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A Montanha Jurássica I (Montejunto - miradouros e grutas)

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Trail stats

Distance
12.55 mi
Elevation gain
2,526 ft
Technical difficulty
Difficult
Elevation loss
2,526 ft
Max elevation
2,313 ft
TrailRank 
76 4.3
Min elevation
751 ft
Trail type
Loop
Time
9 hours 6 minutes
Coordinates
3628
Uploaded
June 17, 2022
Recorded
May 2022
  • Rating

  •   4.3 1 review

near Arieiro, Lisboa (Portugal)

Viewed 1697 times, downloaded 94 times

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Itinerary description

Este é um percurso em demanda da geologia e da paisagem. Em busca do planeta e não das obras do homem; por isso não me vou deter em descrições da Fábrica de Gelo ou do Convento Dominicano, dos quais aliás já deixei algumas notas em outro percurso da CM de Alenquer. Vou sim render-me à beleza das vistas que se contemplam dos miradouros, ou à surpresa das esculturas calcárias que recheiam o interior das grutas.

Baseei o planeamento do trilho combinando informação e troços de outros trilhos publicados pelo Carlos Aguiar, Andes Sem Parar, Pedro Beja, rapariga caminhante... mas depois de o ter feito encontrei num trilho de geocaching do Ruijsduarte as coordenadas de uma gruta que poderia ter incluído no meu trajecto com apenas mais uns 2 km de extensão total. Incluo na descrição esse waypoint e os pontos e desvio e retorno no meu track - mas de facto não fui lá, e desconheço por isso o estado dos caminhos ou se o acesso à gruta é fácil. Julgo saber que há que respeitar o facto de albergar a mais importante colónia de morcegos da região.

No que toca ao trajecto que aqui publico, há estradões, caminhos florestais, trilhos de pé posto. Estes, em algumas zonas, estavam bem apertados entre carrasco e silvas mas, pelo menos neste final de Maio de 2022 passava-se bem sem muita ginástica. Como sempre fica primeiro a descrição do percurso e depois informações adicionais sobre os pontos notáveis. E sempre a nota de que links embebidos no texto, formatações do texto, e fotografias intercaladas no mesmo não são visíveis na app android, mas sim e apenas em browser.

Deixamos o carro estacionado na área de parking próxima do Parque de Campismo Rural da Serra de Montejunto e seguimos o trilho, no sentido dos ponteiros do relógio. em poucos metros já estamos a passar no primeiro ponto associado à geologia cársica da Serra, a Lagoa de Montejunto. Mais adiante tomamos um trilho estreito, entre as árvores, o primeiro vestígio que pisamos da Calçada dos Frades.

A Calçada foi construída no início do Século XVIII para servir a construção e o uso do Convento de Nossa Senhora das Neves da Ordem dos Dominicanos. Por aqui transitaram os materiais de construção, como as pedras, cantarias, tijolos, telhas e os materiais decorativos. Também os víveres para os trabalhadores e depois para os frades dominicanos eram transportados na calçada que terminava na porta de um pátio exterior murado. Mais tarde foram os romeiros à Capela de Nossa Senhora das Neves que por ela seguiram, tal como nó o vamos fazer. E vamos descobrir que o troço mais bem conservado nos aparece depois de passar a estrada alcatroada - afinal a responsável pelo abandono da calçada.

Em breve estamos a passar nas ruínas do convento Dominicano e no que resta do início da construção do convento novo, a capela de S. João Baptista, e, claro, a capela de Nossa Senhora das Neves.
Vamos descer agora pelo asfalto só até uma curva à direita, aí abandonamos a estrada em troca de um trilho sobre o típico terreno cársico em que vamos sendo contemplados com amplas e bonitas vistas para poente.
Mais abaixo deixamos este caminho para tomar um trilho estreito que no início quase volta para trás, e que nos vais colocar cá em baixo no asfalto da Rua de Montejunto.
É só por poucos metros, e saímos às esquerda por uma caminho e logo à direita por um trilho pouco visível, o primeiro em que vamos avançar com cuidado, há silvas e carrascos, e os movimentos bruscos são sempre penalizados, experimente avançar sem lutar com as plantas, legítimas donas do espaço, e, tal como nós, terminará o dia sem um único risco vermelho. Vamos agora seguir para NE, acabamos por descer a um barranco para subir empinadamente do outro lado, atingindo de novo o asfalto, na vertente em que a estrada desce à Pragança.
Agora há que seguir a estrada por uma centena de metros, para alcançar, na curva, o Miradouro da Salvé Raínha.



