Azenhas e Vales de Bucelas
near Bucelas, Lisboa (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
Caminhada promovida pela Câmara Municipal de Loures em 20 de Maio de 2023.
Início e final junto ao Museu do Vinho e da Vinha de Bucelas. Saída em direcção à ribeira do Boição através do passadiço que liga Bucelas à Bemposta. A ribeira estava sem água, por isso nada de cascata. De qualquer forma, o bosque à sua beira é sempre bonito. Passagem pela Azenha do Boição do Meio, com mó à porta - diz que o seu interior conserva todos os instrumentos que permitiram o seu funcionamento até meados do século passado. A região de Bucelas, mais conhecida pelo seu vinho (arinto) era (e continua) iminentemente rural. As azenhas são, assim, testemunhos de outros tempos, quando eram essenciais à economia local, nomeadamente na moagem de cereais, entretanto ultrapassados por técnicas mais modernas.
Subida por um trilho não marcado pela encosta paralela à ribeira, alcançando-se no caminho e no topo vistas muito bonitas para todo o vale da ribeira do Boição, com Bucelas de um lado e Santiago dos Velhos do outro e as vinhas da Quinta da Murta em primeiro plano.
Com vegetação florida, os montes dominam a paisagem. Diversos moinhos no alto.
Subida ao Forte de Alrota / Arpim, parte das Linhas de Torres, estrutura construída entre 1809 e 1812 para defesa da região de Lisboa durante as Invasões Francesas. Desde aqui, mais umas grandes vistas, desta vez para os montes e vales de Sobral de Monte Agraço e Arruda dos Vinhos, incluindo o Forte da Carvalha.
Passagem pelo rio Pequeno, mais um afluente do Trancão, também conhecido como ribeira da Vila Nova. O troço imediatamente abaixo da Azenha do Pão do Farrapo é muito, muito bonito, ainda com um pouco de água. Esta Azenha do Pão do Farrapo, em ruína, é a maior da região, com várias divisões, incluindo um forno.
Antes do regresso a Bucelas, passagem por um forno de cal e mais vinhas.
Este percurso seguiu por trilhos não marcados e não facilmente reconhecíveis. Não tem dificuldade de maior, embora seja necessária atenção para algumas descidas mais técnicas - não hesitar em colocar o rabinho no chão. Parte dos caminhos foram possíveis por as ribeiras não terem água.
Início e final junto ao Museu do Vinho e da Vinha de Bucelas. Saída em direcção à ribeira do Boição através do passadiço que liga Bucelas à Bemposta. A ribeira estava sem água, por isso nada de cascata. De qualquer forma, o bosque à sua beira é sempre bonito. Passagem pela Azenha do Boição do Meio, com mó à porta - diz que o seu interior conserva todos os instrumentos que permitiram o seu funcionamento até meados do século passado. A região de Bucelas, mais conhecida pelo seu vinho (arinto) era (e continua) iminentemente rural. As azenhas são, assim, testemunhos de outros tempos, quando eram essenciais à economia local, nomeadamente na moagem de cereais, entretanto ultrapassados por técnicas mais modernas.
Subida por um trilho não marcado pela encosta paralela à ribeira, alcançando-se no caminho e no topo vistas muito bonitas para todo o vale da ribeira do Boição, com Bucelas de um lado e Santiago dos Velhos do outro e as vinhas da Quinta da Murta em primeiro plano.
Com vegetação florida, os montes dominam a paisagem. Diversos moinhos no alto.
Subida ao Forte de Alrota / Arpim, parte das Linhas de Torres, estrutura construída entre 1809 e 1812 para defesa da região de Lisboa durante as Invasões Francesas. Desde aqui, mais umas grandes vistas, desta vez para os montes e vales de Sobral de Monte Agraço e Arruda dos Vinhos, incluindo o Forte da Carvalha.
Passagem pelo rio Pequeno, mais um afluente do Trancão, também conhecido como ribeira da Vila Nova. O troço imediatamente abaixo da Azenha do Pão do Farrapo é muito, muito bonito, ainda com um pouco de água. Esta Azenha do Pão do Farrapo, em ruína, é a maior da região, com várias divisões, incluindo um forno.
Antes do regresso a Bucelas, passagem por um forno de cal e mais vinhas.
Este percurso seguiu por trilhos não marcados e não facilmente reconhecíveis. Não tem dificuldade de maior, embora seja necessária atenção para algumas descidas mais técnicas - não hesitar em colocar o rabinho no chão. Parte dos caminhos foram possíveis por as ribeiras não terem água.
Waypoints
Comments (3)
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Fiz hoje este trilho. Gostei, no entanto dois ou três troços do trek estão cheio de silvas e a coisa não foi fácil.
Enviei o comentário anterior sem o conseguir concluir e agora não consigo editá-lo....gostava só de agradecer a partilha do trilho. Bons passeios.
Obrigada, Rui Santos Castro. Já quando fizemos este trilho em Maio houve necessidade de cortar as silvas em alguns lugares. Serão trilhos pouco batidos. Bons passeios também.