses fatores, recomenda-se planejamento levando em conta que a caminhada poderá durar um dia todo, ou seja, entre 8h e 12h.
Tecnicamente o percurso não apresenta dificuldades. O nível de dificuldade da trilha varia bastante conforme as condições metereológicas, indo de moderada (tempos de seca prolongada) a difícil (com tempo chuvoso e trilha úmida) e tem bastante relação com o nível de preparo físico do caminhante. O trajeto em sentido contrário ao aqui marcado, subindo da planície litorânea para o planalto (Morretes-Quatro Barras) também é mais difícil fisicamente em razão da altimetria acumulada envolvida, sendo feito praticamente todo em aclive. Para grupos com bom preparo físico é possível realizar ida e volta pelo Itupava, o que envolve geralmente uma caminhada de mais de 8 horas contínuas.
Atualmente (atualização - ano de 2023) as pontes e pinguelas de madeira que fazem a transposição de rios e charcos encontram-se bastante deterioradas, então recomenda-se avaliar com cuidado o estado geral dessas estruturas antes de atravessa-las.
Boa parte do caminho é calçado com pedras que são bastante lisas mesmo com tempo mais seco devido à umidade natural dentro da mata atlântica. Isso, aliado à declividade do terreno, torna o percurso nesses trechos bastante escorregadio. Recomenda-se o uso de calçados adequados, principalmente botas de caminhada com solado aderente e que proporcionem suporte adequado aos tornozelos, fundamentais para a segurança. Recomenda-se também o uso de bastões de trekking para aumentar o equilíbrio durante a caminhada. Relatos de acidentes relativamente graves, com torções, luxações e fraturas em membros inferiores devido a tombos/escorregões na trilha são frequentes e o resgate ali não é fácil ou rápido. Ande com atenção e não subestime o caminho.
Recomendado também portar equipamentos básicos para qualquer caminhada na natureza, como lanterna de cabeça com pilhas sobressalentes, proteção contra chuva e frio – como um poncho ou anoraque e um cobertor aluminizado de emergência, além de comida e água suficientes para se manter num dia de jornada. Recomenda-se portar um apito de emergência e um telefone celular, que deve ter sua carga de bateria preservada para eventuais chamadas de urgência em caso de necessidade.
Oficialmente é proibido acampar ao longo da trilha, mas alguns bons pontos de acampamento (clareiras) podem ser encontrados nas proximidades dos rios São João e Taquaral (final do caminho e que são um pouco mais seguros) - atentar para os riscos de cabeças d'água em locais muito próximos aos rios, especialmente no verão. Há pontos de acampamento nas proximidades da Roda d'água e Casa do Ipiranga (margens do Rio Ipiranga), mais próximos do início do caminho quando se parte do planalto, pontos estes que NÃO RECOMENDAMOS pelo risco de assaltos e por causar impacto excessivo nas margens do rio. Se pretende acampar em qualquer destes pontos, saiba que a região não oferece segurança e o faça por sua conta e risco.
RESPEITO AO MEIO AMBIENTE:
Ao percorrer este caminho histórico você também passa a ser responsável por sua história e conservação, pense nisso! Pense em como o encontrou e em como o deixará para outros visitantes! Lembre-se:
- Você é o principal responsável por sua saúde e segurança. Procure antecipadamente conhecer os riscos e perigos na região da atividade. Na atividade, preste atenção onde pisa, onde senta e onde se segura. Cobras, aranhas e outros insetos potencialmente perigosos são encontrados na área com alguma facilidade e constituem riscos reais em qualquer área natural, especialmente nas estações de primavera e verão.
Minimize o impacto de sua passagem!
- TRAGA TODO o seu lixo de volta consigo. Se você foi capaz de levar uma embalagem cheia, não vai cair teu braço de trazê-la de volta vazia e dispensá-la corretamente na coleta urbana de lixo. Isso inclui o microlixo e principalmente suas bitucas de cigarro se você possui o hábito de fumar. Uma latinha metálica dessas pastilhas de hortelã tipo Mentos/Kiss com um pedaço de algodão embebido em água dentro é ideal como cinzeiro, e para carregar suas bitucas no retorno à civilização com você!
- NÃO DESMATE, NÃO ARRANQUE plantas tais como árvores, flores e cipós. Também não risque ou marque os caules de árvores, tampouco faça marcas ou pichações em quaisquer superfícies, como em mourões de cercas e outras estruturas que possa encontrar pelo caminho.
