Araçatuba x Monte Crista - Tijucas do Sul/PR x Garuva/SC
near Sítio José Pedro Borges, Paraná (Brazil)
Viewed 506 times, downloaded 27 times
Trail photos
Itinerary description
Araçatuba x Monte Crista - Tijucas do Sul/PR x Garuva/SC
DESCRIÇÃO:
Irei separar a descrição da travessia em 4 Setores:
1° Araçatuba x Morro da Baleia - 9km;
2° Estrada de Pinheiros do Inferno - 14,9km;
3° Campos do Quiriri - 16,3km;
4° Monte Crista (A partir da Pedra do Picolé) - 11,8km;
1° Setor - Araçatuba x Morro da Baleia:
Percurso muito gostoso de fazer, subida para o Araçatuba, toda com vista, chegando ao cume, uma das melhores vistas da travessia, podendo ver todo percurso que irá fazer, além da vista para o Parque Nacional Guarnicana e suas montanhas, Baias, Morro dos Perdidos, do percurso que se da a travessia e o imponente Pedra Branca do Araraquara (sempre bonito de todos os ângulos).
É uma subida continua até o cume do Araçatuba, tem ponto de água somente a uns 800m de caminha, partindo do Parque do Araçá, então vale apena já subir carregado de água. Após o cume, segue-se pela crista em direção ao Morro da Baleira, onde o trecho mais penoso é a partir do Waypoint que descrevo como gruta e por mais uns 600m, baixando e subindo um vale que da acesso ao Morro da Baleia, por esse percurso que fizemos, não encontramos ponto de água (não procuramos tbm, por já estar abastecido o suficiente), mas possivelmente tem nesse vale algum ponto para buscar água. Após a passagem pelo Morro da Baleia, segue-se a trilha (seguindo o tracklog, não tem erro), que por sinal, estava demarcada com fitas brancas e vermelhas, até a chegada aos Campos do Quiriri, auxiliando e muito na navegação. Chegaremos ao que denominei "Estrada de Pinheiros do Inferno" conhecida como "Inferno Verde".
2° Setor - Estrada de Pinheiros do Inferno:
Após os 9km de trilha bonita e com vista, chegamos no "Inferno Verde", uma estrada de caminhão/tratores que faz a colheita na plantação de pinus, e logo de cara a 1° travessia de rio, nossa primeira fonte de água que pegamos.
Aqui nesse setor, terá varias bifurcações e algumas fugindo da estrada e subindo uma trilha, principalmente no 11,3km desse tracklog, no waypoint descrito como "Bifurcação + Rio 3" recomendo repor água nesse ponto, partir dai tem um ganho considerável de aclive, e o próximo ponto de água bebível é somente na descida dessa montanha no quilometro 19,3km desse tracklog (local onde tínhamos planejado acampar). Como a Aline queria acampar pegando o por do sol, resolvemos sair um pouco do percurso e acampar em um morro próximo, onde tivemos o privilégio de desfrutar do por do sol, tendo vista para os Campos do Quiriri e para o Araçatuba.
No dia seguinte seguimos o nosso trekking, por sorte mudamos de ideia e não fomos acampar onde tínhamos planejado, estava um grupo de mais de 20 pessoas acampando com guia, o irônico, que de todos que encontramos durante o percurso fazendo essa mesma travessia, esse era o único grupo com guia e também o único grupo que víamos deixar sujeira para trás, inclusive deixei registrado uma foto marcado nesse mesmo tracklog, imagens de um banheiro a céu aberto, com muito papel higiênico jogado, próximo de curso d´água. Os mesmos parecia ser recente, deduzimos que era do grupo acampado ali.
Vale lembrar que para essa travessia o "SHITUBE" é uso "OBRIGATÓRIO", inclusive, como praticamos a filosofia de mínimo impacto ambiental, tudo que levamos conosco, trazemos de volta, desde casca de banana a papel higiênico usado e a própria fezes.
Voltando a trilha, paramos para tomar um café da manhã com amigos que fizemos durante a travessia, o trio JJJ (João, Johnatta e Jurandir), encontramos eles na subida do Araçatuba e acabamos virando amigos fazendo parte do percurso juntos. Seguimos para a próxima subida, até que no quilometro 23,9km damos fim a essa trecho e finalmente começamos a caminhada pelos Campos do Quiriri.
