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:-: Alenquer PR6 - Rota de Nossa Senhora da Encarnação

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Trail stats

Distance
7.38 mi
Elevation gain
738 ft
Technical difficulty
Easy
Elevation loss
738 ft
Max elevation
531 ft
TrailRank 
65 4.5
Min elevation
230 ft
Trail type
Loop
Time
5 hours 27 minutes
Coordinates
2176
Uploaded
June 21, 2020
Recorded
June 2020
  • Rating

  •   4.5 2 Reviews
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near Olhalvo, Lisboa (Portugal)

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Itinerary description

Notas prévias:
1 - há dois ou três pontos onde a sinalização desapareceu ou está oculta; convém levar o track gps.
2 - neste PR atravessam-se zonas extensas de eucaliptal. A minha regra é nunca caminhar em tais florestas no Verão (vá lá, o Verão só iria começar ao final deste dia em que fizemos a caminhada
😄 ), aconselho a deixar este trajecto para a Primavera ou Outono, quando a probabilidade de incêndios é menor.

O percurso

O percurso faz-se pelas localidades de Olhalvo - Pocariça - Surraipas - Penafirme da Mata - Olhalvo.
O carro ficou no Largo Mártir S. Sebastião e N. Senhora da Encarnação, no centro de Olhalvo, onde fica a igreja de nossa Senhora da Encarnação, a Junta, o coreto, cafés, a Sociedade Filarmónica Olhalvense e muito lugar para estacionar - salvo às Quintas que é dia de feira.

É aí mesmo que está também o cartaz (mal colocado e por isso não consultável) que marca o início do PR6 ALQ, que começa em ambiente urbano de ruas asfaltadas e assim segue pela Pocariça, onde à saída finalmente se apanha um estradão com amplas vistas até ao Montejunto. A meio da descida sai-se à direita, num ponto onde a sinalização desapareceu, bordejando um campo. Pouco depois vira-se à esquerda, também sem sinalização, para subir a colina.
Entramos mais adiante em Sorraipas que corremos toda pela estrada, passando por uma fonte que não sei se será aquela a que atribuem qualidades minero-medicinais... e saímos no final em direcção ao Ecoparque das Surraipas. A designação de "ecoparque" fez-nos antever algo de notório, mas é apenas um espaço mal ajambrado, com três ou quatro árvores, um assador e várias mesas feitas de ex-bobinas de cabo eléctricos ou tubagens, rodeadas de toros a servir de bancos, muitos já impraticáveis. Seguimos, para um longa volta que sobe o eucaliptal, passando pelo ponto mais alto do percurso (com uma bela vista do Montejunto e das Cabanas de Torres, Cabanas do Chão, Abrigada...) e voltando ao Ecoparque pelo outro lado.
Aproveitamos esta segunda passagem para descansar um pouco e comer uma merenda ligeira que tínhamos connosco.

Depois retomamos o caminho, é de novo um trajecto pelo eucaliptal que nos leva até à estrada, onde seguimos à esquerda uns 150 metros, para ingressar à direita no Caminho dos Perdigotos, um largo estradão de terra batida, branco, quente, monótono e cheio de trânsito que levantava núvens de poeira apesar do extremo cuidado dos condutores em não nos dar banhos de pó.

Acabamos por chegar a Penafirme, de onde saímos para fazer o lanço final até Olhalvo, seguindo pelo campo, ao longo do muro que limita a propriedade do antigo convento. O caminho está em muitos troços invadido pela vegetação, há que pisar com cuidado, mas não há mato nem silvas.


Olhalvo

Aparece em 1497 como A do Olhalvo; em 1527 como Olhalvo. Nestas datas era cabeça de vintena.

“Sobre a etymologia da palavra Olhalvo apenas podemos dizer que em escripturas antigas encontra-se com ortographia diversa, por exemplo, uns a dão com a Dalhalvo, e outros Adilhalvo, A-do-olho-alvo, etc., o que nada explica da sua origem" escreve Guilherme Henriques.