- NÃO FAÇA FOGUEIRAS - toda a área é coberta por legislação de proteção ambiental e fica sensível a incêndios, especialmente no inverno, quando tudo fica muito mais seco. EVITE ao máximo FUMAR na área e, se o fizer já sabe: não descarte suas bitucas no chão - apague-as com água e traga junto com todo o seu lixo;
- FAÇA SILÊNCIO e desfrute da natureza como ela é, inclusive seus sons característicos – que não incluem qualquer estilo musical (por mais que você goste) e tampouco as incríveis vocalizações esganiçadas de bípedes como nós;
- Necessidades fisiológicas devem ser feitas longe de cursos d'água (pelo menos a 50m de distância). Dejetos sólidos preferencialmente devem ser trazidos de volta (USE SHIT TUBE) ou enterrados adequadamente e o papel higiênico trazido de volta com seu lixo;
Agindo desta forma você não se coloca em risco e nem a outras pessoas, como seus próprios companheiros de caminhada ou ainda terceiros que poderiam ser acionados para um resgate, além de contribuir para a preservação da trilha e da região como um todo, mantendo-os belos e interessantes aos que por ali irão passar depois de você. RESPEITE!
"A natureza também pertence aos que ainda estão por vir"
OUTRAS FONTES DE INFORMAÇÃO SOBRE ESTE TRAJETO:
No site Mochileiros.com há um tópico especial sobre o . Se você pretende conhecê-lo, é um bom lugar para começar, mas tenha paciência de ler...
Boas trilhas!
O Caminho do Itupava é um "clássico" caminho colonial paranaense. O caminho/estrada, criado entre 1625 e 1654 para ligar a cidade de Morretes, no litoral, ao planalto, para onde partiam expedições em busca de riquezas na época do Brasil Colonial e que deram origem à então Vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais (atual Curitiba), aproveitou o traçado de antigos caminhos indígenas e foi posteriormente calçado com pedras por escravos. Durante mais de três séculos este e outros caminhos coloniais como os caminhos da Graciosa e do Arraial, foram a única passagem do litoral paranaense para o planalto, por onde passavam pessoas, mercadorias e riquezas que iam e vinham por mar, via Antonina e Paranaguá.
O Caminho do Itupava, neste contexto, foi uma das principais vias de ligação existente entre o Primeiro Planalto paranaense e a Planície Litorânea desde o século XVII, até a conclusão da Estrada da Graciosa, em 1873 e a efetivação da Estrada de Ferro, Curitiba - Paranaguá em 1885, quando foi paulatinamente abandonado. Propiciou, no entanto, a ocupação e colonização dos Campos de Curitiba e o avanço do povoamento para o interior do estado.
Hoje o Caminho do Itupava tornou-se o principal percurso de trekking da Serra do Mar paranaense e é responsável pelo segundo maior volume de visitação turística oficial do estado. Além de um monumental sítio arqueológico a céu aberto, é um caminho de inúmeras belezas naturais e históricas, cruzando rios, cercado de vales verdes e montanhas. Em 2007 sofreu uma série de intervenções para implantação de benfeitorias, como a colocação de passarelas em pontos de erosão da trilha e pontes para a transposição dos rios, tendo algumas partes de seu traçado original modificado.
No passado os usuários sofreram com assaltos e vandalismo. Apesar destes casos terem diminuído drasticamente com uma presença mais efetiva do poder público na área, recomenda-se cautela e que se frequente a região em grupos para coibir a ação de marginais.
INFORMAÇÕES ÚTEIS SOBRE O PERCURSO:
Geralmente se faz o percurso partindo do planalto (como o aqui postado), a partir do bairro Borda do Campo, em Quatro Barras (município da Região Metropolitana de Curitiba), o qual pode ser acessado de carro ou ônibus urbano, partindo do centro de Curitiba (Terminal do Guadalupe - ônibus Quatro Barras, fazer conexão no Terminal Central de Quatro Barras com a linha Borda do Campo, descendo no ponto final desta). Neste sentido a altimetria é mais favorável ao caminhante, já que a maior parte do percurso será em descida. O retorno é feito via bairro Porto de Cima, em Morretes, de onde se deve buscar condução, geralmente por táxi ou lotação (há ônibus urbano, mas os horários são poucos) até a Rodoviária no centro de Morretes, distante cerca de 8 Km, visando obter transporte via ônibus rodoviário para o regresso a Curitiba.
A caminhada, de cerca de 22Km em ritmo forte e constante para quem já conhece bem o caminho pode durar de 4 a 5 horas neste sentido, em boa média e sem grandes paradas, mas atrasos são frequentes e o tempo de percurso pode ser drasticamente afetado pelas condições climáticas e umidade na trilha, pelo tamanho do grupo, pelas pausas/paradas para fotos e contemplação e, principalmente, pelo cansaço diante de um baixo condicionamento físico. Considerados todos esses fatores, recomenda-se planejamento levando em conta que a caminhada poderá durar um dia todo, ou seja, entre 8h e 12h.
