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Ao Castro Pelo Convento [MARIOLAS]

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Trail stats

Distance
8.1 mi
Elevation gain
1,230 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
1,230 ft
Max elevation
574 ft
TrailRank 
49
Min elevation
93 ft
Trail type
Loop
Time
3 hours 57 minutes
Coordinates
926
Uploaded
April 5, 2024
Recorded
April 2024
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near Torres Vedras, Lisboa (Portugal)

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Itinerary description

Com início no Parque Verde da Várzea, junto ao monumento do ciclista Joaquim Agostinho, este percurso alterna entre zonas naturais, por belos trilhos em densa vegetação e algum património construído, como o Convento do Varatojo e vários moinhos ou o que resta deles. O objetivo, o Castro do Zambujal, um povoado fortificado com cerca de 5000 anos, habitado no período Calcolítico (Idade do Cobre) e situado num local elevado com vastas vistas sobre todo o vale da Ribeira de Pedrulhos. Verdejantes trilhos e campos agrícolas marcam a paisagem no regresso ao Parque da cidade.

Waypoints

PictographBridge Altitude 121 ft
Photo of34. ponte sobre a Ribeira da Conquinha Photo of34. ponte sobre a Ribeira da Conquinha Photo of34. ponte sobre a Ribeira da Conquinha

34. ponte sobre a Ribeira da Conquinha

PictographPark Altitude 95 ft
Photo of01. Monumento ao Ciclista Joaquim Agostinho / Parque Verde da Várzea Photo of01. Monumento ao Ciclista Joaquim Agostinho / Parque Verde da Várzea Photo of01. Monumento ao Ciclista Joaquim Agostinho / Parque Verde da Várzea

01. Monumento ao Ciclista Joaquim Agostinho / Parque Verde da Várzea

Poucos dias volvidos após o falecimento de Joaquim Agostinho (1943-1984) foi constituída uma comissão pós-monumento ao ciclista. O escultor Soares Branco foi o executor da obra, tendo-se referido a Joaquim Agostinho, na memória descritiva do seu trabalho, como "uma personagem singular que conseguiu agitar, envolver e surpreender a opinião pública. Devido à sua grande capacidade como ciclista e à sua grande humildade, nunca abdicando das suas origens, criou uma mística que envolveu e envolve muitos portugueses. Na sua personalidade há muito da alma do português, é um homem que se entrega generosamente à luta e que, nos momentos de vitória, sabia sempre partilhá-la com os seus. Joaquim Agostinho, corredor de fundo, trepador especialmente vocacionado para as grandes batalhas". Soares Branco desenvolveu assim a sua proposta fixando-se "não só no ciclista mas também na sua personalidade; pois este homem é reconhecido porque superou as suas limitações através do esforço, sustentado em intensidade, espírito de sacrifício, partindo da natureza humana, a que todos nós estamos sujeitos, e criou uma espécie de super-estrutura, uma tensão anímica, atingindo uma dimensão que qualquer homem normal dificilmente atinge". Foi esta tensão anímica que Soares Branco pretendeu exteriorizar no monumento que concebeu: "tal como Joaquim Agostinho supera a sua natureza, eu procurei superar a imagem de um homem-ciclista, para um homem-ciclista com uma notável faceta humana". A obra escultórica resulta do trabalho da pedra e do cobre. A bicicleta, que compõe o monumento, tem assinatura de João António, um torneiro da região. Autoria: Domingues Soares Branco (1971-2013) Data de inauguração: julho de 1988 Propriedade: Câmara Municipal de Torres Vedras

PictographPanorama Altitude 531 ft
Photo of10. Moinhos do Varatojo / Paisagem Photo of10. Moinhos do Varatojo / Paisagem Photo of10. Moinhos do Varatojo / Paisagem

10. Moinhos do Varatojo / Paisagem

PictographWaypoint Altitude 512 ft
Photo of11. Moinho Photo of11. Moinho

11. Moinho

PictographWaypoint Altitude 551 ft
Photo of12. Ruínas de Moinho / Cruzeiro Photo of12. Ruínas de Moinho / Cruzeiro

12. Ruínas de Moinho / Cruzeiro

Moinho transformado em cruzeiro.