Os dados demográficos disponíveis mostram-nos uma terra em permanente crescimento, à excepção de um período entre inícios e meados do século XVIII. Em 1497 tem 10 fogos; em 1527, 20; em 1712, 60; em 1758, 49; em 1869, 90 e 389 habitantes, 199 do sexo masculino, 190 do feminino; e em 1911, 145 fogos e 651 pessoas.

Em 1663 transferiu-se para Olhalvo o Recolhimento de Nossa Senhora da Conceição, de mulheres, até aqui, e desde a sua fundação, em 1650, instalado em Aldeia Gavinha. A partir de uma pequena casa de habitação, junto à qual logo se construiu uma pequena igreja, se foram melhorando e ampliando as instalações, comprando casas e quintais vizinhos. A extinção desta casa aconteceria em 1874, com a venda dos bens do recolhimento – casas, cerca e igreja – pela última regente, D. Maria do Carmo de Jesus, a João da Cunha Costa e Silva, professor de instrução primária em Olhalvo. Nas casas funcionaram depois as aulas de instrução primária. Sendo demolidas mais tarde, ali se construiu o actual edifício escolar, restando actualmente, do antigo Recolhimento, apenas a pequena capela de Nosso Senhor dos Aflitos.
É um recanto, já à saída de Olhalvo, de que gostei bastante.

Em Olhalvo se instalou, em 1720, um ramo da família Goes, de Damião de Goes, através do casamento de António de Goes Sottomayor com D. Mariana Josefa Barreto, natural daquele lugar. Deste António de Goes, que foi o 7.º administrador do morgado de Monte de Loios, houve três filhos: António, que foi o 8.º administrador do morgado, Damião, que faleceu na Índia, e Francisco de Goes Sottomayor, que sucedeu ao irmão António na administração do vínculo. Como nenhum teve filhos, este Francisco de Goes, chegado à idade de 84 anos, em 1822, passou a administração do morgado a seu primo, neto de uma irmã de seu pai, Vicente Paulo de Figueiredo de Goes Sottomayor, de Setúbal, casado com D. Maria Agostinha Barbosa du Bocage, irmã do famoso poeta, que por essa razão se mudam para Olhalvo.
Em Setembro realizam-se aqui os festejos em honra do Mártir São Sebastião. A sua organização é da responsabilidade da Sociedade Filarmónica Olhalvense, fundada em 1918, terceira coletividade, em antiguidade do concelho de Alenquer, e cuja sede fica também ali no centro, de onde partimos.

Guilherme Henriques descreve a povoação de Olhalvo, em 1873, como “uma das mais opulentas e aceiadas d’este concelho”, justificando: “possue boas ruas e largas; bellas casas, novas, no gosto moderno ou velhas, mas conservadas com todo o aceio; fontes bem construidas e com fartura de boas agua; em uma palavra, é uma terra modelo”.
Uma daquelas fontes ostenta a data de 1827.

Na Quinta da Margem da Arada, ali ao lado da capela do Senhor dos Aflitos, encontraram-se vários vestígios arqueológicos romanos.
Na primeira metade do século XIV pertenceu a mesma quinta a Lopo Fernandes Pacheco, senhor de Ferreira de Aves. No século XVII estava na posse da família Arrais de Mendonça, cuja sepultura, brasonada, se encontra na igreja paroquial de Olhalvo. No princípio do século seguinte acha-se em poder de Diogo Marchão Temudo, desembargador do paço, cuja descendência se virá a ligar aos Nápoles Noronha, antepassados maternos de D. Tomás de Nápoles Noronha e Veiga, 1.º Visconde de Alenquer, proprietário desta quinta durante a segunda metade do século XIX.

No centro do Brasão de Olhalvo está representado um cacho de uvas tintas, remetendo para a longa tradição de produção de vinho testemunhada pelo grande número de antigas adegas existente na povoação.

Saindo de Olhalvo, e ainda antes de chegarmos à vizinha Pocariça, passa-se no sítio do Cruzeiro, assim chamado por ali se achar um cruzeiro muito singelo, mandado colocar em 1861 por João da Cunha Costa e Silva.