Tecnicamente o percurso não apresenta dificuldades. O nível de dificuldade da trilha varia bastante conforme as condições metereológicas, indo de moderada (tempos de seca prolongada) a difícil (com tempo chuvoso e trilha úmida) e tem bastante relação com o nível de preparo físico do caminhante. O trajeto em sentido contrário ao aqui marcado, subindo da planície litorânea para o planalto (Morretes-Quatro Barras) também é mais difícil fisicamente em razão da altimetria acumulada envolvida, sendo feito praticamente todo em aclive. Para grupos com bom preparo físico é possível realizar ida e volta pelo Itupava, o que envolve geralmente uma caminhada de mais de 8 horas contínuas.
Atualmente (atualização - ano de 2023) as pontes e pinguelas de madeira que fazem a transposição de rios e charcos encontram-se bastante deterioradas, então recomenda-se avaliar com cuidado o estado geral dessas estruturas antes de atravessa-las.
Boa parte do caminho é calçado com pedras que são bastante lisas mesmo com tempo mais seco devido à umidade natural dentro da mata atlântica. Isso, aliado à declividade do terreno, torna o percurso nesses trechos bastante escorregadio. Recomenda-se o uso de calçados adequados, principalmente botas de caminhada com solado aderente e que proporcionem suporte adequado aos tornozelos, fundamentais para a segurança. Recomenda-se também o uso de bastões de trekking para aumentar o equilíbrio durante a caminhada. Relatos de acidentes relativamente graves, com torções, luxações e fraturas em membros inferiores devido a tombos/escorregões na trilha são frequentes e o resgate ali não é fácil ou rápido. Ande com atenção e não subestime o caminho.
Recomendado também portar equipamentos básicos para qualquer caminhada na natureza, como lanterna de cabeça com pilhas sobressalentes, proteção contra chuva e frio – como um poncho ou anoraque e um cobertor aluminizado de emergência, além de comida e água suficientes para se manter num dia de jornada. Recomenda-se portar um apito de emergência e um telefone celular, que deve ter sua carga de bateria preservada para eventuais chamadas de urgência em caso de necessidade.
Oficialmente é proibido acampar ao longo da trilha, mas alguns bons pontos de acampamento (clareiras) podem ser encontrados nas proximidades dos rios São João e Taquaral (final do caminho e que são um pouco mais seguros) - atentar para os riscos de cabeças d'água em locais muito próximos aos rios, especialmente no verão. Há pontos de acampamento nas proximidades da Roda d'água e Casa do Ipiranga (margens do Rio Ipiranga), mais próximos do início do caminho quando se parte do planalto, pontos estes que NÃO RECOMENDAMOS pelo risco de assaltos e por causar impacto excessivo nas margens do rio. Se pretende acampar em qualquer destes pontos, saiba que a região não oferece segurança e o faça por sua conta e risco.
RESPEITO AO MEIO AMBIENTE:
Ao percorrer este caminho histórico você também passa a ser responsável por sua história e conservação, pense nisso! Pense em como o encontrou e em como o deixará para outros visitantes! Lembre-se:
- Você é o principal responsável por sua saúde e segurança. Procure antecipadamente conhecer os riscos e perigos na região da atividade. Na atividade, preste atenção onde pisa, onde senta e onde se segura. Cobras, aranhas e outros insetos potencialmente perigosos são encontrados na área com alguma facilidade e constituem riscos reais em qualquer área natural, especialmente nas estações de primavera e verão.
Minimize o impacto de sua passagem!
- TRAGA TODO o seu lixo de volta consigo. Se você foi capaz de levar uma embalagem cheia, não vai cair teu braço de trazê-la de volta vazia e dispensá-la corretamente na coleta urbana de lixo. Isso inclui o microlixo e principalmente suas bitucas de cigarro se você possui o hábito de fumar. Uma latinha metálica dessas pastilhas de hortelã tipo Mentos/Kiss com um pedaço de algodão embebido em água dentro é ideal como cinzeiro, e para carregar suas bitucas no retorno à civilização com você!
- NÃO DESMATE, NÃO ARRANQUE plantas tais como árvores, flores e cipós. Também não risque ou marque os caules de árvores, tampouco faça marcas ou pichações em quaisquer superfícies, como em mourões de cercas e outras estruturas que possa encontrar pelo caminho.