Contemplamos as vistas, fizemos fotos, mas não nos detivemos, há sempre gente a chegar e a partir, é um local muito convidativo para quem passa de carro. Nós teremos oportunidade de ver o mesmo cenário um pouco mais acima...

Tomamos o asfalto de volta para trás, seguindo como mandam as regras pelo lado esquerdo, que, além de seguro, nos vai mostrar, 200 metros mais acima, a inesperada gruta da Salvé Raínha, onde penetramos pela estreita fenda.



Feita a visita continuamos pelo asfalto, só saindo mais acima, à esquerda, atravessando uma zona ervosa até atingir um estradão, onde seguimos novamente à esquerda. Um pouco depois saímos à esquerda por um caminho de dois rodados que leva até ao moínho do Moloiço. Construído no séc. XIX, entrou em estado de ruína, mas foi depois restaurado por um particular e encerrado num terreno vedado, apenas podemos constatar a beleza das vistas nesta implantação (afinal não há moínho de vento que não tenha belas vistas!) já que aquele ponto, a 555 metros de altitude e sobranceiro à Penha da Boa Vista, tem espectaculares vistas sobre o "Anfiteatro de Pragança".

Retomamos o caminho de dois rodados que nos leva até à borda da falésia calcária desta serra, que desce aqui abruptamente para a falha de Pragança.
E é aqui que tomamos um trilho de pé posto que segue aos ss até atingir o estradão que trazíamos inicialmente; pelo trilho vamos observando muita pedra solta e formações tipo lapiás em que o topo da montanha (com os seus extremos de temperatura) é fértil, e na verdade já estamos lá, um pouco depois: a Penha do Meio Dia



Aqui é o ponto mais alto de onde poderemos olhar lá em baixo a zona de Pragança; por trás do edifício de vigilância e equipamento radioeléctrico fica o marco Geodésico da Penha do Meio Dia (573.88 m), assente num promontório de lapiás. E na verdade já passa do meio dia, mas ainda há muito quilómetro para fazer, decidimos adiar o almoço.
Voltamos para trás uns metros, para tomar um trilho de pé posto sinuoso, que segue planalto adiante e depois desemboca em caminhos de dois rodados, que mais adiante abandonamos para seguir à esquerda um trilho de pé posto.
Alguém que possui um campo de qualquer cultura secreta lá no meio da serra colocou à entrada um sinal pintado em madeira de "perigo de queda" e mais lá para baixo, já o trilho passou a caminho, há um desvio à esquerda (nós vamos seguir em frente) onde o mesmo alguém colocou umas pedras a barrar e um sinal de "caminho sem saída". No comments.

Mais abaixo o caminho desemboca num estradão florestal pelo meio do eucaliptal que vamos tomar à direita, até atingir o asfalto da já nossa conhecida estrada que sobe ao cimo da serra. Aqui seguimos à direita por uns 200 metros, e então saímos num caminho à esquerda para logo tomar um trilho pouco visível à direita. E este é o pedaço mais exigente da caminhada: mais vegetação (carrasco), bastante empinado a partir de certa altura, um trilho estreito que segue pelo meio de um belo pinhal mas que subindo ao cimo do monte nos leva cada vez mais por terreno cársico com as suas irregularidade de piso. Chegamos lá em cima e entramos num caminho de dois rodados, nivelado mas rude, pedregoso, que mais adiante vai contornando o marco geodésico do Espigão (460 metros). Eram 14:30, tínhamos pouco mais de 11km feitos, a fome era muita. Vimos um monte de tijolos que um dia alguém trouxe para fazer um barraco... mas desistiu. Para nós eram os bancos ideais para o piquenique que foi mesmo ali ao sol, num ponto de excelente vistas em redor - mas um pouco mais adiante há uma solitária e frondosa árvore que pode proporcionar sombra.

