Activity

Alvoco da Serra - Vide

Download

Trail photos

Photo ofAlvoco da Serra - Vide Photo ofAlvoco da Serra - Vide Photo ofAlvoco da Serra - Vide

Author

Trail stats

Distance
11.66 mi
Elevation gain
1,558 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
3,028 ft
Max elevation
2,529 ft
TrailRank 
70 4
Min elevation
963 ft
Trail type
One Way
Moving time
5 hours 25 minutes
Time
6 hours 57 minutes
Coordinates
3386
Uploaded
June 3, 2021
Recorded
June 2021
  • Rating

  •   4 2 Reviews

near Alvoco da Serra, Guarda (Portugal)

Viewed 718 times, downloaded 27 times

Trail photos

Photo ofAlvoco da Serra - Vide Photo ofAlvoco da Serra - Vide Photo ofAlvoco da Serra - Vide

Itinerary description

ATENÇÃO - este percurso sendo fácil é, no entanto, muito PERIGOSO. Se tem vertigem ou qualquer dificuldade de equilíbrio não arrisque percorrê-lo.

Atravessámos a Serra e fomos pôr um carro em Vide e viemos no outro para Alvoco da Serra. Agora, na aldeia que assenta mais perto da Torre que qualquer outra povoação (4,5 kms em linha reta e uma diferença de altitude acima de 1600 m) e que deve o nome ao rio ou ribeira que sempre determinou a vida das suas gentes, deixámos o carro à sombra entre a igreja matriz e o cemitério e seguimos pela Rua dos Beneméritos acima, cortámos para a Rua do Engenho da Serra, que apenas tem saída para umas escadinhas, descemos por um trilho que nem imagina que o é, saltamos pedras, escorregamos por um pequeno talude, quase arrastando o rabo no chão, e seguimos na direção da Piscina da Eira. Contornamos a moderna estrutura e, logo ali, chama-me a atenção uma parede de casa rústica construída com calhaus rolados da ribeira, telhado em telha de canudo assente sobre placas de ardósia. Contornando, notam-se duas épocas de construção em que a última apresenta granito aparelhado nos muros e telha marcelha na cobertura. Faz parte de um conjunto de antigos edifícios,  que os avós dos avós de outros avós deste povo, construíram neste local e que, presumo, seriam armazéns para alfaias, tulhas para cereais e leguminosas e outros bens comunitários porque tão juntinhos da eira estão. Esta assinala-se hoje com fragmento de nome lavrado, colocado sobre um penedo e encimado por feixe de cereal secando como outrora se fazia nas courelas em socalcos e lameiros que ladeiam a ribeira que hoje corre praticamente enxuta, mostrando o leito nodoso de grandes pedras que as enxurradas de Inverno vão furtando às encostas da serra e limando pelo vale abaixo.
Por uma calçada tão antiga quanto se lembram as pedras que a ladeiam, entramos no primitivo núcleo da aldeia. A rua é a da Levada que já levou sumiço. Logo aqui, bem perto da eira, o Forno Comunitário. As pedras que emolduram a porta e a chaminé não se lembram de quando aqui se cozia pão com vez marcada. Preserva-se, e bem, a memória de tempos e costumes idos.
Entre muro e paredes de casas em granito, pisando a antiga calçada bem portuguesa, paramos defronte à Casa Museu. Aqui viveu o ferreiro da aldeia, que decerto teria a lavoura como complemento de atividade. Tem três pisos e, como se encontra fechada vou imaginando como seria. Cá em baixo, a loja onde se alojavam cereais, azeite, vinho, lenha e, eventualmente, o burro ou outros animais; no meio, a oficina com forja e bigorna e porta aberta para rua de cima (?); finalmente, no andar superior seria a habitação familiar...
Dando asas à imaginação deixo-a voar a cada esquina. Agora olhamos a capelinha e, se não soubéssemos, bastava olhar para a simbologia das chaves cruzadas na padieira do portal para dizer que o orago é aquele a quem pedimos que não mije cá prá baixo hoje. Singela, bem cuidada mas encerrada. Metemos conversa com o sr. Ildefonso, dono da casa ao lado. - A sacristia era aqui, na minha casa - faz questão que entremos e mostra-nos o local onde se guardavam as alfaias litúrgicas e onde se encontra "empalada" a pia da água-benta - eu fiz a parede em cima dela mas um dia, se eu quiser, parto o cimento e boto-a de novo cá fora.
Deixamos o sr. Ildefonso e as histórias que foi contando de uma família de nove irmãos de que só restam dois.
Chama-nos a atenção agora a verga epigrafada de uma porta. Dificilmente se notaria não fora ter sido destacada a tinta negra. Diz.-se que existirão várias nas casas da aldeia e que o significado não é de todo conhecido ainda. São místicas e aparentam-se com escrita judaica. Fica a curiosidade para posterior pesquisa.