PictographPanorama Altitude 545 ft
Photo of13. Paisagem Photo of13. Paisagem

13. Paisagem

PictographWaypoint Altitude 322 ft
Photo of14. Rua do Varatojo (Rua do Arenes) Photo of14. Rua do Varatojo (Rua do Arenes)

14. Rua do Varatojo (Rua do Arenes)

PictographReligious site Altitude 276 ft
Photo of15. Convento de Santo António do Varatojo Photo of15. Convento de Santo António do Varatojo Photo of15. Convento de Santo António do Varatojo

15. Convento de Santo António do Varatojo

O Mosteiro do Varatojo (também conhecido por Convento do Varatojo, Mosteiro de Santo António do Varatojo e Convento de Santo António do Varatojo) é um antigo mosteiro franciscano. Foi fundado por D. Afonso V de Portugal em 1470, em cumprimento de uma promessa que havia feito a Santo António, pedindo auxílio para as campanhas do Norte de África. O modesto convento foi sofrendo diversas obras de restauro e melhoramento ao longo dos séculos. Na portaria, destaque para o primitivo teto mudéjar e para o pórtico gótico da igreja, ladeado pelas armas reais e pela divisa do monarca fundador, divisa que se repete nos tetos do claustro. No claustro, de estilo gótico e abraçado por uma centenária glicínia, um belíssimo pórtico manuelino, decorado com largos florões, dá acesso ao panteão da família Soares de Alarcão, detentora da alcaidaria de Torres Vedras. A Sala do Capítulo alberga a galeria de retratos dos priores do convento, desde Frei António das Chagas. Na igreja, destacam-se os altares de talha dourada, as pinturas sobre tábua e os painéis de azulejos figurativos, do século XVIII, presentes igualmente na sacristia. Na capela de Nossa Senhora do Sobreiro, impera a talha dourada, contrastando com o mármore policromado. Como facto curioso, reza a história que o general Junot ordenou aos religiosos para influenciarem os fiéis em favor dos franceses durante as homilias. Frei Paulo de Santa Teresa, superior do convento, ao negar cumprir as ordens, foi empurrado por umas escadas pelo próprio general, sofrendo ferimentos na cabeça. O Convento de Santo António do Varatojo está classificado como Monumento Nacional desde 1910.

PictographWaypoint Altitude 331 ft
Photo of16. Poço Photo of16. Poço

16. Poço

PictographMonument Altitude 436 ft
Photo of17. Bateria da Cruz Photo of17. Bateria da Cruz Photo of17. Bateria da Cruz

17. Bateria da Cruz

Bateria da Cruz- Obra Militar n.º 131 A antiga Bateria da Cruz, localizado nos Casais da Cruz, perto do Varatojo em Torres Vedras. Era uma fortificação para 90 soldados e quatro canhões de 12 libras. Esta fortificação era a n.º 131, do antigo sistema militar defensivo das Linhas de Torres Vedras, fortificações erguidas entre 1809 e 1810, para a defesa de Lisboa das Invasões Francesas / Guerra Peninsular.

PictographWaypoint Altitude 430 ft
Photo of18. Moinho Photo of18. Moinho

18. Moinho

PictographPanorama Altitude 440 ft
Photo of19. Paisagem Photo of19. Paisagem

19. Paisagem

PictographMonument Altitude 92 ft
Photo of02. Monumento ao Bombeiro Voluntário Photo of02. Monumento ao Bombeiro Voluntário Photo of02. Monumento ao Bombeiro Voluntário

02. Monumento ao Bombeiro Voluntário

Inaugurado a 1 de dezembro de 1997, o Monumento ao Bombeiro Torriense é o resultado do esforço de um grupo de torrienses que lutaram, mobilizaram e trabalharam para que a obra fosse uma realidade. O Monumento ao Bombeiro, apresenta todos os elementos da natureza relacionados com a atividade do bombeiro no socorro ao próximo, como o Fogo, a Água, a Terra e o Ar: O Fogo encontra-se representado por um conjunto de chamas controladas pelos jatos de água que saem de um prisma de granito e que tem inscrito a divisa “Vida por Vida”; A Água está presente nos dois tanques que compõem o monumento. O mais elevado representa a água em estado agressivo, também combatida pelos bombeiros. O mais baixo representa a água em situação de acalmia, em que o bombeiro a ela recorre para combater as chamas; A Terra está representada pela relva que envolve o monumento e simboliza as situações em que a mesma se abate sobre a população, exigindo assim a intervenção dos bombeiros; O Ar, inevitavelmente presente, lembra que sem ele a vida não é possível, mas também que em situações extremas é responsável por muita destruição Projeto: José Afonso Torres (1932-) Escultura: Moisés Preto Paulo (1963-) Data de inauguração: 1 de dezembro de 1997