Daqui para baixo o caminho é largo e já sem pedra, cómodo de percorrer e com um bónus no final: um bosque de ciprestes, sombrio fresco e aromático.

Fomos então desembocar num estradão de saibro que mais adiante trocamos por um trilho à direita, para ir à gruta de Montejunto, Montes da Terra, ou Buracos Mineiros.



Demoramos um pouco, as grutas são lindas, é sem dúvida um ponto alto nesta jornada, mas já era tarde.
Regressamos ao estradão, descendo, até que tomamos um caminho florestal à direita que desce bem, mas sombrio!

Vamos trocando de caminho mas sempre em ambiente florestal a a descer até que um pouco antes do asfalto atravessamos um seco e aborrecido eucaliptal, atenção para não tropeçar nos muitos ramos atravessados no caminho.

Do outro lado da estrada espera-nos um belo caminho, fresco e sombrio, com vistas lindas. Passamos a uma casa da Guarda Florestal e subimos agora por um trilho estreito, na parte final as árvores começam a rarear, mas o caminho continua agradável até que entronca num mais largo e já sem piso cársico, o Trilho da Quinta da Serra.

E agora é um instante até atingir o belo bosque onde se situa o Parque Rural de Campismo de Montejunto e o restaurante / bar.

The end...

(nota: este percurso está numerado como "I" porque conto desenhar um "II" que terá como objectivo uma passagem pelos pontos notáveis da história geológica da serra, para além do prazer de caminhar e apreciar a natureza, claro.

Montejunto

"A duas legoas de Alenquer contra o Norte se levanta a serra que hoje chamão de Monte junto. A maior antiguidade lhe chamou Monte sacro, e tambem Monte tagro, nome que com pouca differença se conserva inda hoje no lugar de Tagarro ahi visinho. Nos a puderamos nomear por hum só monte de pedra, ou huma só pedra, antes que serra. Porque o nome de serra compreende montes de penedias, e rochedos encadeados, e continuados com valles, e sobidas: e esta consta de huma só pedra, ou monte que igual, e juntamente crece, e sobe, em meio de terras lavradias, e por toda a parte cultivadas, e ainda que são dobradas, e de varzeas, e oiteiros entresachadas, ficão em comparação della hum campo razo. E tal vista oferecem aos olhos de quem do alto as considera."

Assim se refere Montejunto na "Pimeira Parte da Historia de S. Domingos, Particular do Reino e Conquistas de Portugal, por Fr. Luis Cacegas da mesma ordem e provincia, e chronistas d'ella, reformada em estilo e ordem, e amplificada em successos, e particularidades, por Fr. Luis de Sousa, filho do Convento de Bemfica"
Montejunto é um colosso calcário que se ergue na planura, atingindo os 666 metros no seu topo (será obra da Besta?🙂 ), enquanto em volta os terrenos andam nos 180 - 120 metros. é de facto um relevo dominante.

Embora pertencendo a unidades geológicas muito diferentes, a verdade é que existe de facto o tal sistema Montejunto - Estrela referido na metereologia, aliás Sintra - Montejunto - Aire - Lousã - Estrela, uma linha que separa o Portugal das montanhas do Portugal das planícies, o Portugal chuvoso do Portugal seco.

Onde tudo começou: a Bacia Lusitânica.
Segundo a teoria da tectónica de placas e deriva dos continentes, a Pangea cindiu-se por uma linha este-oeste, por onde penetrou o mar de Tétis, separando durante o Triássico (há 225-200 Ma) a Laurásia da Gonduana.
Depois uma fractura norte sul separou a América do Sul e América do Norte, respectivamente, da África e Eurásia, dando origem ao Atlântico.