- NÃO FAÇA FOGUEIRAS - toda a área é coberta por legislação de proteção ambiental e fica sensível a incêndios, especialmente no inverno, quando tudo fica muito mais seco. EVITE ao máximo FUMAR na área e, se o fizer já sabe: não descarte suas bitucas no chão - apague-as com água e traga junto com todo o seu lixo;
- FAÇA SILÊNCIO e desfrute da natureza como ela é, inclusive seus sons característicos – que não incluem qualquer estilo musical (por mais que você goste) e tampouco as incríveis vocalizações esganiçadas de bípedes como nós;
- Necessidades fisiológicas devem ser feitas longe de cursos d'água (pelo menos a 50m de distância). Dejetos sólidos preferencialmente devem ser trazidos de volta (USE SHIT TUBE) ou enterrados adequadamente e o papel higiênico trazido de volta com seu lixo;
Agindo desta forma você não se coloca em risco e nem a outras pessoas, como seus próprios companheiros de caminhada ou ainda terceiros que poderiam ser acionados para um resgate, além de contribuir para a preservação da trilha e da região como um todo, mantendo-os belos e interessantes aos que por ali irão passar depois de você. RESPEITE!
"A natureza também pertence aos que ainda estão por vir"
OUTRAS FONTES DE INFORMAÇÃO SOBRE ESTE TRAJETO:
No site Mochileiros.com há um tópico especial sobre o . Se você pretende conhecê-lo, é um bom lugar para começar, mas tenha paciência de ler...
Boas trilhas!
Waypoints
Ruins
2,752 ft
Casa do Ipiranga
Ruínas da Casa do Ipiranga, abandonada e depredada. Próximo dali se encontram as ruínas da casa de força do Rio Ipiranga, que abastecia a casa com eletricidade.
Cave
3,443 ft
Gruta
Gruta perto da entrada pro Morro Pão de Loth, a esquerda do Caminho do Itupava (sentido litoral). A água dali não é adequada ao consumo sem purificação.
Intersection
932 ft
Fim da Trilha
Final do Caminho Intercepta a atual estrada das prainhas (terra), que liga Porto de Cima à Estação Eng. Lange
Comments (64)
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Em https://www.youtube.com/watch?v=SnZhMayiF8I
há um vídeo legal com o Itupava em diferentes épocas.
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Scenery
Moderate
Fiz recentemente este percurso depois de muitos anos da primeira vez em que andei por ali. Trilha muito bacana, vale a pena, mas vá preparado e com calçado adequado, e leve uma roupa extra para trocar na volta.
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Scenery
Moderate
Show! Achei uma trilha que conheço, hehehe! Esta já fiz e é muito bonita. Vira um perrengue em dias de chuva mas mesmo assim vale a pena. Gostei das suas dicas e informações, vc complementa bem as trilhas com fotos e textos, muito legal isso! Abraço!
Brenno - Joinville/SC
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Difficult
Saudades
Excelente!!! Além do percurso postado, suas fotos demonstram toda a beleza do lugar e, o texto. além de dar detalhes também orienta os "novatos" ou "desavisados" sobre os cuidados com o ambiente.
Parabéns!!!
Olá Lewiski! Agradeço os comentários.
A ideia é esta: despertar a curiosidade para os locais retratados sem deixar de informar, de forma responsável, os cuidados e recomendações sobre segurança e sobre a preservação da área.
Abraço!
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Moderate
Otima trilha. Possui vários pontos de agua durante toda a trilha. Se deseja acampar, ou fica no Pao de Loth ou la embaixo depois das pontes
Olá Felipe!
Não recomendo acampar no entorno desta trilha, especialmente na região do Pão de Loth (Parque Estadual da Baitaca), que além de proibido é perigoso em função da proximidade com a urbe de Quatro Barras e os riscos de assalto sempre presentes na área. Outro ponto a evitar é a região da Casa do ipiranga, especialmente no entorno da Roda D'água, sempre muito frequentada pela farofagem, que infelizmente vem depredando a área, além de apresentar riscos de segurança também.
Abraço!
Recomenda algum lugar pra acampar no itupava?
Mateus, se precisar acampar faça-o longe da trilha, de modo que não fique exposto. Especialmente no inicio da trilha ( primeiros 7 km para quem desce o planalto). A recomendação é usar o camping do Marumbi. Você pode fazer a trilha normalmente até a estradinha de prainhas (final da trilha, depois da ponte sobre o rio Taquaral) e subir por essa estradinha até a Estação Marumbi. Lá há uma boa estrutura, com banheiros, segurança etc.
No Itupava não existem áreas delimitadas (oficialmente) para acampar, inclusive isso é formalmente proibido.
Lembrando que toda a área, da Borda do Campo até o Ipiranga é considerada área de risco (assaltos frequentes). As recomendações do Cláudio, acima, são importantes, porém lembro que o camping do Marumbi continua fechado (hoje: 07/08/2015), mesmo após a "inauguração" das reformas feitas pelo Governados há quase dois meses.
Abs.
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Moderate
Trilha moderada com alguns trechos muito lisos, mas de belas paisagens.
A parte triste é o vandalismo na Casa do Ipiranga, de resto é uma trilha maravilhosa.
Vale a pena fazer com certeza!!
Demais as dicas e as orientações Getúlio! Tuas fotos retratam muito bem as belezas da região!