PictographTree Altitude 479 ft
Photo of20. Pinhal Photo of20. Pinhal Photo of20. Pinhal

20. Pinhal

PictographFlora Altitude 256 ft
Photo of21. Trilho Photo of21. Trilho Photo of21. Trilho

21. Trilho

PictographFlora Altitude 276 ft
Photo of22. Trilho Photo of22. Trilho Photo of22. Trilho

22. Trilho

PictographWaypoint Altitude 253 ft
Photo of23. Sanitários

23. Sanitários

Photo of24. Castro do Zambujal Photo of24. Castro do Zambujal Photo of24. Castro do Zambujal

24. Castro do Zambujal

O Castro do Zambujal, também designado por Povoado fortificado do Zambujal, é um povoado fortificado situado a 3 km de Torres Vedras, em Portugal, cujas origens remontam ao Terceiro milénio a.C., no início da Idade do Cobre na Europa Ocidental. Inserido num conjunto mais vasto de fortificações similares situadas na Estremadura (nas penínsulas de Lisboa e Setúbal), crê-se ter sido o mais importante centro de fundição e comércio de minério dessa zona. Em 1946 foi elevado à categoria de Monumento Nacional pelo Estado português. Descoberta e escavações A sua descoberta deve-se ao arqueólogo torriense Leonel Trindade em 1932. As primeiras escavações sistemáticas decorreram sob a liderança do próprio Leonel Trindade, durante o período de 1959 a 1961. A partir de 1964 e até 1973 as escavações foram efetuadas e organizadas pela secção de Madrid do Instituto Arqueológico Alemão e foram novamente repetidas em 1994/95. A partir de 1996, as escavações periódicas resultaram de uma parceria entre aquele instituto e o Instituto Português de Arqueologia, com o apoio da Câmara Municipal de Torres Vedras. Arquitetura e construção O Castro do Zambujal constitui um dos mais paradigmáticos exemplos dos aspetos inovadores do Calcolítico estremenho, ou seja, a edificação de povoados fortificados, em consequência das profundas transformações socioeconómicas ocorridas durante este período. Tendo o seu recinto interior cerca de 50 m – reforçado com bastiões circulares e semicirculares com uma espessura entre 5 e 10 m, este sítio seria protegido de início apenas por uma fortaleza central com torres maciças e muros relativamente estreitos, tendo sido já numa segunda fase da sua ocupação que surgiu a necessidade de reforçar estas estruturas. Foi por essa razão que se ergueram mais duas imponentes linhas de muralhas, ao mesmo tempo que se procedeu à construção de uma barbacã adossada à fortaleza inicial, e em cujos alçados parecem abrir-se eventuais "seteiras", embora a sua finalidade ainda constitua uma incógnita. Corredor de acesso ao núcleo central. Está também identificada a uma terceira fase de reforço deste complexo sistema defensivo, numa altura em que a funcionalidade e finalidade da "barbacã" e das entradas correspondentes à segunda linha de muralhas foram claramente mitigadas, parecendo, ao invés, verificar-se uma certa tendência para autonomizar a logística defensiva de cada uma das muralhas. Por fim, assiste-se àquela que é considerada como a quarta e última fase de construção deste sistema, com o levantamento de torres ocas, até à destruição parcial do povoado, que ocorreu por volta de 1700 a.C. Localização Não há certezas quanto aos motivos que levaram à escolha do local para a construção nem a razão da sua aparente predominância, nomeadamente, comercial e estratégica. No entanto, face aos dados disponíveis, é de supor que a morfologia do terreno e a existência naquela época de um porto natural na confluência da Ribeira de Pedrulhos e do rio Sizandro, que permitia o acesso navegável até ao mar, tenham influenciado essa escolha.

