Arouca PR8 'Rota do Ouro Negro' e PR 6'Caminho do Carteiro' Circular
near Cabreiros, Aveiro (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
A ideia era efectuar os PR8 'Rota do Ouro Negro' e PR6 'Caminho do Carteiro', de Arouca, mas como estes PR são lineares, procurei uma alternativa de forma a efectuar um percurso circular.
Com ajuda do GPS e a seguir a trilha partilhada pelos "Caminhantes" (obrigado pela partilha), decidi iniciar o percurso na aldeia de Cabreiros no sentido dos ponteiros do relógio.
Inicialmente percorremos as ruas desta aldeia até encontrar as marcações do PR6 "Caminho do Carteiro" já na trilha marcada viramos à esquerda em direcção à aldeia de Tebilhão, primeiro a descer até ao ribeiro pequenino, um lugar com imensos carvalhos e com muita sombra e depois a subir até ao Tebilhão, desta aldeia, continuamos a subir até à Capela Stª Barbara, local do fim do PR6 Caminho do Carteiro.
A partir deste ponto foi seguir na estrada de alcatrão, sempre a subir, até perto da aldeia de Cando e onde se pode apreciar toda a beleza deste alto da Serra da Freita, infelizmente, hoje, o tempo não ajudou porque tinha alguma neblina. Após passar por Cando e ainda na estrada em alcatrão, começamos a descer para, e após cerca de 3km, sair da estrada à direita e apanhar uma estrada florestal em terra local de intersecção do PR3 de Arouca que agora seguimos até à aldeia de Fuste (freguesia de Moldes) e onde se inicia o PR8 "Rota do Ouro Negro" e que agora iremos seguir.
Inicialmente o trilho segue a descer entre várias terras de cultivo até chegarmos ao viveiro de trutas em Pedrogão e daqui através de alguns estradões florestais é seguir em direcção às Minas da Pena Amarela, trilho já na encosta da serra e local com várias grutas rudimentares, descemos agora pela encosta abrupta até chegarmos ao ribeira da pena amarela local de rara beleza com diversas quedas de água límpida. Atravessamos o ribeiro pela pequena ponte de madeira e iniciamos uma subida curta mas dura para rapidamente iniciar a descida em direcção à aldeia do Rio de Frades, aldeia onde termina o PR8 e inicia o PR6 "Caminho do Carteiro".
Este PR6 inicia nesta aldeia de Rio de Frades, primeiro por estrada de alcatrão em direcção às antigas minas de volfrâmio, onde existe um pequeno núcleo habitacional do que resta daquelas instalações, neste local deixamos o asfalto e viramos à esquerda por um desvio que nos leva a um túnel com cerca de 3oo mt, na passagem por este túnel (aconselha-se o uso de lanterna) pode-se avistar as cores deste precioso minério e após atravessar o túnel chega-se ao Rio de Frades lugar com uma bela cascata.
Após as fotos da praxe voltamos pelo túnel até ao inicio do desvio e agora é iniciar a longa subida constante do "Caminho do Carteiro", caminho íngreme em pedra que nos leva à povoação de Cabreiros onde iniciamos este percurso.
Considero este percurso difícil, não só pelos 20 km, mas principalmente pela subida muito dura do Caminho do Carteiro.
De salientar que ao realizar este percurso em dias de muito sol pode ser doloroso uma vez que existem poucas sombras, primeiro ao atravessar o alto da serra e depois nas encostas abruptas das minas sem qualquer árvore, no entanto, existem vários pontos de água ao longo de todo o percurso.
Como optei por realizar um percurso circular o que implica que grande parte do mesmo não esteja sinalizado devem usar o GPS pelo menos na ligação de Tebilhão a Fuste pela estrada de alcatrão.
Com ajuda do GPS e a seguir a trilha partilhada pelos "Caminhantes" (obrigado pela partilha), decidi iniciar o percurso na aldeia de Cabreiros no sentido dos ponteiros do relógio.
Inicialmente percorremos as ruas desta aldeia até encontrar as marcações do PR6 "Caminho do Carteiro" já na trilha marcada viramos à esquerda em direcção à aldeia de Tebilhão, primeiro a descer até ao ribeiro pequenino, um lugar com imensos carvalhos e com muita sombra e depois a subir até ao Tebilhão, desta aldeia, continuamos a subir até à Capela Stª Barbara, local do fim do PR6 Caminho do Carteiro.
A partir deste ponto foi seguir na estrada de alcatrão, sempre a subir, até perto da aldeia de Cando e onde se pode apreciar toda a beleza deste alto da Serra da Freita, infelizmente, hoje, o tempo não ajudou porque tinha alguma neblina. Após passar por Cando e ainda na estrada em alcatrão, começamos a descer para, e após cerca de 3km, sair da estrada à direita e apanhar uma estrada florestal em terra local de intersecção do PR3 de Arouca que agora seguimos até à aldeia de Fuste (freguesia de Moldes) e onde se inicia o PR8 "Rota do Ouro Negro" e que agora iremos seguir.
Inicialmente o trilho segue a descer entre várias terras de cultivo até chegarmos ao viveiro de trutas em Pedrogão e daqui através de alguns estradões florestais é seguir em direcção às Minas da Pena Amarela, trilho já na encosta da serra e local com várias grutas rudimentares, descemos agora pela encosta abrupta até chegarmos ao ribeira da pena amarela local de rara beleza com diversas quedas de água límpida. Atravessamos o ribeiro pela pequena ponte de madeira e iniciamos uma subida curta mas dura para rapidamente iniciar a descida em direcção à aldeia do Rio de Frades, aldeia onde termina o PR8 e inicia o PR6 "Caminho do Carteiro".
Este PR6 inicia nesta aldeia de Rio de Frades, primeiro por estrada de alcatrão em direcção às antigas minas de volfrâmio, onde existe um pequeno núcleo habitacional do que resta daquelas instalações, neste local deixamos o asfalto e viramos à esquerda por um desvio que nos leva a um túnel com cerca de 3oo mt, na passagem por este túnel (aconselha-se o uso de lanterna) pode-se avistar as cores deste precioso minério e após atravessar o túnel chega-se ao Rio de Frades lugar com uma bela cascata.
Após as fotos da praxe voltamos pelo túnel até ao inicio do desvio e agora é iniciar a longa subida constante do "Caminho do Carteiro", caminho íngreme em pedra que nos leva à povoação de Cabreiros onde iniciamos este percurso.
Considero este percurso difícil, não só pelos 20 km, mas principalmente pela subida muito dura do Caminho do Carteiro.
De salientar que ao realizar este percurso em dias de muito sol pode ser doloroso uma vez que existem poucas sombras, primeiro ao atravessar o alto da serra e depois nas encostas abruptas das minas sem qualquer árvore, no entanto, existem vários pontos de água ao longo de todo o percurso.
Como optei por realizar um percurso circular o que implica que grande parte do mesmo não esteja sinalizado devem usar o GPS pelo menos na ligação de Tebilhão a Fuste pela estrada de alcatrão.
Waypoints
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Information
Easy to follow
Scenery
Difficult
Rota bem durinha mas espetacular .