(Informações do site da câmara e da wikipedia, editadas)


Pocariça

Chamou-se antigamente Monte Gracioso.
Compunha-se apenas de dois fogos em 1497, tantos quantos ainda existiam 30 anos mais tarde. No início do século XVIII eram já 13 e em 1758 eram 19. Crescerá bastante no século XIX, atingindo os 56 fogos, em 1873, habitados por 253 indivíduos, 118 do sexo masculino e 135 do feminino. Em 1911 alcançara já o número de 456 habitantes, distribuídos por 98 fogos.

À entrada do lugar encontra-se o painel das almas. Este painel foi aqui colocado em 1796 por João Henriques. Em 1908, César José Antunes mandou acrescentar-lhe uma cruz, ao centro da qual se acha um pequeno azulejo com o tema das almas do purgatório, que devia pertencer ao primeiro edificado.
Realiza-se em Setembro, de três em três anos, um círio à Senhora da Nazaré, e também se festeja o São Martinho. A organização destes festejos é actualmente da responsabilidade da Associação Recreativa da Pocariça, fundada em 1970.

A igreja de Nossa Senhora da Nazaré e de S. Pedro foi concluída em 1990.
A invocação da igreja e o círio por certo que justificam a presença de azulejos em algumas casas particulares, reproduzindo o milagre da Nazaré, envolvendo D. Fuas Roupinho.


Penafirme da Mata

Os primeiros dados demográficos que conhecemos são para o princípio do século XVIII: 12 fogos, que aumentariam para 17 até 1758. Um século mais tarde, em 1869, serão já 32 os fogos e 146 os habitantes, 80 do sexo masculino, 66 do feminino. Nas quatro décadas seguintes verá este número aumentado para mais do dobro: 72 fogos e 343 moradores, registados em 1911.

Realiza-se aqui, de três em três anos, na primeira semana de Setembro, um círio em honra de Nossa Senhora da Nazaré. Anualmente, em Maio, há festa popular. A organização destes festejos cabe ao Centro Cultural e Desportivo de Penafirme da Mata, fundado em 1971.

No nosso percurso aqui em Penafirme passamos ao longo dos muros da grande Quinta de São José da Laje.
Nesta quinta passou a sua infância Frei João de Nossa Senhora, nascido em 1701 no lugar de Freixial de Baixo, freguesia de Aldeia Gavinha.
João, também conhecido como o Poeta de Xabregas, foi um frade Franciscano, do Convento de São Francisco de Xabregas em Lisboa, que iniciou a devoção à Virgem Maria sob a invocação de "Nossa Senhora Mãe dos Homens". Para a divulgação deste culto mariano, angariou esmolas suficientes para que se pudesse instituir uma capela no convento com esta invocação: pediu ao escultor António Ferreira que moldasse em barro a imagem tal como ele imaginava ser a representação desta Virgem; este, já de avançada idade, sugeriu-lhe antes os serviços do escultor romanista José de Almeida, que a esculpiu em Outubro de 1742.
Em meados do século XVIII a Quinta pertencia a Monsenhor José Ferreira de Abreu, cujas armas se encontram pintadas no guarda-vento da capela, dedicada a São José, outrora (1722) de invocação de Nossa Senhora do Parto.

(Informações sobre Pocariça e Penafirme retiradas dos site da câmara, editadas e completadas com outras informações)


Igreja de Nossa Senhora da Encarnação, em Olhalvo

Em meados do século XVII se inicia a história do antigo Convento de Nossa Senhora da Encarnação, de Carmelitas Descalços, que existiu neste lugar. Teve origem no pagamento de uma promessa, por parte de D. Manuel da Cunha, Bispo de Elvas, que, doente, na sua quinta da Espiçandeira (Quinta de D. Carlos), melhorara graças ao auxílio da Senhora da Encarnação de Alenquer. A promessa consistia na construção de uma igreja de sua invocação, o que veio a acontecer em Olhalvo, para onde se transferiu a imagem de Alenquer. Em 1646 lavram-se as escrituras patronais e, no ano seguinte, instalam-se, nas imediações de Olhalvo, os primeiros religiosos, que ainda no mesmo ano tomam posse da nova igreja, hospício e terras pertencentes.

