2etapa pttour. sintra.. mafra 22k (ciclavel BTT)
near Monte Santos, Lisboa (Portugal)
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Itinerary description
PORTUGALTREKKINGTour (PTTour)
2ªEtapa. 15.08.2020 PTTour. Sintra-Mafra 22k:
.... Sexta-feira, véspera. As 10 da noite comecei arrumar a mochila, deitei me a meia noite, acordei as 3 da manha e apanhei o comboio das 4 na estação do Entroncamento. As 6 em Lisboa e fazer um pouco de tempo para os primeiros comboios da linha de Sintra.. Tinha combinado encontrar a Virgínia e Cila em Sete-Rios para seguirmos para Sintra. Depois de bebermos um café na estação ferroviária apareceram mais dois caminheiros o Joaquim Oliveira e a Sónia Rocha sempre entusiastas. O Inicio foi as 8 o tempo estava espectacular para caminhar. Sempre com paisagens magistrais esta Vila sempre surpreende, tanto pelo verde como pelo nevoeiro que lhe dá um ar misterioso, Depois de umas fotos fomos descendo em direção a Cabriz. Matei saudades ao olhar para as linhas do eléctrico, onde passeei com a minha família a muitos anos. O caminho foi um misto de estrada segundarias e caminhos em terra. O cheiros as cores caracterizavam a zona. As casas as faixas as flores tudo tipicamente saloias. Para trás ficava a Serra no meio da neblina. O estado do tempo perto do mar é sempre muito inconstante em minutos fomos abençoados pela chuva. Passamos por fontes, por tanques de lavagem comunitários, tudo muito limpinho. Pouca gente, só os cães davam pela nossa passagem. O grupo sempre muito bem disposto a tirar umas fotos uns aos outros e a sinais com alguma relevância desta zona. Paramos no Museu Arqueológico de São Miguel de Odrinhas. Demos uma volta de reconhecimento e admiramos cada pedra sobre pedra a as suas historias centenárias. Recomenda-se a visita, o resto é por a imaginação a trabalhar e dar vida a todas aquela ruínas. Até aqui o caminho tem sido mais ou menos plano. Cruzamos com setas do Caminho de Santiago e de Fátima. Fizemos um pouco da Grande Rota do Atlântico. Depois da Aldeia do Funchal foi sempre a descer, no fundo do vale o Rio Lizandro e a Aldeia do Carvalhal. Esta ultima foi onde paramos para um bela almoço partilhado. Desde de vinho atum, ovos, tamaras com bacon, fruta, queijo batatas fritas e conversas aleatórias. Tivemos ali bem uma hora na degustação. O ambiente estava excelente mesmo sabendo que nos esperava uma bela subida. De barriga cheia e depois de um café iniciamos o caminho com muita calma. Mesmo com as dificuldades inerentes a uma bela subida ia-mos todos juntos. De vez em vez voltava-mos para trás para ver-mos e excelência das paisagens. Nesta altura rondavam os 18 kms e o terreno começava a ser mais acidentado. Pequenas hortas, pequenas quintas, pequenas manchas florestais. Continuávamos dentro do Caminho de Santiago e Fátima. Com os Carrilhões de Mafra já a vista, dava-nos a ilusão de ser já ali... sobe e desce e sobe outra vez. Finalmente Mafra e o seu imponente convento. O dia passou depressa, os quilómetros também não foram muitos 22 no total nem 16 horas eram. No fim a foto da chegada e o regresso da Sónia e do Joaquim que estavam de transporte próprio. A quem agradeço a companhia sempre de bom humor e boa disposição. Eu a Virgínia e a Cila ficamos a espera do autocarro Ericeira-Lisboa. Fomos esperar para uma esplanada consumir líquidos e comer uns Fradinhos. A Cila foi comprar uma caixa de Fradinhos um doce regional de Mafra que eram uma delicia. A caminhada estava no fim mais uns momentos de sol e as 17 h camioneta a vista com destino a capital. Deu para dormir um pouco mas a mascara complica. A Virgínia sempre incansável na ajuda e a Cila com um humor muito próprio ficaram por ali. Agradeço terem aparecido nesta bela caminhada de sábado. Eu, apanhei o metro depois o comboio e as 20 estava novamente em casa. Cansado mas satisfeito e com uma dor por detrás da orelhas devido ao elástico da dita. Próxima Etapa é de Mafra a Torres Vedras, brevemente.
