Travessia da serra do Barroso mais uma serra conquistada e esta é mágica.

Trilha circular a partir de ( Almas) Salamonde, com passagem por:
Nacional 103 até á Venda Nova, aí apanhei a Nacional 311-1 iniciei a subida que me há de levar quase a Salto.
Perto do Borda de água virei á esquerda para a nacional 311 onde irei pedalar até Boticas.
A 311 é uma estrada muito bonita, passa por inúmeras aldeias, muitas vistas desafogadas da serra do barroso.
Primeira paragem do dia foi no Boticas parque. Um local que vale a pena visitar.
Ponto de início de vários trilhos pedestres.
Após Bessa a descida do carreiro da Lebre até Boticas.
Era um dos intuitos do dia subir o carreiro da Lebre ( a subida da N°311 entre Boticas e Bessa chama-se carreiro da Lebre) é uma boa subida.
Após voltar a passar ao Boticas parque virei á esquerda em direção a Carvalhelhos e alturas do Barroso segui pela estrada municipal M520.
Uma estrada fabulosa para andar de bicicleta, quase sem trânsito, lindas paisagens ou não estivéssemos numa zona que é Património Agrícola da Humanidade.
Antes de alturas do Barroso existe um excelente miradouro natural, com vista para a barragem dos pisões e vilarinho de Negrões.( é necessário entrar na mata)
Entrei na Aldeia de Alturas do Barroso dei uma voltadentro da aldeia.
Depois da aldeia voltei à estrada municipal M520. Logo após sair da aldeia existe uma estrada á esquerda e era por essas estrada que eu ia tentar chegar ao meu segundo objetivo do dia.
Subir ao ponto mais alto da serra do Barroso (Armada).
Para se chegar ao topo á (Armada) é necessário seguir pelos estradões das eólicas, em sterrato.
De bicicleta de estrada com pneus de estrada não é fácil, mas como já estou habituado, lá fui estradão acima.
Estive quase no topo com a bicicleta mas como não conseguia lá chegar com a bicicleta, pausei o GPS para não ir a contar e fui a pé umas dezenas de metros com os sapatos de bailarina, até ao topo.
Objetivo cumprido, descer estradão com bicicleta de estrada ainda é mais difícil que subir.
Apanhei novamente a M520, e segui em direção á descida que me há de levar à barragem dos Pisões.
As paisagens durante a descida são simplesmente soberbas, com a barragem como pano de fundo e os picos geresianos ainda mais ao fundo.
Durante a descida mais uma paragem para a foto da praxe.
Depois de passar a barragem dos Pisões, segui pela minha minha muito conhecida N103 até Salamonde onde tinha o carro.
Depois de passar por Ruivães, no final da descida, junto à ponte ainda parei e desci à área de lazer do poço das traves, um local muito aprazível e que poucos conhecem, vários moinhos, um local para dar uns mergulhos, o que resta da ponte romana, o poço das traves que dá para dar uns mergulhos.
Mais uma daquelas voltas para mais tarde recordar.



- Igreja de Ruivães (130.5 km)