As Casas do Guarda do Monte Sacro [MARIOLAS]
near Arieiro, Lisboa (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
Construídas durante o Estado Novo, num projeto sóbrio, que pretendia passar uma ideia de altivez, própria do governo da altura, estas casas serviam de habitação para o destacamento de guardas florestais que zelavam pelas florestas estatais e que permitiam estarem, de certa forma, em serviço permanente.
Aqui, nesta serra, à exceção da primeira, o Centro de Interpretação Ambiental, todas as outras casas estão abandonadas, tendo sido recuperadas há uns anos atrás, com um intuito turístico, mas aos poucos, foram sendo vandalizadas.
Waypoints
01. CENTRO DE INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL DE MONTEJUNTO - [Antiga Casa Do Guarda Florestal I]
"O Centro de Interpretação Ambiental da Serra de Montejunto localiza-se na Quinta da Serra, na antiga Casa do Guarda Florestal, recuperada e adaptada para as suas novas funções. Este Centro dispõe de uma exposição permanente, onde são abordados os diferentes aspetos relativos ao património natural e cultural do Concelho do Cadaval, em particular a Serra de Montejunto, podendo também serem aqui visitadas várias exposições temáticas, ao longo do ano. O Centro de Interpretação, uma infraestrutura central de Área Protegida e em todo o circuito de visitação da Serra, pretende ser um ponto de encontro, onde se possa conhecer e interpretar o valioso património existente em Montejunto. Pretende também ser um espaço dinâmico, voltado para o exterior, com atividades várias, em articulação com as escolas, museus, autarquias, associações locais e da região." [CMCadaval]
06. Lagoa de Montejunto / 'Ouvido do Mar'
Lenda do "Ouvido do Mar" - Lagoa de Montejunto Segundo a tradição oral da região, a terra e o mar interpenetram-se e, desde a Serra de Sintra até à Serra da Neve (Serra de Montejunto), a montanha está rota por baixo e o mar entra por ela dentro. Ou seja, subsiste ainda a crença da existência do também denominado “braço de mar” que liga a Serra de Montejunto ao mar, justificando-se assim a razão pela qual esta nunca ficava seca, mesmo nos verões mais rigorosos. Esta crença passou de geração em geração e explica o facto de ainda se falar na Lagoa de Montejunto como “Ouvido do Mar”. Segundo a tradição relativa ao ouvido de mar, caso um animal caísse dentro da lagoa, ninguém conseguiria retirá-lo de lá. [CMCadaval]
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