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Eco-Escolas Eco-Trilhos CarolinaMichaelis

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Trail stats

Distance
0.55 mi
Elevation gain
23 ft
Technical difficulty
Easy
Elevation loss
23 ft
Max elevation
494 ft
TrailRank 
20
Min elevation
453 ft
Trail type
Loop
Coordinates
77
Uploaded
April 11, 2022
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near Ameal, Porto (Portugal)

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Waypoints

PictographTree Altitude 476 ft
Photo ofEstação Sensorial - Carvalhos Photo ofEstação Sensorial - Carvalhos Photo ofEstação Sensorial - Carvalhos

Estação Sensorial - Carvalhos

Estaçao Sensorial - Carvalho Recomendamos que tirem os sapatos e sintam as raízes das árvores que se estendem por varios metros e as conectam. Um carvalho é uma árvore ou arbusto do gênero quercus da família das fagus, Fagaceae. Existem aproximadamente 600 espécies existentes de carvalho. O nome "carvalho" também está relacionado a outras espécies e gêneros, sobretudo Lithocarpus (carvalhos de pedra), bem como Grevílea-robusta (carvalhos de seda) e Casuarinaceae (carvalhos). O carvalho-português (Quercus faginea), também conhecido por carvalho-cerquinho, é uma árvore que pode alcançar um grande porte, atingindo até 25 m altura. É uma espécie marcescente, que perde grande parte das suas folhas no Outono e Inverno, embora os indivíduos ou rebentos jovens conservem frequentemente folhas verdes durante este período. Na Primavera reconstitui a sua folhagem e floresce (Abril-Maio). Os frutos são bolotas, como em todas as espécies de carvalhos, que amadurecem e caem no Outono

PictographTree Altitude 453 ft
Photo ofEstação (Flora) - Magnolia Japonica Photo ofEstação (Flora) - Magnolia Japonica

Estação (Flora) - Magnolia Japonica

Magnólias são árvores ou arbustos perenes ou caducifólios, que se espalham, caracterizados por grandes flores perfumadas que podem ser em forma de tigela ou estrela, em tons de branco, rosa, roxo, verde ou amarelo. Em espécies decíduas, as flores geralmente aparecem antes das folhas, na primavera. Frutas em forma de cone são frequentemente produzidas no outono. As flores de muitas espécies são consideradas comestíveis. Em algumas partes da Inglaterra, as pétalas de M. grandiflora são conservadas e usadas como condimento picante . A casca e os botões de flores de M. officinalis são usados ​​há muito tempo na medicina tradicional chinesa , onde são conhecidos como hou po. No Japão, foram usados de maneira semelhante.

PictographFountain Altitude 484 ft
Photo ofEstação sensorial - Queda D'água Photo ofEstação sensorial - Queda D'água Photo ofEstação sensorial - Queda D'água

Estação sensorial - Queda D'água

Estação sensorial - Sons da queda d'água, cheia húmido. Recomendamos que fechem os olhos e prestem atenção aos sons da água e tentem identificar as espécies de aves presentes pelo som. Um marco de arquitetura paisagista. Podemos também observar dedaleiras (Digitalis Lanata), que são plantas que, se ingeridas, podem ser altamente tóxicas. A dedaleira é uma planta bienal ou perene, da família Plantaginaceae, conhecida também como digital, digitalina, erva-dedal, trocles, trócolos, troques, abeloura, beloura, campainhas, caçapeito, caralhotas, luvas-de-santa-maria, entre outros. O período de floração da dedaleira é longo. De maio a setembro é possível ver inflorescências simples e longas, compostas de flores vistosas, campanuladas, inclinadas num só eixo, com forma e tamanho aproximado de um dedal, daí o seu nome comum – dedaleira. A dedaleira é um exemplo típico de como a mesma planta pode curar ou matar, ocupando um lugar de destaque entre as plantas com interesse e utilidade medicinal, desde 1000 d.C.. Os principais usos conhecidos foram primeiramente ao nível do tratamento de tosse, epilepsia, cicatrizante de úlceras e de chagas cutâneas e para limpar e cicatrizar feridas, através da preparação de infusões de folhas para aplicação externa sobre as zonas a tratar.  No final do século XVII, foi reconhecida no tratamento de doenças cardíacas. A presença de digoxina e de digitalina – glicosídeos esteroides e cristalinos – são importantes tónicos cardíacos, que permitem estimular e controlar o ritmo do coração, sendo uma valiosa ferramenta no tratamento de arritmias ou insuficiências cardíacas. Estas substâncias são amplamente utilizadas pela indústria farmacêutica para a produção de muitos medicamentos cardiotónicos. 