Entretanto e decorridos poucos anos, o conjunto conventual fica sujeito a novas obras demoradas visto que, quando se deu o terramoto de 1755, ainda não tinham acabado. Este fator natural veio agravar mais a situação ao fazer ruir as abóbadas da nave e capela-mor, juntamente com os dormitórios.
As obras só viriam a terminar em 1833, precisamente um ano antes da extinção das Ordens Religiosas e, por este motivo, o convento e a cerca foram vendidos em leilão, em 1863, ao 1º Barão de Alenquer que fez deste espaço a sua residência. A igreja, a requerimento da Junta da Paróquia, começou a funcionar como Igreja Matriz da Freguesia quando decorria o ano de 1863.

De planta retangular, é formada por nave e capela-mor, apresentando a fachada em frontão triangular. À esquerda está adossada a esta a torre sineira. O portal principal é rasgado em verga reta, sobrepujado de um frontão curvilíneo encimado pelas armas do então Bispo fundador. Em cima deste apresentam-se três janelas em arco abatido, sendo a central maior. É rematado pelo frontão triangular que possui uma janela também em arco abatido.

A sua capela-mor serve de panteão aos Cunha, família do fundador. Além de D. Manuel da Cunha, que faleceu em 1658, encontram-se aqui sepultados: o célebre descobridor Tristão da Cunha (1460 – 1539), primeiro governador da Índia; Simão da Cunha, falecido em 1529, general do mar da Índia; Rui da Cunha, falecido em 1559, copeiro-mor de D. João III; e outro Simão da Cunha, falecido em 1624, copeiro-mor de D. Sebastião.

As armas da família Cunha, estão colocadas sobre o pórtico da Igreja. É um escudo com nove cunhas envolvidas por uma bordadura com cinco escudetes das quinas.

(Informações de https://www.visitarportugal.pt/d-lisboa/c-alenquer/olhalvo/igreja-nossa-senhora-encarnacao com edição)

Na base do retábulo de cada um dos altares estão emolduradas duas pequenas pinturas ovais feitas sobre cobre. São exemplares de grande valor plástico. Na capela-mor da igreja e por vínculo instituído pelo Bispo fundador foi criado o panteão dos seus antepassados. Nas paredes laterais há quatro grandes lápides tumulares. Uma dela recorda-nos que nela está sepultado o grande Tristão da Cunha. Há ainda na igreja e no corredor da Sacristia outras pedras com inscrições.

Esta igreja é muito rica em obras de arte quer em imagens de vulto quer em pinturas de cavalete. Merecem especial referência os quadros «S. Pedro na Gruta» e «Anunciação»; a última destas telas está datada de 1656 e assinada com uma pequena sigla. Dignas ainda de assinalar as pinturas de «Santa Luzia», Santa Apolónia», «Santo António», «Baptismo de Cristo» e um «Calvário», todas elas bons exemplares da pintura do século XVII e XVIII. Nos altares podemos ver uma valiosa colecção de imagens: quase todas elas são de madeira estofada do século XVIII. Merece destaque uma pequena escultura de alabastro que apresenta restos de policromia: representa a «Virgem com o Menino» e é provavelmente, do século XVI. Tambem de grande interesse é a imagem da padroeira, «Senhora da Encarnação», existente no nicho do frontão exterior da igreja: trata-se de uma bela escultura do século XVIII outrora policromada.

(excerto de http://alenquermonumentos.blogspot.com/2009/04/igreja-de-nossa-senhora-da-encarnacao.html)


Links para os outros Percursos Pedestres de Alenquer:

Alenquer PR1 - 16.53 Km - Rota das Encostas da Serra
Alenquer PR2H - 22.61 Km - Carreiro da Senhora (alternativa viável)
Alenquer PR3H - 10.94 Km - Charneca de Ota
Alenquer PR4 - 14.19 km - Rota dos Moínhos
Alenquer PR5 - 12.43 Km - Rota de Santa Quitéria
Alenquer PR6 - 11.87 Km - Rota de Nossa Senhora da Encarnação
Alenquer PR7H - 9.57 Km - Campos do Pereiro
Alenquer PR8H - 16.46 Km - Rota dos Caminhos da Raínha
Alenquer PR9H - 13.54 Km - Rota das Cerejas