3° Setor - Campos do Quiriri:
Aqui a caminhada volta a ser prazerosa, com percurso por trilha e vistas de tirar folego, como tínhamos atrasado a nossa chegada nos Campos do Quiriri, devido a mudança de planos do acampamento no dia anterior, mudamos o percurso que iriamos fazer, após a parada no rio, um excelente ponto para descanso e abastecer água. Essa parada tem a bifurcação que segue para o Marco da Divisa ou põe rumo direto a alguma outra montanha/morro dos Campos do Quiriri.
Como nosso plano era terminar em 3 dias e já conhecemos bem os Campos do Quiriri, fizemos uma rota direta sentido a Pedra do Lagarto, passando por pontos d'água demarcado no Tracklog e parte do percurso da estrada (recomendo ao invés de ir pela mangueira e percurso da estrada, contornar o Morro Quiriri, Subir o Padre Raulino, Pico Bradador e descer pelo Bradador sentido a Pedra do Lagarto).
Durante o percurso nos arrependemos um pouco de ter escolhido esse trajeto ao invés de descer o Pico Bradados, como queríamos aproveitar o por do sol, resolvemos acampar em um mirante, com vista para a Pedra da Tartaruga, Pico Bradador, Ventania, entre outros, aproveitamos tbm o sentido do vento para armar barraca abrigado, o que nos fez ter uma bela noite de sono.
Após o espetacular amanhecer, tomamos nosso café da manhã e voltamos a trilhar, Chegamos em 40min +/- do nosso acampamento até a Pedra do Lagarto, descemos até o rio e paramos para tomar mais um café da manhã. Abastecemos a água e seguimos nosso trekking (aqui encontramos um grupo de 7 pessoas fazendo a travessia de curitiba).
Uma caminhada Belíssima pelos Campos do Quiriri, até chegar a Pedra do Picolé, a partir dai considerei o próximo setor.
4° Setor - Monte Crista (A partir da Pedra do Picolé):
Uma trecho histórico e mágico, percebe-se a transição da vegetação desde o Araçatuba, aos Campos do Quiriri, até a desci do Monte Crista, onde a Mata Atlântica mais densa toma conta. Esse trecho tem bastante pontos para coleta de água, cruza-se varias vezes pelo rio.
Mas, recomendo pegar água na base da subida do cume (não está marcado nesse trecklog) ou no primeiro ponto após a descida do cume, caso ainda não esteja abastecido (marcado nesse tracklog).
Seguimos a descida pela zona de camping da Pedra do Picolé, até a bifurcação que leva a Cachoeira Cabeluda, onde aproveitamos para tomar nosso último café (por isso decidimos acabar a trilha em 3 dias e não em 4 hehehe), e tomar um banho (já que era sábado). Após 1h desfrutando da cachoeira, retornamos a caminhada, fomos ao cume e começamos a descida.
Encerramos a trilha próximo dás 16:45hs.
OBS:
- Os 2 acampamentos, paramos para acampar antes do por do sol, próximo das 17:10hs;
- O tracklog estava com limite de marcações de Waypoint, então fui excluindo pontos, menos importantes e dando prioridade para o essencial;
- Percurso que é possível se perder estava bem fitados;
- No total contamos cerca de 60 pessoas fazendo essa mesma travessia, e apenas 1 grupo de 20 pessoas estava com guia (acreditamos não ser mais obrigatório);
- Passa-se por muitas propriedades privadas, necessita de autorização para acessar e pagar as taxas, querendo o contato, só nos chamar no Instagram @trekkinsano;
- Pegamos uma excelente janela de tempo, vento nada fora do normal dos Campos do Quiriri e sem chuva (como bastante trecho do percurso é exposto ao sol e vento, beba bastante água).
..
ORIENTAÇÃO:
- Mãos livres sempre que possível (Utilizar bastão de caminhada auxilia muito durante essa travessia);
- Levar só o necessário (ir leve);
- Alimente-se bem;
- Hidrate-se bem durante o percurso.
