Barragem Queimadela PR11 Percurso das pedrinhas
near Sinfães, Braga (Portugal)
Viewed 135 times, downloaded 8 times
Trail photos
![Photo ofBarragem Queimadela PR11 Percurso das pedrinhas](https://s1.wklcdn.com/image_29/878693/95716114/62533405.400x300.jpg)
![Photo ofBarragem Queimadela PR11 Percurso das pedrinhas](https://s0.wklcdn.com/image_29/878693/95716114/62533407.400x300.jpg)
![Photo ofBarragem Queimadela PR11 Percurso das pedrinhas](https://s2.wklcdn.com/image_29/878693/95716114/62533409.400x300.jpg)
Itinerary description
Percurso ideal para abrir o apetite e ir almoçar ao restaurante do Pontido.
Trajecto muito bonito, começando por contornar parte da albufeira de Queimadela, seguindo por caminhos de mata e rurais. Chegados à Igreja de Queimadela, começa o regresso inicialmente num pequeno trajecto a ser feito numa estrada de pedra muito ingreme, no final da qual costuma estar um burro muito simpático, com duas ovelhas como companheiras, sempre à espera de qualquer coisa para comer, um miminho na cabeça como alternativa.
Volta-se a subir um pouco, e passa-se à frente de uma casa onde há diversos cães , devidamente resguardados, onde pontifica um serra da estrela resmungão. Segue-se por caminho agora junto ao curso de águas que nasce no alto de Morgair, o rio Vizela, até chegarmos à estrada, junto a uma ponte. Vira-se à direita e segue-se na berma da estrada até se encontrar à esquerda a rua de Pontido, na qual devemos seguir por alguns metros, estando depois atentos a uma viragem à direita - ver a cruz de proibição num poste de electricidade- que vai ter ao lugar de Repulo. Neste pequeno aglomerado de casas rurais, com a sua eira e espigueiros da comunidade, pareceu-nos que apenas uma casa estava habitada. Passamos por uma velhinha com uma tez muito branca e os olhos avermelhados, que ia em direcção a um carrinho de mão cheio de erva cortada de fresco para os animais.
Tomamos de seguida o caminho em direcção a Pontido, local onde as casas abandonadas foram recuperadas para turismo rural, com um restaurante que tem fama de boa comida. O local é paradisíaco, com o ruído constante das quedas de água. Interessante a manutenção de um Pisão- local que aproveitava a força da água para movimentar um " martelo" que batia nos tecidos de lã para provocar a feltragem . A feltragem consiste em, com a ajuda do batimento e da utilização de água quente, transformar tecidos abertos em tecidos mais estreitos mas mais compactos, como o agora muito na moda Borel-. De seguida, acompanhamos o rio até este descarregar na albufeira de Queimadela. Aqui chegados, podemos contornar a albufeira tanto pelo lado direito, pelos novos passadiços de madeira, como pelo lado esquerdo. Por este último, em lugar de seguir pelos passadiços, sugiro que sigam pela levada seca paralela e contígua, e que alimentava o moinho que se encontra mais à frente. No Outono é muito agradável pontapear as folhas que ali se acumulam. Por fim chegamos ao parque de merendas e diversões da albufeira, bem como ao final do percurso.
Trajecto muito bonito, começando por contornar parte da albufeira de Queimadela, seguindo por caminhos de mata e rurais. Chegados à Igreja de Queimadela, começa o regresso inicialmente num pequeno trajecto a ser feito numa estrada de pedra muito ingreme, no final da qual costuma estar um burro muito simpático, com duas ovelhas como companheiras, sempre à espera de qualquer coisa para comer, um miminho na cabeça como alternativa.
Volta-se a subir um pouco, e passa-se à frente de uma casa onde há diversos cães , devidamente resguardados, onde pontifica um serra da estrela resmungão. Segue-se por caminho agora junto ao curso de águas que nasce no alto de Morgair, o rio Vizela, até chegarmos à estrada, junto a uma ponte. Vira-se à direita e segue-se na berma da estrada até se encontrar à esquerda a rua de Pontido, na qual devemos seguir por alguns metros, estando depois atentos a uma viragem à direita - ver a cruz de proibição num poste de electricidade- que vai ter ao lugar de Repulo. Neste pequeno aglomerado de casas rurais, com a sua eira e espigueiros da comunidade, pareceu-nos que apenas uma casa estava habitada. Passamos por uma velhinha com uma tez muito branca e os olhos avermelhados, que ia em direcção a um carrinho de mão cheio de erva cortada de fresco para os animais.
Tomamos de seguida o caminho em direcção a Pontido, local onde as casas abandonadas foram recuperadas para turismo rural, com um restaurante que tem fama de boa comida. O local é paradisíaco, com o ruído constante das quedas de água. Interessante a manutenção de um Pisão- local que aproveitava a força da água para movimentar um " martelo" que batia nos tecidos de lã para provocar a feltragem . A feltragem consiste em, com a ajuda do batimento e da utilização de água quente, transformar tecidos abertos em tecidos mais estreitos mas mais compactos, como o agora muito na moda Borel-. De seguida, acompanhamos o rio até este descarregar na albufeira de Queimadela. Aqui chegados, podemos contornar a albufeira tanto pelo lado direito, pelos novos passadiços de madeira, como pelo lado esquerdo. Por este último, em lugar de seguir pelos passadiços, sugiro que sigam pela levada seca paralela e contígua, e que alimentava o moinho que se encontra mais à frente. No Outono é muito agradável pontapear as folhas que ali se acumulam. Por fim chegamos ao parque de merendas e diversões da albufeira, bem como ao final do percurso.
You can add a comment or review this trail
Comments