Photo of25. Castro do Zambujal Photo of25. Castro do Zambujal Photo of25. Castro do Zambujal

25. Castro do Zambujal

PictographFlora Altitude 289 ft
Photo of26. Trilho Photo of26. Trilho Photo of26. Trilho

26. Trilho

PictographPanorama Altitude 348 ft
Photo of27. Paisagem / Vale da Ribeira de Pedrulhos Photo of27. Paisagem / Vale da Ribeira de Pedrulhos

27. Paisagem / Vale da Ribeira de Pedrulhos

PictographPanorama Altitude 472 ft
Photo of28. Paisagem Photo of28. Paisagem Photo of28. Paisagem

28. Paisagem

PictographWaypoint Altitude 574 ft
Photo of29. Moinho da Parafuja Photo of29. Moinho da Parafuja

29. Moinho da Parafuja

PictographMonument Altitude 95 ft
Photo of03. Monumento aos Torrienses Mortos na Guerra do Ultramar Photo of03. Monumento aos Torrienses Mortos na Guerra do Ultramar Photo of03. Monumento aos Torrienses Mortos na Guerra do Ultramar

03. Monumento aos Torrienses Mortos na Guerra do Ultramar

O Monumento aos Torrienses mortos na Guerra do Ultramar resultou do trabalho de uma comissão executiva criada para o efeito, no âmbito da Assembleia Municipal de Torres Vedras. No monumento estão inscritos os nome de 53 torrienses mortos durante o período da Guerra Colonial e o conjunto escultórico é dominado pela figura de um soldado que transporta nos braços um camarada de armas inanimado. Obra de José Núncio, executada em bronze fundido, assenta na ideia da necessidade pedagógica do culto da abnegação e da heroicidade, relembrando assim a vivência de uma guerra que, pelo peso que assumiu e elevado ónus que significou nos corpos e nas almas dos cidadãos, não pode nem deve ser ignorada, exigindo o respeito e o preceito de homenagem conducentes a honrar a memória dos que perderam a vida. No monumento estão inscritos os nome de 53 torrienses mortos durante o período da Guerra Colonial e o conjunto escultórico é dominado pela figura de um soldado que transporta nos braços um camarada de armas inanimado. Esta obra constitui uma homenagem da autarquia torriense à memória de todos os cidadãos do concelho que deram a sua vida ao serviço da Pátria, entre 1961 e 1974. “O monumento não deve traduzir uma marca de saudosismo, mas constituir antes uma referência cultural para a sociedade atual, referência essa devidamente entrosada e sem rejeição dos valores de abril”. Data de inauguração: 8 de junho de 2002 Autoria: José Núncio (1938-2006)

PictographPanorama Altitude 397 ft
Photo of30. Paisagem Photo of30. Paisagem

30. Paisagem

PictographPanorama Altitude 361 ft
Photo of31. Paisagem / Cidade de Torres Vedras Photo of31. Paisagem / Cidade de Torres Vedras

31. Paisagem / Cidade de Torres Vedras

PictographRisk Altitude 131 ft
Photo of32. Atravessamento da Avenida Poente Photo of32. Atravessamento da Avenida Poente

32. Atravessamento da Avenida Poente

PictographPark Altitude 125 ft
Photo of33. Parque Verde da Várzea Photo of33. Parque Verde da Várzea Photo of33. Parque Verde da Várzea

33. Parque Verde da Várzea

PictographRiver Altitude 102 ft
Photo of04. Ribeira da Conquinha Photo of04. Ribeira da Conquinha Photo of04. Ribeira da Conquinha

04. Ribeira da Conquinha

PictographPicnic Altitude 102 ft
Photo of05. Parque de Merendas Photo of05. Parque de Merendas Photo of05. Parque de Merendas

05. Parque de Merendas

PictographRiver Altitude 102 ft
Photo of06. Rio Sizandro Photo of06. Rio Sizandro Photo of06. Rio Sizandro

06. Rio Sizandro

PictographFlora Altitude 171 ft
Photo of07. Linha de Água / Trilho Photo of07. Linha de Água / Trilho Photo of07. Linha de Água / Trilho

07. Linha de Água / Trilho

PictographFlora Altitude 207 ft
Photo of08. Trilho Photo of08. Trilho Photo of08. Trilho

08. Trilho

PictographReligious site Altitude 453 ft
Photo of09. Capela de Santo António Photo of09. Capela de Santo António Photo of09. Capela de Santo António

09. Capela de Santo António

Capela dedicada a Santo António, pequena construção localizada numa pequena elevação de terreno junto da estrada municipal, nela podemos apreciar a imagem do Santo dentro de um nicho sobre uma coluna. Sendo local de devoção, existem num expositor num pequeno altar por trás da coluna diversos exemplares de ex-votos. Na parede frontal desta pequena elevação, na base da capela, podemos apreciar também diversos painéis de azulejos com episódios da vida de Santo António e da vida em Torres Vedras.

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