Barão de Cocais/MG - Cachoeiras de Cocais, Leão e Chiador
near Cocais, Minas Gerais (Brazil)
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Trail photos
![Photo ofBarão de Cocais/MG - Cachoeiras de Cocais, Leão e Chiador](https://s1.wklcdn.com/image_326/9801113/117011966/75068164.400x300.jpg)
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Itinerary description
O início da trilha é na segunda portaria, conhecida como Cachoeira do Leão, lugar administrado por três irmãs: Maria, Dalva e Iraci, todas muito simpáticas e receptivas. A entrada por aí é R$ 15,00 (em 24/10/2022) e elas preparam almoço caso deseje encomendar. Também é possível comprar sucos, salgados, doces, etc. na venda que possuem e há banheiro, quartos para pernoite e área de camping.
A primeira cachoeira a que nos dirigimos foi a do Leão, que leva o nome da portaria. O nome deve-se ao fato de uma formação rochosa em frente à queda d'água formar a figura de um leão deitado. A trilha é bem batida e há até placas indicativas e cordas para auxiliar, vez que é uma descida considerável. O poço é bem grande e não parece ser muito fundo.
Partindo desta para a Cachoeira de Cocais é preciso atravessar o curso d'água. É raso e há uma sequência de pedras por onde é possível passar sem molhar os pés, entretanto as pedras são pequenas e, algumas, instáveis, portanto vá com cautela e estudando onde pisar. Uma eventual queda só irá te molhar um pouco e lhe dar alguns arranhões, não há grande risco.
A Cachoeira de Cocais fica há uns 500m da do Leão. A trilha até lá também é bem batida, em algumas partes se divide em vários caminhos mas todos seguem na mesma direção e, em todo caso, é só seguir as setas brancas nas pedras. É a queda mais bonita, onde a água cai rente ao paredão de pedras e há tanto um poço fundo para quem sabe nadar e lugares rasos para quem não sabe, crianças e idosos.
Para a Cachoeira do Chiado você irá retornar pelo caminho até à do Leão e, quando estiver à altura da cachoeira, ao invés de descer e atravessar o curso d'água (mencionado anteriormente), você vai seguir por cima da cachoeira e encontrar uma trilha à direita, em mata fechada. A trilha segue em mata fechada margeando o riacho até o pé do que eu prefiro chamar de Complexo do Chiado, por serem 60 metros de queda ao longo de cerca de 350 metros de extensão, formando várias corredeiras e alguns poços, sem nenhuma queda vertical, exceto a cascata lá no topo.
Neste trecho você irá subir pelo lajeado, por onde a água corre mesmo, com muita atenção pois há diversos pontos escorregadios. Não cheguei a ir à cascata pois, às proximidades dela, todo o caminho estava molhado e não queria escorregar (ainda que a consequência fosse, no máximo, me molhar e ter alguns arranhões).
Aos pés do (que eu chamei de) complexo há um caminho que julgo chegar na trilha que fica entre a portaria e a Cachoeira do Leão, pois nesse caminho, na vinda, há uma bifurcação que sinaliza chegar à Cachoeira do Chiado (entre nós, o complexo), logo, para retornar pode ser o caminho mais curto. Voltamos pela Cachoeira do Leão pois pretendíamos entrar nela.
Em suma, é uma trilha que oferece muitas cachoeiras a uma distância curta. O que pode vir a dificultar são os aclives, mas é só ir fazendo pausas para descanso, se necessário, e a atenção com partes escorregadias.
A primeira cachoeira a que nos dirigimos foi a do Leão, que leva o nome da portaria. O nome deve-se ao fato de uma formação rochosa em frente à queda d'água formar a figura de um leão deitado. A trilha é bem batida e há até placas indicativas e cordas para auxiliar, vez que é uma descida considerável. O poço é bem grande e não parece ser muito fundo.
Partindo desta para a Cachoeira de Cocais é preciso atravessar o curso d'água. É raso e há uma sequência de pedras por onde é possível passar sem molhar os pés, entretanto as pedras são pequenas e, algumas, instáveis, portanto vá com cautela e estudando onde pisar. Uma eventual queda só irá te molhar um pouco e lhe dar alguns arranhões, não há grande risco.
A Cachoeira de Cocais fica há uns 500m da do Leão. A trilha até lá também é bem batida, em algumas partes se divide em vários caminhos mas todos seguem na mesma direção e, em todo caso, é só seguir as setas brancas nas pedras. É a queda mais bonita, onde a água cai rente ao paredão de pedras e há tanto um poço fundo para quem sabe nadar e lugares rasos para quem não sabe, crianças e idosos.
Para a Cachoeira do Chiado você irá retornar pelo caminho até à do Leão e, quando estiver à altura da cachoeira, ao invés de descer e atravessar o curso d'água (mencionado anteriormente), você vai seguir por cima da cachoeira e encontrar uma trilha à direita, em mata fechada. A trilha segue em mata fechada margeando o riacho até o pé do que eu prefiro chamar de Complexo do Chiado, por serem 60 metros de queda ao longo de cerca de 350 metros de extensão, formando várias corredeiras e alguns poços, sem nenhuma queda vertical, exceto a cascata lá no topo.
Neste trecho você irá subir pelo lajeado, por onde a água corre mesmo, com muita atenção pois há diversos pontos escorregadios. Não cheguei a ir à cascata pois, às proximidades dela, todo o caminho estava molhado e não queria escorregar (ainda que a consequência fosse, no máximo, me molhar e ter alguns arranhões).
Aos pés do (que eu chamei de) complexo há um caminho que julgo chegar na trilha que fica entre a portaria e a Cachoeira do Leão, pois nesse caminho, na vinda, há uma bifurcação que sinaliza chegar à Cachoeira do Chiado (entre nós, o complexo), logo, para retornar pode ser o caminho mais curto. Voltamos pela Cachoeira do Leão pois pretendíamos entrar nela.
Em suma, é uma trilha que oferece muitas cachoeiras a uma distância curta. O que pode vir a dificultar são os aclives, mas é só ir fazendo pausas para descanso, se necessário, e a atenção com partes escorregadias.
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