Obrigado por compartilhar!
Boas aventuras na pernada para você.
Grande abraço!
Marcelo Santos
Olá Marcelo!
Agradeço as gentis observações. Boas trilhas a vocês também! Sejam sempre bem vindos aqui!
Aproveito para atualizar: o Camping do Marumbi está funcionando plenamente, pelo que sei desde o final de 2015, e a estrutura do local ficou ótima. Boa opção para o final do trekking pelo Caminho do Itupava, conectando-se com as trilhas do PE Marumbi e, dali para Morretes ou retorno para Curitiba de trem.
Um ótimo tracklog, feito com atenção e muito capricho.
Não fiz esse percurso mas pretendo fazê-lo logo.
Parabéns Amigo!
Show de bola, este tá na lista dos "próximos" hehe
Fiz a trilha no Feriado de Tiradentes desse ano, Achei tranquila... Exige um pouco de preparo físico... Fiquei bem triste com a quantidade de lixo perto da roda d'agua e da casa do Ipiranga;
Há relatos de assaltos à grupos que fazem o percurso sem pernoite ou o comum é os assaltos acontecerem nos acampamentos?
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Difficult
Fiz a trilha no sentido inverso, descendo a serra. É uma aventura para conhecer, mas não faria duas vezes. A mata é muito fechada e são poucas as vistas. Como é muito úmido, as pedras ao longo do caminho ficam muito lisas tornando os tombos inevitáveis e perigosos. A vantagem da trilha é que tem controle na entrada e na saída. Na próxima vez faria só o trecho em cima da serra, no máximo até a estação do cadeado, pois depois dela é só mata e nada para ver.
Lugar propicio para quebrar um braço. Essas pedras parecem bonitas, mas são muito escorregadias. https://pt.wikiloc.com/trilhas-trekking/caminho-do-itupava-3956028/photo-1882722
A vista do lugar é bonita. Mas ali dentro só tem entulho e lixo espalhado. Será que ninguém pode limpar isso? https://pt.wikiloc.com/trilhas-outdoor/caminho-do-itupava-3956028#wp-3956031/photo-1882731
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Moderate
Fizemos essa trilha recentemente. Ela é autoguiável, entao.... Não tem como se perder. Nosso trajeto todo se deu em 7 horas de descida, parando somente 30min para almoçar (lanchar, na verdade....). Vale muito a pena. É bom ir com um calçado adequado para terrenos escorregadios. Como fui com uma bota de trekking muito robusta e 'dura'... meus dedos ficaram extremamente sensíveis e doloridos. Aconselho levar uma sandália ou chinelo para o ultimo trecho da trilha, que é beeeeeem tranquilo. É um passeio que vale a pena ser feito.
Respondendo à pergunta deixada pelo Marcel, pouco acima, risco de assaltos é sempre presente, especialmente no trecho do planalto (sentido Quatro Barras -> Morretes (descendo), até a região do Alto da Boa Vista, até próximo a trilha do Morro Pão de Loth), e na região da Roda D'água (Casa do Ipiranga)). Esse risco já foi maior e atualmente são muito raros os relatos de incidentes na área, mas toda a atenção e andar em grupos é recomendável.
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Scenery
Moderate
a trilha é tranquila mas em época de chuva fica muito escorregadia, como é uma longa descida acaba castigando muito os joelhos
Olá André!
Exatamente por isso recomendo o uso de bastões de caminhada neste percurso. Ajudam a manter o equilíbrio em trechos escorregadios, minimizando a possibilidade de acidentes, além de poupar os joelhos.
Claro que não se pode esquecer de utilizar um calçado adequado à trilha, no caso recomendável uma bota de trekking com solado bem aderente.
Boas trilhas!
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Moderate
a ida foi mais facil do que eu pensava mas a volta só dificulta a subida
*leve agua 1L basta para acostumados a trilia
*lanche
*escorregadio
*e bem humido e com chuvas
trilha fantástica, mas vá em grupo perigo de assalto em piraquara
rola fazer de BIke?
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Moderate
Fiz a descida, por isso Moderado. Com chuva o caminho fica bem escorregadio.
Respondendo dúvidas e corrigindo informações acima, dos comentários:
1. Não é permitida para bike, até porque há tráfego intenso de pedestres. Tem sido comuns dias com mais de 300 caminhantes na trilha, especialmente com tempo bom.
2. Não passa por Piraquara, e sim Quatro Barras;
3. Polícia Florestal, COE e GOST atuantes na região, atualmente com boa frequência, o que tem coibido muito a ação de delinquentes, mas continuam valendo as informações de segurança já dadas anteriormente.
Curtam, com responsabilidade!