Passamos a Casa do Barão do Alvoco e pela rua do Correio abaixo chegamos à Capela de Santo António. É um singelo monumento de estilo barroco mas que terá sido românico até meio do século XVIII. Aqui mora agora o acervo de arte Sacra. Como já nos habituámos, não entramos porque a porta está fechada e o caminho é longo para que percamos tempo buscando quem nos franqueie a entrada.
Chegamos à ponte que se diz ter feito parte da estrada da Egitânea a Vissaium. Atravessamos olhando as ruínas de uma das três fábricas de lanifícios que aqui laboraram, movidas pela força da água da ribeira, até à 2ª metade do séc XX. Era então esta uma próspera aldeia da corda de lanifícios da Serra.
E cá vamos já pisando o ancestral caminho, desenhado na encosta da margem esquerda do Alvoco por quem diariamente o pisava também no caminho prás "quintas" e courelas ou para e das aldeias a jusante.
Os socalcos cavados na encosta são prova de cansaços mil de quem labutava por pão a cada dia sofrido. Hoje desaproveitados na sua maioria porque o pão já aqui se não colhe. A beleza da paisagem não consigo descrevê-la de tão bela que é.
Vai-se desenrolando o caminho em encosta granítica e a bela vista que, sob um céu de algodão acinzentado, se estende à direita pelo vale onde a ribeira se esperguiça em longos meandros. Meia dúzia de cabras, empoleiradas nos rochedos, vão aproveitando os rebentos das silvas e  tojo. O pastor, figura peculiar, vestindo os farrapos que restam de um velho casaco desfiado entre silvados e tojeiras no pastoreio do humilde rebanho, olha-nos desconfiado mas responde à saudação. Entabulamos conversa animada enquanto o rebanho vai pastando alheado do resto. António de nome, revela-nos uma vida sofrida e de trabalho como poucas haverá. Um tumor cerebral arrancado aos 16 anos seguido de paralesia facial não foram suficientes para falhar a tropa. Emigrado cá dentro, trabalhava no Inverno na construção das torres de Tróia e no verão nas construções das Penhas Douradas. Histórias de pão suado e com sabor a lágrimas dos humildes que a sorte não bafeja. Deixamos António entregue ao rebanho das suas recordações que são mais que as suas cabras. Pastoreamos nós agora as nossas emoções serra abaixo. Não tarda esqueceremos estas para nos entregarmos a outras mais pazerosas.
Olhamos as belgas incultivadas lá em baixo. As gentes vão emigrando destas terras e da subjacente pobreza e já não há quem as cultive. Nem mesmo os abundantes milheirais de outrora subsistem. A maior beleza destas paisagens em socalcos deve-se à força e resiliência de gerações de gente curtida pela dureza da vida. A sua marca permanece ainda mas por quanto tempo mais?... as casas que vamos vendo estão a cair e novas não há.
O Outeiro da Vinha fica aqui por cima e no caminho uma cruz de ferro enferrujada dita a sorte que teve aqui José Gonçalves noventa anos passados são. Singela homenagem de filha chorosa.
Deixado para trás o domínio do granito estamos agora em terras onde muros e construções são de xisto. A levada por baixo dos socalcos não descedenta courelas mas alimentava moinho morto porque morto há muito já foi o moleiro.
Um pouco mais andamos e cruzamos a estrada de Vasco Esteves de Cá é de Além que hoje são de Cima e de Baixo. Interrogo-me sobre quem terá sido tão extraordinária pessoa para ter nome de povoado. Nome de rua é para gente importante, de povoado terá que ser líder diferenciado ou fundador incontestado. Hei de procurar.
Descemos, e agora, na estreita ponte de betão sobre a ribeira, reparamos no canhão cavado no xisto com paredes tão lisas e aprumadas que parece não ter sido obra da natureza. Entramos no carreiro e os tanques da truticultura à nossa direita dão-nos a ideia de que seria por ali que a ribeira deveria correr. Um homem lança ração para um tanque e logo mete o camaroeiro à água tirando-o pleno de peixes irrequietos que coloca num balde com água. Passamos por casa de xisto que na loja tem capoeira e as portas aparentam uso. Estará habitada?...
Agora tenho a certeza, o corte no xisto foi obra de gente. O meandro cortado tem o viveiro das trutas, tem um lago a seguir, um pomar e terrenos de cultivo. O curso da ribeira foi desviado na parte mais estreita do meandro para se poder aproveitar os terrenos de aluvião agricolamente ricos. Estes desvios da ribeira provocam naturalmente um "salto" cascateando a água que acaba escavando um poço no leito. São os "Poços de Broca", típicos desta e da região de Loriga.