Esta progressiva separação dos continentes, com a abertura do Atlântico de sul para norte esteve na origem da formação de um fosso ao nível da actual Península Ibérica, a tal Bacia Lusitânica que se alonga na direcção NNE-SSW desde Aveiro até Lisboa. A profundidade máxima é de cerca de 4000 metros, e a largura máxima, entre Berlengas e Santarém, é de 60 km.

Seguem-se ao longo das eras, ao longo de milhões de anos, complexos processos que estão na origem das argilas, arenitos, margas e calcários, sedimentos depositados em ambientes lacustres, fluviais e marítimos, a história é longa. Mas como vão mais tarde estes estratos formar a serra?

A Serra é uma abóboda da calcários jurássicos que se eleva entre rochas detríticas jurássicas cretácicas e cenozóicas.
As placas continentais continuaram aos encontrões, e a colisão da Africana com a Euroasiática tem muito a ver com a configuração da nossa Península. Depois do afundamento da bacia Lusitânica e seu preenchimento com outras formações, a bacia e toda a península sofrem compressões horizontais. A Bacia, passando de um regime distensivo a um regime compressivo sofre um processo de inversão tectónica em que vão acontecer episódios de cavalgamento ao longo das falhas existentes, originando dobras hoje bem patentes na serra - mas a descrição do processo é longa e especializada, os interessados poderão procurar compreender melhor numa leitura muito bem explicada e detalhada: Património Geológico da Serra de Montejunto, J. A. Crispim (2008), da Sociedade Portuguesa de Espeleologia.


Lagoa de Montejunto

Os antigos pensavam que a serra era ôca e comunicava com o mar, e a esta lagoa chamaram o Ouvido do Mar. Na verdade, trata-se de uma dolina, uma depressão característica dos relevos cársticos, formada pela dissolução química das rochas calcárias abaixo da superfície. O seu aspecto é geralmente circular e apresenta pouca profundidade (mas que a serra estará cheia de fendas e grutas, é verdade...)
Certo é que a crença de um braço de mar subterrâneo que vem desde Sintra até Montejunto, e que explicaria porque razão esta lagoa nunca seca mesmo nos estios mais duros, persistiu até aos nossos dias, tal como a de que nunca alguém conseguiu salvar um animal que lá tenha caído.



Miradouro e Gruta da Salvé Raínha

Junto do Miradouro há um cruzeiro do séc. XX, que deu o nome ao miradouro. É o miradouro mais alto da Estremadura, situado a 470 metros de altitude, podendo daqui apreciar-se parte da estrutura geológica da Serra de Montejunto. Lá em baixo a Pragança, rodeada de campos agrícolas, aninhada junto do morro onde se encontram os restos do Castro de Pragança e por trás um cenário verde semeado por centenas de casas brilhando sob o sol nascente, que se estende até ao horizonte, até ao mar.

A gruta também herdou o mesmo nome, e situa-se 200 metros acima do miradouro, seguindo o asfalto. Foi descoberta acidentalmente em 1956 aquando do alargamento da estrada, e foi então estudada por Leonel Ribeiro com a colaboração de algumas pessoas do Cadaval.
Constatou-se então ter sido usada como necrópole no Neolítico final e forneceu, além de ossos humanos, machados e enxós em pedra polida, lâminas em sílex, contas de colar, fragmentos de vasos cerâmicos e um vaso de boca oval, intacto.
Parte do espólio perdeu-se e desconhece-se o paradeiro de algumas das peças estudadas nos anos 70.

A gruta é pequena, com uma entrada tipo fenda, oblonga e ligeiramente inclinada. Mesmo sem flash, só com a luz que penetra no pequeno espaço, conseguem-se fazer fotos.