Uma matéria interessante sobre o caminho, vale a pena ver..
http://ivanmontanhista.blogspot.com.br/2014/05/caminho-do-itupava-em-seu-trajeto.html
Não vou avaliar esta porque não fizemos inteira, mas o trecho que seguimos para chegar na entrada para a Invernadinha foi bem legal, track precisa. Já tinha feito há muitos anos, mas na época nem aproveitamos porque pegamos tempo ruim, acabou sendo uma maratona para terminar e sair da chuva e do frio, mas nesta foi diferente, pois o tempo estava perfeito. Até banho de rio deu para tomar! Show!
Já fiz uma vez mais quero fazer devolta e como não me recordo vou usar seu mapa, gostaria de saber se essa trilha passa pelo trilho do trem e vai até o cadeado ou vai por cima,e outra pergunta essa é a trilha clássica? Posso seguir ela tranquilamente, desde já obrigado pela atenção
Olá Diego!
Esta variante que encontra-se aqui postada é pelo Caminho do Itupava "clássico", digamos assim. Ou seja, não percorre trechos de trilhos da ferrovia (o que é até mesmo oficialmente proibido).
Sei que muitos fazem essa variação pelos trilhos, que se inicia ali na Casa do Ipiranga e percorre o trecho pelos trilhos até o Cadeado, mas não seria ético postar aqui em aberto, pois além de proibida, exige grande cuidado especialmente nas passagens de pontes e túneis.
Pode seguir a tracklog tranquilo, apesar do caminho encontrar-se bem sinalizado.
Opa!
Triste somente o estado da área próxima da Casa do Ipiranga. Uma maloqueirada de dar medo. Duro de aguentar a marofa de maconha do pessoal acampado por ali. Muito triste de ver o estado deplorável dos indivíduos que se dizem seres humanos e vão em busca da natureza. Contei 5 fogueiras em menos de 30 minutos que passei ali na Roda D'água, fui levar uma sobrinha de 17 anos para conhecer o Itupava e a menina ficou horrorizada. Tá feio o negócio ali.
Olá, está km está marcando desde o início em quatro Barras é finalizando no IAP em Morretes? Geralmente dizem q o caminho tem 22km mais uns 13km até chegar na rodoviária....vc saberia me informar?
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Moderate
Trilha de fácil acesso porém de dificuldade média realmente, escorregadia muito cuidado, aconselho botas de boa aderência e bastão de caminha é super bem vindo.
Lavaiela, respondendo sua pergunta, ainda que com algum atraso (perdoe), a distância correta de Caminho do Itupava ("clássico", pela trilha - sem andar pelos trilhos) é de cerca de 16 Km entre o Posto do IAP em Quatro Barras e o Posto do IAP na estrada em Prainhas. Dali até a Ponte de Ferro, em Porto de Cima (chegada no asfalto da Estrada da Graciosa - PR-411) são mais 4 Km, e dali, pelo asfalto até o centro de Morretes (Rodoviária) são mais 8 Km, totalizando quase 28 Km.
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Scenery
Moderate
Passando para deixar registrado que fiz mais essa trilha no Paraná, no final de 2019. Caminho antigo, bem sinalizado e aberto, belíssima vegetação, fiz descendo, de Quatro Barras pra Morretes. Bem liso nos trechos de calçamento, então bastão de caminhada ali é altamente recomendado. Tênis ali nem pensar! Apesar dos sustos e escorregões, nenhum tombo. Como outros já comentaram, triste a situação nas ruínas do Ipiranga, terra de ninguém e muito lixo ali, denunciando a idiotice humana dos que acampam por ali. No mais, belíssimo percurso! Recomendo. Abç!
olá, pretendo fazer essa trilha, recomendam subi-la ou desce-la.
Desculpe, estava com a net ruim, mas agora já consegui ler o texto na íntegra. Como não conheço a trilha, acho que vou descer mesmo.
Vocês sabem confirmar se está aberta?
Eu queria saber se é possível acampar no meio da trilha?
Vc sabe me dizer que horário o IAP abre aqui em Piraquara para começar a trilha?
A trilha tem início na localidade de Borda do Campo, em Quatro Barras, não Piraquara.
O posto de controle do IAT (antigo IAP) tem gente desde bem cedo, acredito que desde às 6h00, pois já cheguei ali neste horário e sempre já tem pessoal deles ali. Sugiro contato pelo (41) 3554-1531 que é o telefone do Posto para maiores informações.
O Caminho do Itupava, que teve sua visitação proibida no ano passado, por causa de danos causados às pontes com as fortes chuvas, teve sua visitação reaberta recentemente em 09/05/2022, mediante assinatura com anuência expressa ao Termo de Conhecimento e Assunção de Riscos, específico, que deve ser levado impresso e assinado por cada caminhante. Disponivel em: https://www.sedest.pr.gov.br/sites/default/arquivos_restritos/files/documento/2022-05/anexo_1_-_portaria_127_2022.docx
Muito top a trilha super recomendo experiência única vale a pena fazer aumentos uma vez
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Moderate
Belíssimas paisagens. Nível intermediário, mas em relação as pedras escorregadias, achei bem difícil. Foi top! Cuidado com as pedras ⚠️
Ola alguma recomendação sobre melhores datas para fazer a trilha?