Agora, na estrada do Aguincho a Frádigas, qualquer dúvida desaparece à vista da cascata do "Poço de Broca do Aguincho". Mesmo à distância e com pouca água, apresenta uma beleza incomum.
Saímos do asfalto à esquerda, por carreiro sinalizado mas pouco definido para, em baixo, apanhar a levada que vem de cima do "Poço" e se destina a irrigar os terrenos dos socalcos escavados na encosta. Nem sempre o caminho é suficiente para caberem dois pés, pelo que nos vemos de quando em vez (mais vezes do que quando) a caminhar com um pé em cada borda da levada. O inconveniente é que só se aprecia a paisagem parando e o perigo de dar de beber às botas é grande mas pior seria cair prá outra banda. Vamos lá com cuidadinho!
Saímos da levada e quem nos leva agora é a vontade, há muito sentida, de uma cervejinha. Estamos em Frádigas. Nasceu esta povoação da antiga Quinta das Fradegas cujo primeiro proprietário tinha por alcunha "o Costas Largas". Porquê?... também eu gostava de saber mas quem mo disse desconhecia de modo igual.
Subimos a Rua até ao café da aldeia. Almoçamos e não foi uma mas duas cervejas por cabeça.
Descemos à Capela de N.ª Senhora da Boa Sorte. Em 1938, quando foi inaugurada, chamava-se este local Serro da Obra. Damos a volta e seguimos, por caminho íngreme, para o Poço da Broca de Frádigas. Passamos a ponte mesmo por cima da belíssima cascata. Às vezes as obras dos homens conseguem rivalizar com as da natureza.
Atravessámos terrenos roubados à ribeira e já seguimos outra levada que água não leva e é a nossa sorte porque as silvas e o mato invadiram o caminho e temos que seguir o que seria da água se por aqui corresse. As paisagens do vale, à nossa direita, não são de sonho menos belo que o eram as que para trás ficaram. Lá em baixo, um açude espomeia a água límpida. As ruínas de casa de xisto, juntinho a ela, levam-nos a imaginar engenhos e mós moendo o milho da lavra passada. Não existirá engenho nem mós moendo mas apenas recordações nos filhos da terra. Não me apercebi a partir de onde ou quando passou a passar água na levada. Alguém colocou um estrado sobre a levada em ponto em que tínhamos mesmo que molhar as botas porque o precipício ao lado era fundo de mais para nele querer cair.
Já se vislumbra Barriosa. Entramos por rua florida e de casas e ruas típicas das aldeias de xisto. Granito só nas calçadas. Muito bonita é a aldeia. Tivéssemos tempo e percorreríamos todas as estreitas ruas. Entre duas paredes corre a levada e, sobre ela, foram colocadas lajes de ardósia espaçadas para que se possa percorrer este pequeno beco.
Vamos descendo para onde convergem todos os forasteiros - o Poço de Broca mais famoso da região, quiçá do país. E a fama vã não é. A água salta por vários caminhos espumando nas rochas e escorrendo na vegetação que pende da cascata.
Não foi longa a demora, anda por aqui muita gente. Por isso aqui vamos descendo em frente ao Guarda Rios, o restaurante que um dia hei de visitar não só para saber a história destes edifícios mas também para saborear as maravilhas que, dizem, saem da sua cozinha.
Recebi o alerta do Wikiloc porque se acabaram os 50 waypoints disponíveis. Eliminei um para guardar espaço para o último Poço de Broca - o Poço Fundeiro.
Andámos um pouco à beira da ribeira, maravilha, depois um caminho de terra batida, sem história,  e já há algum tempo que vimos a fazer equilíbrio sobre uma levada, de tal modo perigosa que, mesmo com a quantidade de estrados colocados sobre ela, os riscos são muitos.
Um elemento deste quarteto circence, especializado desde há uma hora atrás em equilibrismo sobre levadas arruinadas sobre precipícios em socalcos, acaba de dar de beber às botas pela segunda vez. Dêmos graças a Deus porque se o pé tem resvalado para o outro lado podia ser um desastre.
Entre a atenção no número de circo e um piscar de olhos à paisagem, que continua a ser maravilhosa, tento descortinar o nosso 4º Poço de Broca, o Poço Fundeiro, mas em vão. Gasto o último waypoints numa foto para o vale e presto de novo muita atenção ao arame, digo... levada.
Ufa!... Acabou o perigo. Descemos para a margem do Alva em Vide passando pela igreja, que já conhecíamos, e seguimos pró Bar Fontinha, onde acabamos como se esperava - saboreando uma imperial fresquinha.

