Activity

Rota Vicentina: Trilho dos Pescadores. Aljezur - Arrifana (Etapa 7)

Download

Trail photos

Photo ofRota Vicentina: Trilho dos Pescadores. Aljezur - Arrifana (Etapa 7) Photo ofRota Vicentina: Trilho dos Pescadores. Aljezur - Arrifana (Etapa 7) Photo ofRota Vicentina: Trilho dos Pescadores. Aljezur - Arrifana (Etapa 7)

Author

Trail stats

Distance
12.85 mi
Elevation gain
1,424 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
1,289 ft
Max elevation
511 ft
TrailRank 
32
Min elevation
73 ft
Trail type
One Way
Moving time
4 hours 29 minutes
Time
6 hours 10 minutes
Coordinates
3633
Uploaded
June 15, 2022
Recorded
June 2022
Be the first to clap
Share

near Aljezur, Faro (Portugal)

Viewed 43 times, downloaded 0 times

Trail photos

Photo ofRota Vicentina: Trilho dos Pescadores. Aljezur - Arrifana (Etapa 7) Photo ofRota Vicentina: Trilho dos Pescadores. Aljezur - Arrifana (Etapa 7) Photo ofRota Vicentina: Trilho dos Pescadores. Aljezur - Arrifana (Etapa 7)

Itinerary description

Para detalhes sobre a rota: https://www.youtube.com/watch?v=qBnLLwgfq6E

Esta etapa entre Aljezur e a Arrifana, passa pela praia de Monte Clérigo e pela mítica Ponta da Atalaia. Numa terra onde se respira a força das lendas e o tempo da conquista de Portugal aos Mouros, esta caminhada é uma autêntica viagem no tempo.

No percurso pelo caminho de pé posto junto à costa, vale a pena deter a atenção na vegetação dunar, que inclui arbustos aromáticos (como o tomilho, a perpétua, o alecrim, a murta e o rosmaninho), plantas medicinais e comestíveis (como os espargos-bravos, a roselha, os maios, as camarinhas ou a carqueija) e plantas endémicas e raras (como Cistus palhinhae, Thymus camphoratus ou Linaria ficalhoana).

A natureza, nesta costa, proporcionou sempre recursos abundantes para o Homem. Por alguma razão existem vestígios humanos desde a Pré-História. O rol de ocupantes desta região é extenso e inclui fenícios, cartaginenses, romanos e árabes. Este percurso passa pelo Ribat da Arrifana, um convento-fortaleza islâmico, ocupado por monges guerreiros no século XII. Este é o único ribat conhecido em Portugal, classificado como Monumento Nacional. Foi fundado por Ibn Qasî, chefe político e guia espiritual do sufismo, via espiritual e mística do Islão. Foi um convento-fortaleza, dedicado à oração e vigilância da costa.

Um dos recursos ainda hoje primordiais desta costa são os perceves. Constituem um elemento da gastronomia obrigatório para quem visita a costa Sudoeste (excepto de Setembro a Dezembro, época do defeso). A costa rochosa e batida pelas ondas proporciona o habitat necessário para esta espécie. Os perceves vivem na faixa que fica a descoberto na maré vazia, nas marés mais vivas, em rochas que recebem a rebentação forte e directa, o que significa que ser apanhador de perceves (perceveiro) implica correr grandes riscos.

View more external

Comments

    You can or this trail