..
Grupo participante: Aline Lopes e Felipe Torres.
..
Viu lixo no chão? Junte-o!
O lixo pode não ser seu, mas o planeta é!
..
E sempre que fizer uma trilha, leve seus resíduos embora! A natureza agradece.
..
Membro Trekkinsano
DESCRIÇÃO:
Irei separar a descrição da travessia em 4 Setores:
1° Araçatuba x Morro da Baleia - 9km;
2° Estrada de Pinheiros do Inferno - 14,9km;
3° Campos do Quiriri - 16,3km;
4° Monte Crista (A partir da Pedra do Picolé) - 11,8km;
1° Setor - Araçatuba x Morro da Baleia:
Percurso muito gostoso de fazer, subida para o Araçatuba, toda com vista, chegando ao cume, uma das melhores vistas da travessia, podendo ver todo percurso que irá fazer, além da vista para o Parque Nacional Guarnicana e suas montanhas, Baias, Morro dos Perdidos, do percurso que se da a travessia e o imponente Pedra Branca do Araraquara (sempre bonito de todos os ângulos).
É uma subida continua até o cume do Araçatuba, tem ponto de água somente a uns 800m de caminha, partindo do Parque do Araçá, então vale apena já subir carregado de água. Após o cume, segue-se pela crista em direção ao Morro da Baleira, onde o trecho mais penoso é a partir do Waypoint que descrevo como gruta e por mais uns 600m, baixando e subindo um vale que da acesso ao Morro da Baleia, por esse percurso que fizemos, não encontramos ponto de água (não procuramos tbm, por já estar abastecido o suficiente), mas possivelmente tem nesse vale algum ponto para buscar água. Após a passagem pelo Morro da Baleia, segue-se a trilha (seguindo o tracklog, não tem erro), que por sinal, estava demarcada com fitas brancas e vermelhas, até a chegada aos Campos do Quiriri, auxiliando e muito na navegação. Chegaremos ao que denominei "Estrada de Pinheiros do Inferno" conhecida como "Inferno Verde".
2° Setor - Estrada de Pinheiros do Inferno:
Após os 9km de trilha bonita e com vista, chegamos no "Inferno Verde", uma estrada de caminhão/tratores que faz a colheita na plantação de pinus, e logo de cara a 1° travessia de rio, nossa primeira fonte de água que pegamos.
Aqui nesse setor, terá varias bifurcações e algumas fugindo da estrada e subindo uma trilha, principalmente no 11,3km desse tracklog, no waypoint descrito como "Bifurcação + Rio 3" recomendo repor água nesse ponto, partir dai tem um ganho considerável de aclive, e o próximo ponto de água bebível é somente na descida dessa montanha no quilometro 19,3km desse tracklog (local onde tínhamos planejado acampar). Como a Aline queria acampar pegando o por do sol, resolvemos sair um pouco do percurso e acampar em um morro próximo, onde tivemos o privilégio de desfrutar do por do sol, tendo vista para os Campos do Quiriri e para o Araçatuba.
No dia seguinte seguimos o nosso trekking, por sorte mudamos de ideia e não fomos acampar onde tínhamos planejado, estava um grupo de mais de 20 pessoas acampando com guia, o irônico, que de todos que encontramos durante o percurso fazendo essa mesma travessia, esse era o único grupo com guia e também o único grupo que víamos deixar sujeira para trás, inclusive deixei registrado uma foto marcado nesse mesmo tracklog, imagens de um banheiro a céu aberto, com muito papel higiênico jogado, próximo de curso d´água. Os mesmos parecia ser recente, deduzimos que era do grupo acampado ali.
Vale lembrar que para essa travessia o "SHITUBE" é uso "OBRIGATÓRIO", inclusive, como praticamos a filosofia de mínimo impacto ambiental, tudo que levamos conosco, trazemos de volta, desde casca de banana a papel higiênico usado e a própria fezes.