PictographSummit Altitude 484 ft
Photo ofEstação (Geologia) - Afloramento granítico Photo ofEstação (Geologia) - Afloramento granítico Photo ofEstação (Geologia) - Afloramento granítico

Estação (Geologia) - Afloramento granítico

O granito é uma rocha magmática plutónica muito comum, que ocupa entre 5 a 10% das terras emersas e aparece em quase todos os maciços montanhosos antigos. É composto essencialmente por quartzo e feldspato potássico e, pode conter outros minerais na sua composição. É uma rocha granular muito dura geralmente de cor acinzentada. Caracteriza-se por uma elevada resistência, mas altera-se com facilidade por meteorização (arenitização) especialmente em climas quentes, transformando-se o feldspato em caulino e formando os restantes cristais um tipo de areia conhecida como areia granítica. Um afloramento é a exposição de uma rocha na superfície da Terra. Pode ser formada naturalmente pela erosão do solo que cobria a rocha, ou pela ação humana, como por exemplo, em cortes de estradas ou em pedreiras. Afloramentos são muito importantes nos estudos geológicos pois permitem a observação direta das rochas. Além disto, possibilitam a coleta de amostras de rochas, que podem ser analisadas em laboratórios. Através dos afloramentos, os geólogos podem fazer mapas geológicos de superfície e, assim, conhecer as características das rochas em uma região e sua extensão em área, e auxiliar na pesquisa de recursos minerais, petróleo, etc.

PictographTree Altitude 489 ft
Photo ofEstaçao (História) - Azevinho e planta que tingia vinho Photo ofEstaçao (História) - Azevinho e planta que tingia vinho Photo ofEstaçao (História) - Azevinho e planta que tingia vinho

Estaçao (História) - Azevinho e planta que tingia vinho

Nessa estaçao recomendamos a conexão com a natureza e com a história das plantas aqui presentes. Os exploradores podem, por exemplo, experimentar utilizar o fruto e as bagas do sabugueiro para efeitos tanto recreacionais (como tingir) quanto medicinais (tratar resfriados ou gripes). "Ilex aquifolium" Também se pode chamar azevim, azevinheiro, pau-azevim e sombra de azevim. É um arbusto de folha persistente e pertence à família das Aquifoliaceae. É cultivado para efeitos ornamentais devido aos frutos vermelhos que possui, que também se podem chamar azevinhos, agas azinhos ou enzinhas. Tambem podemos encontrar uma planta usada para tingir o vinho, em séculos passados. O sabugueiro, da família Adoxaceae, tem um vasto leque de denominações vulgares e também é conhecido como sabugueiro-preto, sabugueiro-negro, sabugo, candeleiro, bieitiero, galacrista, rosa-de-bem-fazer, canineiro e flor-de-sabugueiro. O sabugueiro aprecia locais sombrios, húmidos, de meia-luz, solos férteis, de preferência profundos e frescos, tanto ácidos como alcalinos. No entanto, é capaz de tolerar locais quentes, com exposição solar plena e solos secos. É bastante tolerante à poluição atmosférica. Antigamente, os frutos eram muito usados para “adulterar” a cor dos vinhos. Os agricultores utilizavam as bagas de sabugueiro para dar cor a vinhos mais fracos que eram depois vendidos como “vinho do Porto”. Esta aplicação indevida levou a que Marquês de Pombal proibisse o seu cultivo na tentativa de acabar com as adulterações. Hoje em dia, alguns produtores de vinho usam as flores de sabugueiro para dar gosto de moscatel ao vinho comum. Tradicionalmente, os nativos americanos o utilizavam para tratar infeções, e os antigos egípcios para curar queimaduras e cuidar da beleza. Hoje, o sabugueiro é muito usado para tratar os sintomas de gripe e resfriados. Esta planta pode ter efeitos positivos em alguns marcos de saúde do coração e vasos sanguíneos.

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