Saudações
Pedro Pimenta
2ªEtapa. 15.08.2020 PTTour. Sintra-Mafra 22k:
.... Sexta-feira, véspera. As 10 da noite comecei arrumar a mochila, deitei me a meia noite, acordei as 3 da manha e apanhei o comboio das 4 na estação do Entroncamento. As 6 em Lisboa e fazer um pouco de tempo para os primeiros comboios da linha de Sintra.. Tinha combinado encontrar a Virgínia e Cila em Sete-Rios para seguirmos para Sintra. Depois de bebermos um café na estação ferroviária apareceram mais dois caminheiros o Joaquim Oliveira e a Sónia Rocha sempre entusiastas. O Inicio foi as 8 o tempo estava espectacular para caminhar. Sempre com paisagens magistrais esta Vila sempre surpreende, tanto pelo verde como pelo nevoeiro que lhe dá um ar misterioso, Depois de umas fotos fomos descendo em direção a Cabriz. Matei saudades ao olhar para as linhas do eléctrico, onde passeei com a minha família a muitos anos. O caminho foi um misto de estrada segundarias e caminhos em terra. O cheiros as cores caracterizavam a zona. As casas as faixas as flores tudo tipicamente saloias. Para trás ficava a Serra no meio da neblina. O estado do tempo perto do mar é sempre muito inconstante em minutos fomos abençoados pela chuva. Passamos por fontes, por tanques de lavagem comunitários, tudo muito limpinho. Pouca gente, só os cães davam pela nossa passagem. O grupo sempre muito bem disposto a tirar umas fotos uns aos outros e a sinais com alguma relevância desta zona. Paramos no Museu Arqueológico de São Miguel de Odrinhas. Demos uma volta de reconhecimento e admiramos cada pedra sobre pedra a as suas historias centenárias. Recomenda-se a visita, o resto é por a imaginação a trabalhar e dar vida a todas aquela ruínas. Até aqui o caminho tem sido mais ou menos plano. Cruzamos com setas do Caminho de Santiago e de Fátima. Fizemos um pouco da Grande Rota do Atlântico. Depois da Aldeia do Funchal foi sempre a descer, no fundo do vale o Rio Lizandro e a Aldeia do Carvalhal. Esta ultima foi onde paramos para um bela almoço partilhado. Desde de vinho atum, ovos, tamaras com bacon, fruta, queijo batatas fritas e conversas aleatórias. Tivemos ali bem uma hora na degustação. O ambiente estava excelente mesmo sabendo que nos esperava uma bela subida. De barriga cheia e depois de um café iniciamos o caminho com muita calma. Mesmo com as dificuldades inerentes a uma bela subida ia-mos todos juntos. De vez em vez voltava-mos para trás para ver-mos e excelência das paisagens. Nesta altura rondavam os 18 kms e o terreno começava a ser mais acidentado. Pequenas hortas, pequenas quintas, pequenas manchas florestais. Continuávamos dentro do Caminho de Santiago e Fátima. Com os Carrilhões de Mafra já a vista, dava-nos a ilusão de ser já ali... sobe e desce e sobe outra vez. Finalmente Mafra e o seu imponente convento. O dia passou depressa, os quilómetros também não foram muitos 22 no total nem 16 horas eram. No fim a foto da chegada e o regresso da Sónia e do Joaquim que estavam de transporte próprio. A quem agradeço a companhia sempre de bom humor e boa disposição. Eu a Virgínia e a Cila ficamos a espera do autocarro Ericeira-Lisboa. Fomos esperar para uma esplanada consumir líquidos e comer uns Fradinhos. A Cila foi comprar uma caixa de Fradinhos um doce regional de Mafra que eram uma delicia. A caminhada estava no fim mais uns momentos de sol e as 17 h camioneta a vista com destino a capital. Deu para dormir um pouco mas a mascara complica. A Virgínia sempre incansável na ajuda e a Cila com um humor muito próprio ficaram por ali. Agradeço terem aparecido nesta bela caminhada de sábado. Eu, apanhei o metro depois o comboio e as 20 estava novamente em casa. Cansado mas satisfeito e com uma dor por detrás da orelhas devido ao elástico da dita. Próxima Etapa é de Mafra a Torres Vedras, brevemente.
Saudações
Pedro Pimenta
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