Waypoints

PictographPhoto Altitude 2,348 ft
Photo ofFeita de calhaus rolados e coberta com Telha de canudo sobre placas de lousa Photo ofFeita de calhaus rolados e coberta com Telha de canudo sobre placas de lousa

Feita de calhaus rolados e coberta com Telha de canudo sobre placas de lousa

PictographPhoto Altitude 2,345 ft
Photo ofA eira no caminho da ribeira Photo ofA eira no caminho da ribeira Photo ofA eira no caminho da ribeira

A eira no caminho da ribeira

PictographPhoto Altitude 2,324 ft
Photo ofO forno comunitário recuperado e com nova chaminé Photo ofO forno comunitário recuperado e com nova chaminé

O forno comunitário recuperado e com nova chaminé

PictographPhoto Altitude 2,357 ft
Photo ofA fonte de 48 e a Rua de calçada à portuguesa com casas de granito Photo ofA fonte de 48 e a Rua de calçada à portuguesa com casas de granito

A fonte de 48 e a Rua de calçada à portuguesa com casas de granito

PictographPhoto Altitude 2,355 ft
Photo ofA Casa Museu inserida num espaço antigo e tipicamente serrano Photo ofA Casa Museu inserida num espaço antigo e tipicamente serrano Photo ofA Casa Museu inserida num espaço antigo e tipicamente serrano

A Casa Museu inserida num espaço antigo e tipicamente serrano

PictographPhoto Altitude 2,298 ft
Photo ofInscrições epigrafadas que ninguém sabe o que são + uma rua típica + capela de São José Photo ofInscrições epigrafadas que ninguém sabe o que são + uma rua típica + capela de São José Photo ofInscrições epigrafadas que ninguém sabe o que são + uma rua típica + capela de São José

Inscrições epigrafadas que ninguém sabe o que são + uma rua típica + capela de São José

PictographPhoto Altitude 2,543 ft
Photo of- A sacristia era aqui - diz o senhor Manuel

- A sacristia era aqui - diz o senhor Manuel

PictographPhoto Altitude 2,313 ft
Photo ofOs 'trecos' pendurados nas paredes dão um ar pitoresco a uma casa típica Photo ofOs 'trecos' pendurados nas paredes dão um ar pitoresco a uma casa típica Photo ofOs 'trecos' pendurados nas paredes dão um ar pitoresco a uma casa típica

Os 'trecos' pendurados nas paredes dão um ar pitoresco a uma casa típica

PictographPhoto Altitude 2,338 ft
Photo ofCapela de Santo António ou Museu de Arte Sacra?

Capela de Santo António ou Museu de Arte Sacra?