Marco geodésico da Penha do Meio Dia

A 574 m de altitude, o marco geodésico assenta numa uma escarpa de falha, com excelentes vistas para ocidente. Daqui, com atmosfera límpida, alcançam-se as Caldas da Rainha, Peniche e o farol do Cabo Carvoeiro. Mais para Norte, a Nazaré. Consegue-se ainda com sorte ver a Berlenga, situado a quase 50 km de distância, bem como os ilhéus dos Farilhões.
A extremidade deste promontório onde o marco assenta é constituída por lapiás cavernoso cujo aprofundamento resultou em cristas onde não é fácil caminhar. Também se observam algumas perfurações cilíndricas neste bloco rochoso tão selvagem e belo


Gruta de Montejunto, Buracos Mineiros ou Montes de Terra

Mais conhecida por Gruta dos Buracos Mineiros, tem uma profundidade de 5 mts e o seu desenvolvimento prolonga-se até aos 35 mts. A sua morfologia é constituída por uma galeria com entrada numa das extremidades e dois algares resultantes do abatimento do tecto, sensivelmente a meio e no fim da galeria. Apresenta sedimentação litoquímica intensa, mas já em fase de desagregação. Nesta gruta foram efectuadas escavações arqueológicas, tendo sido recolhido diverso espólio. (saladainquietacao.wordpress)


e parar finalizar... tem sempre que haver uma lenda!!

Lenda da Nossa Senhora das Neves

A Serra de Montejunto é conhecida localmente pelos sucessivos e persistentes nevoeiros que despertam uma atmosfera de mistério e fascínio, principalmente no imaginário dos habitantes das povoações vizinhas. São cultos, lendas e tradições passadas de geração em geração e que os mais velhos ainda contam com um olhar de mistério e fantasia.

Assim, conta a lenda que uma família, pai, mãe e um filho ainda criança, subiram a serra para apanharem alguma lenha para cozinhar alimentos e também para se aquecerem. Passado algum tempo surgiu um intenso nevoeiro e os pais, entretidos na recolha da lenha deixaram de ver o filho, perdendo-se este na imensa floresta.

Muito aflitos começaram a procurar a criança sem no entanto a encontrarem. Além do nevoeiro, começou a cair a noite e a esperança de a avistarem era cada vez menor, talvez até porque a serra era habitada por animais ferozes e semeada de buracos profundos, fazendo aumentar neles uma cada vez maior angústia.

Entretanto o dia começou a nascer e com ele um sol radiante, nem sequer se fazia notar a presença do nevoeiro que tanto os atormentou.
Surpreendentemente, ali mesmo ao pé dos pais, surge a criança com um ar feliz chamando por eles. Com ar de espanto perguntaram-lhe onde tinha estado, pois andavam aflitos à sua procura, ao que a criança respondeu:
- Sabem, estive junto duma senhora que tinha um menino ao colo e na outra mão uma maçã! (Nossa Senhora das Neves).

Como forma de agradecimento e louvor os pais desta criança ergueram uma pequena ermida onde colocaram uma imagem de Nossa Senhora, que se encontra ao lado da atual capela de Nossa Senhora das Neves na Serra de Montejunto.

(adaptado de montejunto.pt/lendas)

Waypoints

PictographPhoto Altitude 753 ft
Photo ofA subida de regresso Photo ofA subida de regresso Photo ofA subida de regresso

A subida de regresso

PictographTree Altitude 1,673 ft

Arvore com boa sombra

PictographProvisioning Altitude 1,933 ft

Bar da Serra e Parque de Merendas

PictographTree Altitude 1,484 ft
Photo ofBosque de Ciprestes Photo ofBosque de Ciprestes Photo ofBosque de Ciprestes

Bosque de Ciprestes

PictographRuins Altitude 1,975 ft
Photo ofCalçada dos Frades Photo ofCalçada dos Frades Photo ofCalçada dos Frades

Calçada dos Frades

PictographWaypoint Altitude 1,864 ft
Photo ofCaminho de 2 rodados- Trilho da Quinta da Serra Photo ofCaminho de 2 rodados- Trilho da Quinta da Serra Photo ofCaminho de 2 rodados- Trilho da Quinta da Serra

Caminho de 2 rodados- Trilho da Quinta da Serra

PictographReligious site Altitude 2,111 ft
Photo ofCapela de Nossa Senhora das Neves

