2 Dias no Parque Nacional Tayrona
near Cañaveral, Magdalena (Republic of Colombia)
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Trail photos
Itinerary description
Travessia de 2 dias no Parque Tayrona. Relato Completo em: Praias, florestas e ruínas do Parque Nacional Tayrona
Dia 1 - Chegada Arrecifes
No primeiro dia, a caminhada é quase toda no meio de uma floresta robusta com alguns trechos de vegetação costeira e se pode contemplar macacos e diversas espécies de pássaros. Também, há alguns belíssimos mirantes pra algumas praias do parque, que não são próprias para banho.
Após 1h30, cheguei ao acampamento Arrecifes, paguei pela hospedagem, deixei minhas coisas e fui caminhar na praia de mesmo nome. A Playa Arrecifes também é imprópria para banho e, inclusive, há muitos registros de mortes de turistas por afogamento. Nem passe perto do mar!
Fui andando pela areia da praia acima até chegar na Playa Arenilla. Elas são separadas por um rio que possui caymanes (jacarés) de até 2 metros de comprimento. Tome cuidado!
Passei um tempo curtindo a Playa Arenilla, que é adequada para banho (finalmente), com as dezenas de turistas que por ali pairavam e depois voltei para o acampamento para jantar e dormir.
Dia 2 - Cabo San Juan e Pueblito
No dia seguinte, o panorama de trekking por floresta alternado com praias se manteve até chegar no Cabo San Juan del Guía, o qual está a 2 horas do primeiro camping.
E olha, foi aqui que conheci o lugar mais lindo do Parque Tayrona na Playa El Cabo, que mais parece praias siamesas.
Após dar um mergulho nesta praia, que possui águas bem calminhas para nadar, eu parti em direção ao Pueblito Chayrama.
Agora, o cenário muda um pouco e tem início a parte mais difícil da travessia. Levei 1h30 pra sair do nível do mar e ir até a cota 250 m, numa subida desgastante que faz você suar horrores devido ao calor e umidade da região. O percurso se deu por trilha na selva com trechos de escalaminhada em rochas e ao final da subida se encontram estas singelas ruínas:
No Pueblito Chayrama, há uma infinidade de cabanas e indíos tayronas que vivem na região. Nem parece o mesmo parque daquelas praias cheias de turistas entre Arrecifes e o Cabo San Juan.
As bases das cabanas foram construídas há mais de 500 anos pelos indígenas locais! O Pueblito tem dezenas de estruturas circulares que não estão ocupadas e dá pra tentar visualizar como esta vila deveria ser forrada de indígenas centenas de anos atrás.
A maioria dos turistas apenas conhece as praias e vai embora pela entrada principal do Parque Tayrona, mas eu recomendo muito que você passe pelo Pueblito.
Para finalizar o trekking, caminha-se por 2 horas pela mata densa até voltar para a rodovia, desta vez no bairro Calabazo. Ao final da travessia, há uma parada onde passam ônibus frequentemente à Santa Marta.
A caminhada total se estende por cerca de 22 km e até é possível realizá-la em um dia, mas aí não vai dar pra aproveitar muito bem as atrações do glorioso Parque Nacional Tayrona.
Dia 1 - Chegada Arrecifes
No primeiro dia, a caminhada é quase toda no meio de uma floresta robusta com alguns trechos de vegetação costeira e se pode contemplar macacos e diversas espécies de pássaros. Também, há alguns belíssimos mirantes pra algumas praias do parque, que não são próprias para banho.
Após 1h30, cheguei ao acampamento Arrecifes, paguei pela hospedagem, deixei minhas coisas e fui caminhar na praia de mesmo nome. A Playa Arrecifes também é imprópria para banho e, inclusive, há muitos registros de mortes de turistas por afogamento. Nem passe perto do mar!
Fui andando pela areia da praia acima até chegar na Playa Arenilla. Elas são separadas por um rio que possui caymanes (jacarés) de até 2 metros de comprimento. Tome cuidado!
Passei um tempo curtindo a Playa Arenilla, que é adequada para banho (finalmente), com as dezenas de turistas que por ali pairavam e depois voltei para o acampamento para jantar e dormir.
Dia 2 - Cabo San Juan e Pueblito
No dia seguinte, o panorama de trekking por floresta alternado com praias se manteve até chegar no Cabo San Juan del Guía, o qual está a 2 horas do primeiro camping.
E olha, foi aqui que conheci o lugar mais lindo do Parque Tayrona na Playa El Cabo, que mais parece praias siamesas.
Após dar um mergulho nesta praia, que possui águas bem calminhas para nadar, eu parti em direção ao Pueblito Chayrama.
Agora, o cenário muda um pouco e tem início a parte mais difícil da travessia. Levei 1h30 pra sair do nível do mar e ir até a cota 250 m, numa subida desgastante que faz você suar horrores devido ao calor e umidade da região. O percurso se deu por trilha na selva com trechos de escalaminhada em rochas e ao final da subida se encontram estas singelas ruínas:
No Pueblito Chayrama, há uma infinidade de cabanas e indíos tayronas que vivem na região. Nem parece o mesmo parque daquelas praias cheias de turistas entre Arrecifes e o Cabo San Juan.
As bases das cabanas foram construídas há mais de 500 anos pelos indígenas locais! O Pueblito tem dezenas de estruturas circulares que não estão ocupadas e dá pra tentar visualizar como esta vila deveria ser forrada de indígenas centenas de anos atrás.
A maioria dos turistas apenas conhece as praias e vai embora pela entrada principal do Parque Tayrona, mas eu recomendo muito que você passe pelo Pueblito.
Para finalizar o trekking, caminha-se por 2 horas pela mata densa até voltar para a rodovia, desta vez no bairro Calabazo. Ao final da travessia, há uma parada onde passam ônibus frequentemente à Santa Marta.
A caminhada total se estende por cerca de 22 km e até é possível realizá-la em um dia, mas aí não vai dar pra aproveitar muito bem as atrações do glorioso Parque Nacional Tayrona.
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