PictographPhoto Altitude 2,511 ft
Photo ofFoto

Foto

PictographPhoto Altitude 2,268 ft
Photo ofRibeira de Alvoco e casa rústica de 3 pisos Photo ofRibeira de Alvoco e casa rústica de 3 pisos

Ribeira de Alvoco e casa rústica de 3 pisos

PictographPhoto Altitude 2,204 ft
Photo ofUm trilho bem trilhado

Um trilho bem trilhado

PictographPhoto Altitude 2,199 ft
Photo ofO altar de um quinquilheiro

O altar de um quinquilheiro

PictographPhoto Altitude 2,207 ft
Photo ofSobre o Vale da Ribeira de Alvoco Photo ofSobre o Vale da Ribeira de Alvoco

Sobre o Vale da Ribeira de Alvoco

PictographPhoto Altitude 2,113 ft
Photo ofO pastor que trabalhava no verão nas Penhas e no Inverno em Tróia Photo ofO pastor que trabalhava no verão nas Penhas e no Inverno em Tróia Photo ofO pastor que trabalhava no verão nas Penhas e no Inverno em Tróia

O pastor que trabalhava no verão nas Penhas e no Inverno em Tróia

PictographPhoto Altitude 2,108 ft
Photo ofAs cabras que tanta falta fazem à serra

As cabras que tanta falta fazem à serra

PictographPhoto Altitude 2,087 ft
Photo ofJá há poucos que cultivem as belgas do vale

Já há poucos que cultivem as belgas do vale

PictographPhoto Altitude 2,092 ft
Photo ofMemória fúnebre

Memória fúnebre

PictographPhoto Altitude 2,026 ft
Photo ofA ribeira vai correndo alheia às leiras incultivadas

A ribeira vai correndo alheia às leiras incultivadas

PictographPhoto Altitude 1,842 ft
Photo ofAmealhando lenha pró inverno

Amealhando lenha pró inverno

PictographPhoto Altitude 1,798 ft
Photo ofA ribeira, a levada e os socalcos Photo ofA ribeira, a levada e os socalcos Photo ofA ribeira, a levada e os socalcos

A ribeira, a levada e os socalcos

PictographPhoto Altitude 1,794 ft
Photo ofOs socalcos. Esforço de gerações.

Os socalcos. Esforço de gerações.

PictographPhoto Altitude 1,597 ft
Photo ofAbrindo novos acessos ignorando o velho trilho

Abrindo novos acessos ignorando o velho trilho

PictographPhoto Altitude 1,626 ft
Photo ofPaisagem serrana Photo ofPaisagem serrana

Paisagem serrana

PictographPhoto Altitude 1,521 ft
Photo ofNa encruzilhada Photo ofNa encruzilhada Photo ofNa encruzilhada

Na encruzilhada

PictographPhoto Altitude 1,353 ft
Photo ofDe novo junto à ribeira Photo ofDe novo junto à ribeira

De novo junto à ribeira

PictographPhoto Altitude 1,328 ft
Photo ofTanques de trutas e casa de xisto Photo ofTanques de trutas e casa de xisto Photo ofTanques de trutas e casa de xisto

Tanques de trutas e casa de xisto

PictographPhoto Altitude 1,316 ft
Photo ofNa truticultura do Aguincho Photo ofNa truticultura do Aguincho Photo ofNa truticultura do Aguincho

Na truticultura do Aguincho

PictographPhoto Altitude 1,342 ft
Photo ofA cascata do Poço de Broca do Aguincho Photo ofA cascata do Poço de Broca do Aguincho

A cascata do Poço de Broca do Aguincho

PictographPhoto Altitude 1,331 ft
Photo ofSeguindo a levada

Seguindo a levada

PictographPhoto Altitude 1,307 ft
Photo ofA levada é o nosso caminho

A levada é o nosso caminho

PictographPhoto Altitude 1,269 ft
Photo ofUma brecha no monte para a levada passar

Uma brecha no monte para a levada passar

PictographPhoto Altitude 1,326 ft
Photo ofCapela de N.ª Sr.ª da Boa Sorte em Frádigas Photo ofCapela de N.ª Sr.ª da Boa Sorte em Frádigas

Capela de N.ª Sr.ª da Boa Sorte em Frádigas

PictographPhoto Altitude 1,261 ft
Photo ofO Poço da Broca de Frádigas visto de montante Photo ofO Poço da Broca de Frádigas visto de montante Photo ofO Poço da Broca de Frádigas visto de montante

O Poço da Broca de Frádigas visto de montante

PictographPhoto Altitude 1,257 ft
Photo ofO Poço da Broca de Frádigas visto de jusante