Voltando a trilha, paramos para tomar um café da manhã com amigos que fizemos durante a travessia, o trio JJJ (João, Johnatta e Jurandir), encontramos eles na subida do Araçatuba e acabamos virando amigos fazendo parte do percurso juntos. Seguimos para a próxima subida, até que no quilometro 23,9km damos fim a essa trecho e finalmente começamos a caminhada pelos Campos do Quiriri.
3° Setor - Campos do Quiriri:
Aqui a caminhada volta a ser prazerosa, com percurso por trilha e vistas de tirar folego, como tínhamos atrasado a nossa chegada nos Campos do Quiriri, devido a mudança de planos do acampamento no dia anterior, mudamos o percurso que iriamos fazer, após a parada no rio, um excelente ponto para descanso e abastecer água. Essa parada tem a bifurcação que segue para o Marco da Divisa ou põe rumo direto a alguma outra montanha/morro dos Campos do Quiriri.
Como nosso plano era terminar em 3 dias e já conhecemos bem os Campos do Quiriri, fizemos uma rota direta sentido a Pedra do Lagarto, passando por pontos d'água demarcado no Tracklog e parte do percurso da estrada (recomendo ao invés de ir pela mangueira e percurso da estrada, contornar o Morro Quiriri, Subir o Padre Raulino, Pico Bradador e descer pelo Bradador sentido a Pedra do Lagarto).
Durante o percurso nos arrependemos um pouco de ter escolhido esse trajeto ao invés de descer o Pico Bradados, como queríamos aproveitar o por do sol, resolvemos acampar em um mirante, com vista para a Pedra da Tartaruga, Pico Bradador, Ventania, entre outros, aproveitamos tbm o sentido do vento para armar barraca abrigado, o que nos fez ter uma bela noite de sono.
Após o espetacular amanhecer, tomamos nosso café da manhã e voltamos a trilhar, Chegamos em 40min +/- do nosso acampamento até a Pedra do Lagarto, descemos até o rio e paramos para tomar mais um café da manhã. Abastecemos a água e seguimos nosso trekking (aqui encontramos um grupo de 7 pessoas fazendo a travessia de curitiba).
Uma caminhada Belíssima pelos Campos do Quiriri, até chegar a Pedra do Picolé, a partir dai considerei o próximo setor.
4° Setor - Monte Crista (A partir da Pedra do Picolé):
Uma trecho histórico e mágico, percebe-se a transição da vegetação desde o Araçatuba, aos Campos do Quiriri, até a desci do Monte Crista, onde a Mata Atlântica mais densa toma conta. Esse trecho tem bastante pontos para coleta de água, cruza-se varias vezes pelo rio.
Mas, recomendo pegar água na base da subida do cume (não está marcado nesse trecklog) ou no primeiro ponto após a descida do cume, caso ainda não esteja abastecido (marcado nesse tracklog).
Seguimos a descida pela zona de camping da Pedra do Picolé, até a bifurcação que leva a Cachoeira Cabeluda, onde aproveitamos para tomar nosso último café (por isso decidimos acabar a trilha em 3 dias e não em 4 hehehe), e tomar um banho (já que era sábado). Após 1h desfrutando da cachoeira, retornamos a caminhada, fomos ao cume e começamos a descida.
Encerramos a trilha próximo dás 16:45hs.
OBS:
- Os 2 acampamentos, paramos para acampar antes do por do sol, próximo das 17:10hs;
- O tracklog estava com limite de marcações de Waypoint, então fui excluindo pontos, menos importantes e dando prioridade para o essencial;
- Percurso que é possível se perder estava bem fitados;
- No total contamos cerca de 60 pessoas fazendo essa mesma travessia, e apenas 1 grupo de 20 pessoas estava com guia (acreditamos não ser mais obrigatório);
- Passa-se por muitas propriedades privadas, necessita de autorização para acessar e pagar as taxas, querendo o contato, só nos chamar no Instagram @trekkinsano;
- Pegamos uma excelente janela de tempo, vento nada fora do normal dos Campos do Quiriri e sem chuva (como bastante trecho do percurso é exposto ao sol e vento, beba bastante água).
..
ORIENTAÇÃO:
- Mãos livres sempre que possível (Utilizar bastão de caminhada auxilia muito durante essa travessia);
- Levar só o necessário (ir leve);
- Alimente-se bem;
- Hidrate-se bem durante o percurso.