Olá Rodrigo!
A melhor época do ano geralmente costuma ser nos meses inverno, ou ainda no final do outono e início da primavera. São meses em que a trilha geralmente está mais seca e há menos suscetibilidade de tempestades. Nada impede que seja feita no verão, mas com muito mais atenção às condições climáticas previstas para o dia da caminhada. Não é uma trilha legal de fazer abaixo de chuva forte, até porque torna-se perigosa a passagem pelos rios em razão das fortes cabeças d´água que podem ocorrer rapidamente nos meses de verão.
Cabe ressaltar que as pontes do Caminho do Itupava atualmente estão em condições de conservação ruins, e deve-se ter atenção redobrada ao cruzá-las enquanto uma manutenção efetiva não ocorrer.
Lembrar ainda que para fazer o percurso o interessado deve levar impresso e assinado o "Termo de Conhecimento e Assunção de Riscos", específico para cada caminhante. Disponivel em: https://www.sedest.pr.gov.br/sites/default/arquivos_restritos/files/documento/2022-05/anexo_1_-_portaria_127_2022.docx
Boas trips!
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Se tiver com tempo va tbm na cachoeira pra direita do trilho depois de sair da casa do ipiranga.
Olá Willv!
Uma boa questão essa. Aparentemente, sim. Mas tenho que sobre esses nomes não se pode afirmar com precisão se correspondem realmente aos riachos do trecho por você mencionado. As cartas topográficas da área não registram essa informação (omisas), mas deve-se entender que elas não detalham muito da hidrologia e tampouco da toponímia local.
Esses nomes de riachos são mencionadas "en passant" em alguns livros históricos, especialmente no livro do Júlio Estrela MOREIRA (Caminhos das Comarcas de Curitiba e Paranaguá), com base em "relatos" antigos transcritos, que ao menos aparentemente corroborariam o seu raciocínio. Todavia há que se considerar que a cartografia da época e seus registros, não era rigorosa, e o traçado do Caminho do Itupava sofreu modificações ao longo de sua história, bem como possuía alguns ramais que eram indistintamente confundidos com o traçado principal.
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Ótimo tracklog, seguiu toda a trilha com quase perfeição.
Fiz hoje (05/04/2023) e a trilha segue bem demarcada, mas infelizmente o estado das pontes e das escadas para chegar ao Cadeado é triste, questão de tempo para acontecer algum acidente.
Salve Guilherme!
Infelizmente não houve o devido manejo da trilha e manutenções das suas estruturas pelo órgão gestor (IAT). Ao que sabemos por meio da Direção do IAT é de que enfrentam dificuldades (falta de interessados) na licitação para contratação de uma empresa que faça os devidos reparos e reconstruções dessas estruturas, que remontam a 2007, ano em que o Caminho do Itupava foi revitalizado (com investimentos, à época, de bancos alemães).
Como alternativa - sugerimos a eles o engajamento da sociedade civil organizada, com chamamento a um grande esforço em mutirões voluntários, o que ainda não foi devidamente avaliado. Então seguimos sem resposta sobre o que acontecerá com o caminho.
Me confirma uma coisa ... Meu GPS (do celular) coloca como 19k da entrada dessa trilha até o Cadeado, e o teu está dando 19km até a vila, muito depois do cadeado... Quais sao as distâncias reais?
Olá Leonardo!
Direto ao ponto: se medir o trajeto efetivo, via leito da trilha (sem desvios pelos trilhos e a outros pontos), a distância do Caminho do Itupava, no trecho entre o Posto do IAT em Borda do Campo e a Ponte de Ferro da Graciosa, em Porto de Cima, Morretes, será de cerca de 22 Km.
Dito isso, nem a informação de distância total desta minha tracklog aqui no Wikiloc, e tampouco a sua do celular, como mencionado por você, estão corretas.
Quando se fala em "distância real" tenha em mente que é aquela efetivamente caminhada sobre o terreno, e ela pode efetivamente diferir daquela que o aparelho GPS ou celular grava, devido a vários fatores.