O site dos percursos pedestres de Alenquer:

--> Percursos Pedestres de Alenquer

Waypoints

PictographProvisioning Altitude 343 ft

Associação Recreativa da Pocariça - café

PictographProvisioning Altitude 0 ft

Bar Da Sociedade Filarmonica Olhalvense

Bar Da Sociedade Filamonica de Olhalvense Olhalvo, Lisbon, PRT

PictographFountain Altitude 328 ft
Photo ofBomba de água a funcionar

Bomba de água a funcionar

PictographProvisioning Altitude 428 ft

Café e Minimercado Margarida

PictographProvisioning Altitude 319 ft
Photo ofCafé padaria a Colmeia

Café padaria a Colmeia

PictographPhoto Altitude 0 ft
Photo ofCaminho dos Perdigotos Photo ofCaminho dos Perdigotos Photo ofCaminho dos Perdigotos

Caminho dos Perdigotos

PictographBridge Altitude 0 ft
Photo ofCaminho junto propriedade antigo convento e pequena ponte Photo ofCaminho junto propriedade antigo convento e pequena ponte Photo ofCaminho junto propriedade antigo convento e pequena ponte

Caminho junto propriedade antigo convento e pequena ponte

PictographProvisioning Altitude 0 ft

Capela e Centro Cultural e Desportivo de Penafirme da Mata - bar

PictographReligious site Altitude 298 ft
Photo ofCapela Nossa Senhora dos Aflitos / escola

Capela Nossa Senhora dos Aflitos / escola

Photo ofCartaz PR6 que não se consegue ler e coreto Photo ofCartaz PR6 que não se consegue ler e coreto Photo ofCartaz PR6 que não se consegue ler e coreto

Cartaz PR6 que não se consegue ler e coreto

PictographPicnic Altitude 345 ft
Photo ofEcoparque das Sorraipas mesas com sombra Photo ofEcoparque das Sorraipas mesas com sombra Photo ofEcoparque das Sorraipas mesas com sombra

Ecoparque das Sorraipas mesas com sombra

PictographFountain Altitude 0 ft
Photo ofFonte

Fonte

PictographReligious site Altitude 384 ft
Photo ofIgreja - Nossa Senhora da Nazaré Photo ofIgreja - Nossa Senhora da Nazaré

Igreja - Nossa Senhora da Nazaré

PictographReligious site Altitude 325 ft
Photo ofIgreja Nossa Senhora da Encarnação

Igreja Nossa Senhora da Encarnação

PictographReligious site Altitude 270 ft
Photo ofLugar do Cruzeiro

Lugar do Cruzeiro

PictographPanorama Altitude 0 ft
Photo ofPaisagem Photo ofPaisagem Photo ofPaisagem

Paisagem

PictographCar park Altitude 0 ft
Photo ofParkings

Parkings

PictographSummit Altitude 0 ft
Photo ofPonto mais alto do PR6 Photo ofPonto mais alto do PR6 Photo ofPonto mais alto do PR6

Ponto mais alto do PR6

PictographWaypoint Altitude 0 ft
Photo ofQuinta de São José da Laje

Quinta de São José da Laje

PictographRuins Altitude 328 ft
Photo ofRestos de uma anta?

Restos de uma anta?

PictographProvisioning Altitude 303 ft
Photo ofSupermercado e O Meu Café e fontanário

Supermercado e O Meu Café e fontanário

Comments  (4)

  • Photo of ManuelNarciso
    ManuelNarciso Jan 1, 2021

    I have followed this trail  View more

    Paisagens muito bonitas mas algumas sinalizações precisam de ser revistas.

  • Photo of papaleguas
    papaleguas Jan 1, 2021

    Verdade, Manuel Narciso, por isso o referi logo na introdução deste percurso... Bom Ano!

  • Photo of Fernanda Nogueira
    Fernanda Nogueira Apr 7, 2021

    I have followed this trail  verified  View more

    Excelentes as indicações

  • Photo of papaleguas
    papaleguas Apr 7, 2021

    Muito obrigado, Fernanda, boas caminhadas!!

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