Capela de Nossa Senhora das Neves

PictographReligious site Altitude 2,118 ft
Photo ofCapelinha

Capelinha

PictographWilderness hut Altitude 1,102 ft
Photo ofCasa do Guarda Florestal

Casa do Guarda Florestal

PictographRisk Altitude 973 ft

Colmeias

PictographRisk Altitude 1,050 ft

Colmeias

PictographRuins Altitude 2,285 ft
Photo ofConvento Dominicano Photo ofConvento Dominicano Photo ofConvento Dominicano

Convento Dominicano

PictographIntersection Altitude 1,347 ft

Eventual desvio para Gruta das Fontaínhas

PictographSummit Altitude 1,463 ft
Photo ofEspigão (460 m)

Espigão (460 m)

PictographIntersection Altitude 1,173 ft

Eventual ponto de retoma após visita a Gruta das Fontaínhas

PictographPhoto Altitude 1,396 ft
Photo ofFotos diversas desde a Penha até à Casa do Guarda Photo ofFotos diversas desde a Penha até à Casa do Guarda Photo ofFotos diversas desde a Penha até à Casa do Guarda

Fotos diversas desde a Penha até à Casa do Guarda

PictographCave Altitude 1,825 ft
Photo ofGruta da Salvé Raínha Photo ofGruta da Salvé Raínha Photo ofGruta da Salvé Raínha

Gruta da Salvé Raínha

PictographCave Altitude 0 ft

Gruta das Fontaínhas (?)

PictographCave Altitude 1,453 ft
Photo ofGruta de Montejunto / Buracos Mineiros - fotos 1 Photo ofGruta de Montejunto / Buracos Mineiros - fotos 1 Photo ofGruta de Montejunto / Buracos Mineiros - fotos 1

Gruta de Montejunto / Buracos Mineiros - fotos 1

PictographCave Altitude 1,230 ft
Photo ofGruta de Montejunto / Buracos Mineiros - fotos 2 Photo ofGruta de Montejunto / Buracos Mineiros - fotos 2 Photo ofGruta de Montejunto / Buracos Mineiros - fotos 2

Gruta de Montejunto / Buracos Mineiros - fotos 2

PictographLake Altitude 1,900 ft
Photo ofLagoa de Montejunto Photo ofLagoa de Montejunto Photo ofLagoa de Montejunto

Lagoa de Montejunto

PictographSummit Altitude 2,064 ft
Photo ofMarco geodésico Penha do Meio Dia (573 m) Photo ofMarco geodésico Penha do Meio Dia (573 m) Photo ofMarco geodésico Penha do Meio Dia (573 m)

Marco geodésico Penha do Meio Dia (573 m)

PictographPanorama Altitude 1,816 ft
Photo ofMiradouro da Salvé Raínha Photo ofMiradouro da Salvé Raínha Photo ofMiradouro da Salvé Raínha

Miradouro da Salvé Raínha

PictographWaypoint Altitude 1,986 ft
Photo ofMoinho do Moloiço Photo ofMoinho do Moloiço Photo ofMoinho do Moloiço

Moinho do Moloiço

PictographCar park Altitude 1,918 ft
Photo ofParking

Parking

PictographCampsite Altitude 1,935 ft

Parque de Campismo Rural de Montejunto

Comments  (3)

  • Photo of carlos aguiar
    carlos aguiar Jun 22, 2022

    Fantástica descrição aliás como sempre nos brindas em cada um dos trilhos apresentados..
    Novamente Parabéns pelo trabalho realizado.
    Ah e Grato pela minha menção.
    Grande Abraço e muito Boas Caminhadas

  • Photo of papaleguas
    papaleguas Jun 22, 2022

    Saúde e bons Caminhos para ti também! Obrigado e um abraço!

  • Photo of Sandrateixeira.90
    Sandrateixeira.90 Sep 26, 2022

    I have followed this trail  verified  View more

    Obrigada pela partilha do trilho.
    Fiz o trilho sozinha, sem qualquer percalço e em 6h. As silvas não foram um problema

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