O Poço da Broca de Frádigas visto de jusante

PictographPhoto Altitude 1,215 ft
Photo ofOutras vistas do Poço da Broca de Frádigas Photo ofOutras vistas do Poço da Broca de Frádigas Photo ofOutras vistas do Poço da Broca de Frádigas

Outras vistas do Poço da Broca de Frádigas

PictographPhoto Altitude 1,236 ft
Photo ofPor dentro da levada seca

Por dentro da levada seca

PictographPhoto Altitude 1,211 ft
Photo ofUma represa e um edifício em ruínas junto a ela Photo ofUma represa e um edifício em ruínas junto a ela

Uma represa e um edifício em ruínas junto a ela

PictographPhoto Altitude 1,210 ft
Photo ofCaminhando junto à levada

Caminhando junto à levada

PictographPhoto Altitude 1,212 ft
Photo ofPassadiço que permite passar sobre a levada em local onde não há espaço entre a levada e o precipício Photo ofPassadiço que permite passar sobre a levada em local onde não há espaço entre a levada e o precipício

Passadiço que permite passar sobre a levada em local onde não há espaço entre a levada e o precipício

PictographPhoto Altitude 1,172 ft
Photo ofA velha ponte (será romana?) Photo ofA velha ponte (será romana?)

A velha ponte (será romana?)

?

PictographPhoto Altitude 1,121 ft
Photo ofRuínas castanhas rodeadas de verde Photo ofRuínas castanhas rodeadas de verde Photo ofRuínas castanhas rodeadas de verde

Ruínas castanhas rodeadas de verde

PictographPhoto Altitude 1,179 ft
Photo ofMais ruínas e Barriosa ao longe Photo ofMais ruínas e Barriosa ao longe Photo ofMais ruínas e Barriosa ao longe

Mais ruínas e Barriosa ao longe

PictographPhoto Altitude 1,135 ft
Photo ofRosas à entrada de Barriosa Photo ofRosas à entrada de Barriosa

Rosas à entrada de Barriosa

PictographPhoto Altitude 1,124 ft
Photo ofCapturando as belíssimas paisagens do vale da Barriosa Photo ofCapturando as belíssimas paisagens do vale da Barriosa

Capturando as belíssimas paisagens do vale da Barriosa

PictographPhoto Altitude 1,126 ft
Photo ofAs casas em rua da Barriosa Photo ofAs casas em rua da Barriosa Photo ofAs casas em rua da Barriosa

As casas em rua da Barriosa

PictographPhoto Altitude 1,101 ft
Photo of124 anos depois e as pedras que vencem a levada continuam lá Photo of124 anos depois e as pedras que vencem a levada continuam lá

124 anos depois e as pedras que vencem a levada continuam lá

PictographPhoto Altitude 1,102 ft
Photo ofO telhado de lousa

O telhado de lousa

PictographPhoto Altitude 1,142 ft
Photo ofO mais famoso Poço da Broca - Barriosa Photo ofO mais famoso Poço da Broca - Barriosa Photo ofO mais famoso Poço da Broca - Barriosa

O mais famoso Poço da Broca - Barriosa

PictographPhoto Altitude 1,151 ft
Photo ofA levada perto mas sem vista para o Poço Fundeiro Photo ofA levada perto mas sem vista para o Poço Fundeiro

A levada perto mas sem vista para o Poço Fundeiro

Comments  (2)

  • Photo of Delfim Nobre
    Delfim Nobre Jun 18, 2021

    I have followed this trail  View more

    Conforme descrito este trilho não é difícil mas sim periigoso, dado a densidade de mato que envolve as levadas e o que esse mato encobre. Além disso alguns socalcos onde a levada se sustenta ruíram e outros estarão em risco de ruírem. Apesar da grande beleza do caminho e da riquíssima descrição aqui partilhada achamos q este trilho devia estar interdito até ser requalificado de forma a garantir a segurança de quem lá passe.

  • Photo of maria.alice.ligeiro
    maria.alice.ligeiro Jun 20, 2021

    I have followed this trail  View more

    Percurso muito bonito, com muitos pontos de interesse mas com muitas "armadilhas" nas levadas que me levaram a desequilibrar e enfiar as botas na regueira.
    Quem tiver dificuldade de equilíbrio não faça este percurso.

You can or this trail