Pode parecer óbvio, mas no caso, deve-se entender que os equipamentos que usam o sinal GNSS (GPS) gravam as coordenadas de cada ponto que compõe a "linha de trajeto" de formas diferentes, e os aplicativos também medem distâncias com base nestes dados de diferentes formas. Quando falamos de trajetos ou "tracklogs" salvos durante caminhadas há alguns fatores que alteram essa "distância". Sem pretensão de esgotar o assunto, só a título de exemplo, um fator que interfere na leitura da distância é a maior ou menor a "densidade" de pontos de coordenadas salvos pelo aparelho do usuário ao longo do percurso (opções de ou - trackpoints é uma configuração do usuário). Outro aspecto a se considerar é se os dados receberam algum tipo de tratamento posterior à gravação em campo. No caso desta minha tracklog, primeiro ela foi registrada originalmente com poucos trackpoints - ou seja, baixa densidade de coordenadas. Em segundo, ela foi compartilhada numa época mais remota (2013), em que o Wikiloc ainda aplicava uma forma de 'simplificação' do trajeto enviado, que reduzia ainda mais o número de trackpoints (coordenadas) do percurso, o que provavelmente também contribuiu para essa distorção na distância total informada.
Mais ou menos como eu imaginava que funcionava mesmo. Mas queria confirmar a distância de caminhada. Antes da minha caminhada eu fiz pesquisas baseadas em tracklogs, porém quase todos mostravam essa mesma distância que o seu, quase me dei mal, mas foi uma aventura. kkkkk
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Itupava é show! Pena o abandono da trilha pelo IAT. Dá um desgosto de ver aquilo sem o manejo adequado. Mesmo assim, vale a pernada. Parabéns pelo capricho de sempre nas informações e precisão das tracks compartilhadas camarada.
A trilha reabriu, sabem me dizer se ta podendo acampar ?
Olá James!
O acesso ao Caminho do Itupava foi reaberto, exigindo preenchimento de um termo de risco (acessível no site do IAT : https://www.sedest.pr.gov.br/sites/default/arquivos_restritos/files/documento/2022-05/anexo_1_-_portaria_127_2022.docx)
Quanto a poder acampar, ainda que tenha gente que o faça em alguns pontos, cabe ressaltar que isso não é e nunca foi possível (legalmente falando). Tal atividade não é contemplada nas normas de uso público do Caminho. Ou seja, quem o faz, faz por conta e risco de ser flagrado por eventuais fiscalizações, sujeitando-se à notificação e multa.
O único camping próximo do percurso, ao lado da estação do Marumbi permanece fechado e sem reabertura definida pelo IAT.
Boas trilhas!
Você saberia me dizer quantos km do final da trilha ate porto de cima?
Olá Deborah!
Considerando o final do "caminho" como sendo o posto de fiscalização do IAT (Centro de Visitantes), em Prainhas, seriam 4,7 Km até o "centrinho" de Porto de Cima (Rua Marumbi - Praça da Igreja de São Sebastião / Pousada Dona Siroba). Lembrando que da saída da "trilha" propriamente dita (na estrada para a Estação Engenheiro Lange - "escadinha") somam-se 2,5 km de distância.
Boas trilhas!
Muito bom guia!! Saberiam informar se dá pra comprar a passagem de trem direto no Morumbi?
Alguém sabe o valor de um guia para o caminho?
Olá pessoal!
Emerson é possível sim comprar passagem diretamente no trem de passageiros que pára na Estação Marumbi. Para tanto é necessário estar na plataforma no horário para o embarque, por volta sempre de 15h30 (com alguma margem de segurança no tempo) e falar com o pessoal dos vagões na parada. Pode também comprar antecipadamente em Curitiba (sugiro), na própria estação ferroviária, no guichê da empresa e apenas fazer o embarque no Marumbi.
Camila o valor de um 'guia' para percorrer o Itupava é algo bastante variável. Já vi cobrarem R$ 150,00 e R$ 500,00, obviamente é algo que dependerá da qualificação do profissinal e obviamente do tamanho do grupo envolvido. É possível se "encaixar" em grupos que partem para o Caminho, via grupos de Facebook ou de amigos que se organizam para isso.
Entretanto sugiro sempre atenção às 'pessoas' que estarão conduzindo esses grupos, bem como - no caso da opção de contratação de um guia - especialmente quanto ao histórico profissional e de qualificação do profissional. Para uma experiência mais 'pontual' e direta procure empresas sérias e estabelecidas nesse segmento, como a Soul Outdoor, a Quintal de Casa, Salto Alto Montanhismo, Ana Wanke dentre outras dessa estirpe. O barato muitas vezes sai caro.
E se preferir um contato de mais longo prazo com trilhas dessa natureza, sugiro buscar se integrar a algum clube de montanhismo e/ouo trekking da região, que contam com guias voluntários e organizam periodicamente esse tipo de excursão, como os Montanhistas de Cristo (AMC) ou o Clube Paranaense de Montanhismo (CPM). Neles, você além de novas amizades poderá adquirir conhecimentos e segurança para praticar esse tipo de atividades até mesmo sozinha no futuro, caso deseje.
Saudações!