Caminhada Ad Saltum: trilho de D. Nuno, o nobre caminho entre os bosques.

O trilho que nós fizemos é uma variante, mais curta do PR8 Trilho de D.Nuno.
Nesta variante do trilho de D. Nuno, passamos pelos pontos mais interessantes e mais bonitos, zonas de bosques densos e frondosos.
Caminhamos junto ao ribeiro das Lobainças, Corga de Caniçó, ribeiro do Torrão.
Caminhada e percurso organizado pelo projeto Raízes.
Uma caminhada que pode ser efetuada durante todo o ano.
Mas sendo a primavera e o Outono as épocas mais bonitas para o fazer.
Partes deste percurso não estão marcadas, é necessário o recurso a GPS.
Salto, de origem etimológica "Ad Saltum", ou o "caminho entre os bosques".
Vila rica, nobre e plena de tradições e histórias que se contam por entre o arvoredo que esconde as aldeias, ao dobrar de cada esquina das casas senhoriais, em cada sussurro dos parcos habitantes.
Terra de santos condestáveis, de guerreiros valorosos, de gentes de boa índole e forte devoção.
Nesta caminhada, percorremos uma parte do Trilho de D. Nuno, e ficamos a conhecer alguns recantos únicos desta vila.

Características Gerais da caminhada que nós fizemos.
- Tipo: Circular
- Distância: 12 Km aprox.
- Dificuldade: Fácil
- Duração: 3H30min aprox.
- Cota mínima: 800 m
- Cota máxima: 978 m
- Ganho de elevação: 440D+
- Declive médio: 6.6 %

PR8 TRILHO DE D. NUNO

O percurso pedestre do concelho de Montalegre denominado “Trilho de D. Nuno” tem uma extensão de 22km. É circular com um desvio e um nível de dificuldade médio. Desenvolve-se ao longo de aldeias tradicionais, calçadas centenárias e propriedades cultivadas delimitadas por muros de pedra solta.
O percurso tem início e término na vila de Salto (Parque do Torrão da Veiga). Segue pelas aldeias de Reboreda, Póvoa, Amial, Corva e Paredes, nas quais é possível deslumbrar paisagens únicas, onde os lameiros, com o gado barrosão, predominam e onde a Serra do Gerês é pano de fundo.
Para além do contacto com a paisagem, é possível observar um património construído bem preservado, com casas senhoriais seculares, igrejas oitocentistas, moinhos e fornos comunitários e onde o contacto com a população local poderá ser uma constante.
É um percurso pedestre de pequena rota, marcado nos dois sentidos, segundo as normas da Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal.