Alto del Chorrillo, Mullacen, refúgio vivac laguna la caldera, rio Mullacen, refúgio Poquera, circular
near Trevélez, Andalucía (España)
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Itinerary description
Alto del Chorrillo, Mullacen, refúgio vivac laguna la caldera, rio Mullacen, refúgio Poquera, circular
Publicamos um trilho de ascensão ao Mullacen, o tecto da Península Ibérica com 3482 metros.
O Mulhacen situa-se na Sierra Nevada, sul de Espanha a uns escassos 60 Km de distância do mar Mediterrâneo,
É a montanha europeia mais alta fora do Caucaso e dos Alpes. Excluindo as ilhas Canárias, e é também o terceiro pico da Europa Ocidental em proeminência topográfica, apenas ultrapassado pelo Monte Branco e pelo Monte Etna, e o 64.º no mundo.
A face Norte do Mullacen apresenta uma longa escarpa quase vertical de cerca 400 metros de desnivel.
A encosta Sul/sudeste é bem mais suave e é portanto a via normal de ascenção, que foi naturalmente, a usada por nós
O nosso trilho teve início no alto do Churrillo. Quem está virado para o Mullacen (direção Norte) encontra uma trifurcação. Seguimos pelo caminho mais à direita, que é também o mais estreito. Durante cerca 2,5 Km o trilho tem inclinação moderada e muito simples de seguir. Adiante a rocha é bastante mais irregular com mais pendente e iremos iniciar um “zig-zag” para mais facilmente vencer a pendente.
Adiante chegamos ao cume Mullacen II, onde existe um marco geodésico. Daí seguimos em linha reta com pendente mais suave até ao pico principal,passando por alguns zonas nevadas. No Cume, para além do marco, existe uma enorme mariola e uma santinha que torna o local fascinante. Alià beira podemos apreciar a abrupta escarpa da face Norte, que apresenta algumas vias de ascensão de elevada dificuldade.
A descida foi efetuada pela encosta oeste até ao refúgio vivac. Embora seja uma encosta de cascalheira, de pedra solta e pendente de forte inclinação forte, o trilho é fácil de fazer, pois está muito bem marcado, mariolado e o “Zig-Zag” torna a pendente mais suave; como o trilho está bem pisado, não tem demasiada pedra solta
Chegamos à zona das lagoas e fizemos uma paragem no refúgio para almoçar, pois fazia bastante vento. Foi aqui apanhamos mais neve.
Seguimos por estradão largo. Do nosso lado direito víamos as primeiras escorrências de água que iriam formar o rio Mullacen e logo adiante saímos do estradão
(Que se dirige diretamente para alto de Chorrilho) e viramos à direita por trilho de pé posto e que iremos seguir sempre perto da berma esquerda do rio Mullacen, que acompanhamos durante cerca -1250 metros com mais de 450 metros de desnível. De início trilho fácil, torna-se mais irregular. De todo o percurso, este foi o troço Que colocou mais alguma dificuldade.
Ao Km 10 Desviamos do rio, o trilho melhora, saímos do vale e logo depois nós deparamos com o refúgio Poquera. Saímos do refúgio por estradão em terra batida e adiante viramos a esquerda, entrando em trilho de pé posto, mas voltaremos a entrar novamente em estradão, este mais estreito e que nos levará ao ponto de partida.
Publicamos um trilho de ascensão ao Mullacen, o tecto da Península Ibérica com 3482 metros.
O Mulhacen situa-se na Sierra Nevada, sul de Espanha a uns escassos 60 Km de distância do mar Mediterrâneo,
É a montanha europeia mais alta fora do Caucaso e dos Alpes. Excluindo as ilhas Canárias, e é também o terceiro pico da Europa Ocidental em proeminência topográfica, apenas ultrapassado pelo Monte Branco e pelo Monte Etna, e o 64.º no mundo.
A face Norte do Mullacen apresenta uma longa escarpa quase vertical de cerca 400 metros de desnivel.
A encosta Sul/sudeste é bem mais suave e é portanto a via normal de ascenção, que foi naturalmente, a usada por nós
O nosso trilho teve início no alto do Churrillo. Quem está virado para o Mullacen (direção Norte) encontra uma trifurcação. Seguimos pelo caminho mais à direita, que é também o mais estreito. Durante cerca 2,5 Km o trilho tem inclinação moderada e muito simples de seguir. Adiante a rocha é bastante mais irregular com mais pendente e iremos iniciar um “zig-zag” para mais facilmente vencer a pendente.
Adiante chegamos ao cume Mullacen II, onde existe um marco geodésico. Daí seguimos em linha reta com pendente mais suave até ao pico principal,passando por alguns zonas nevadas. No Cume, para além do marco, existe uma enorme mariola e uma santinha que torna o local fascinante. Alià beira podemos apreciar a abrupta escarpa da face Norte, que apresenta algumas vias de ascensão de elevada dificuldade.
A descida foi efetuada pela encosta oeste até ao refúgio vivac. Embora seja uma encosta de cascalheira, de pedra solta e pendente de forte inclinação forte, o trilho é fácil de fazer, pois está muito bem marcado, mariolado e o “Zig-Zag” torna a pendente mais suave; como o trilho está bem pisado, não tem demasiada pedra solta
Chegamos à zona das lagoas e fizemos uma paragem no refúgio para almoçar, pois fazia bastante vento. Foi aqui apanhamos mais neve.
Seguimos por estradão largo. Do nosso lado direito víamos as primeiras escorrências de água que iriam formar o rio Mullacen e logo adiante saímos do estradão
(Que se dirige diretamente para alto de Chorrilho) e viramos à direita por trilho de pé posto e que iremos seguir sempre perto da berma esquerda do rio Mullacen, que acompanhamos durante cerca -1250 metros com mais de 450 metros de desnível. De início trilho fácil, torna-se mais irregular. De todo o percurso, este foi o troço Que colocou mais alguma dificuldade.
Ao Km 10 Desviamos do rio, o trilho melhora, saímos do vale e logo depois nós deparamos com o refúgio Poquera. Saímos do refúgio por estradão em terra batida e adiante viramos a esquerda, entrando em trilho de pé posto, mas voltaremos a entrar novamente em estradão, este mais estreito e que nos levará ao ponto de partida.
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