..
Grupo participante: Aline Lopes e Felipe Torres.
..
Viu lixo no chão? Junte-o!
O lixo pode não ser seu, mas o planeta é!
..
E sempre que fizer uma trilha, leve seus resíduos embora! A natureza agradece.
..
Membro Trekkinsano
Waypoints
Waypoint
4,757 ft
Final do mato na cara e da floresta
Final do mato na cara e da floresta Passagem - 11:50hs
Intersection
3,665 ft
Bifurcação + Rio 3 ao lado direito
Parada pra comer Chegada - 15:15hs Saída -15:55hs
Intersection
4,708 ft
Bifurcação
Interseção trilha principal do local que acampamos Passagem - 08:00hs
Campsite
4,763 ft
Local do nosso acampamento
Até onde fomos para ver um lugar na montanha para com vista Dia 1 Chegada - 17:15hs Dia 2 Saída do acampamento - 07:50hs
Campsite
3,283 ft
Zona de Camping 02 com água
Zona de Camping 02 com água Chegada - 09:45hs Saída - 10:35hs
Intersection
4,263 ft
Bifurcação a direita Início Campos do Quiriri
Início Campos do Quiriri Passagem - 12:10hs
Intersection
4,624 ft
Bifurcação + Estrutura com Banheiro
Bifurcação + Estrutura com Banheiro Passagem - 15:00hs
Comments (8)
You can add a comment or review this trail
I have followed this trail View more
Information
Easy to follow
Scenery
Difficult
Adorei, mas não faria de novo, no caso o percurso do "Inferno Verde", preferi a travessia Garuva x Monte Crista
Excelente relato do local e da travessia.
Grande prazer conhecê-los, ótima companhia, uma pena não acompanhar o ritmo por estar pesado, mas todas trocas foram excelentes, casal nota 1000, espero nos esbarrar em mais trilhas.
Grande abraço Jelipe e Geline.
😜
Correção 🤭
Jelipe e Jeline
😎
Dale irmão, como sempre otimo relato,
I have followed this trail View more
Information
Easy to follow
Scenery
Moderate
Belíssimo relato Felipe!
Travessia belíssima, impossível não se encantar por este trecho serrano.
Parabéns pelo uso e difusão do 'shit tube', prática que ainda é pouco utilizada e cada vez mais necessária em razão da quantidade de pessoas nas trilhas. Triste também pela constatação de vocês que um grupo com 'guia' (além de grande) não foi capaz de minorar seu impacto.
No que toca ao trajeto, nas vezes em que o realizei fiz por caminhos um pouco diferentes do que você retratou nesta tracklog, especialmente no trecho 2 (pinnus). Entendi a opção de vocês nessa caminhada com base no relato, e por conhecerem previamente a região, mas destaco como opção mais bela, e talvez um pouco mais cansativa (e que recomendo), a de ligar o final do trecho pelas florestas de pinnus com a região do Marco da Divisa, cruzar depois mais ao sul o Rio Quiriri e 'subir' em direção ao Bradador pelo Vale Encantado, escapando das estradas mais a oeste, mas aí é questão de opção e objetivos mesmo. Com 3 dias de tempo, andando em bom ritmo, consegue-se desviar um pouco do eixo da travessia e atacar a região da Pedra da Tartaruga e Ventania. Abraços e boas trips!
Boa tarde meu amigo, obrigado pela avaliação. Era a ideia inicial, inclusive de fazer um ataque na Pedra do Quiriri (nos mapas está como Pedra da Divisa). Devido, ao tempo e minha companheira estar um pouco mal, diminuímos o percurso.
Mas recomendo tbm, passar pelo Morro Quiriri, Padre Raulino e descer pelo Pico Bradador, muito mais prazeroso e bonito.
Sim, sem dúvida ótima recomendação. Do Monte Quiriri tem-se uma bela vista de todo o Vale Encantado e do entorno. E o Morro do Bradador (Antenas) é praticamente passagem obrigatória, vindo do Vale ou da Tartaruga, se não andar pela estrada mais a oeste.