Estrada Nacional n.º 2 - Viseu - Venda da Gaita
near Viseu, Viseu (Portugal)
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Itinerary description
EN 2 entre Viseu e Picha, atravessando uma das zonas de toda a EN 2 que mais foi alterada relativamente ao percurso original.
Duas infraestruturas posteriores - a Barragem da Aguieira e o IP3 - castigaram bastante a estrada entre Santa Comba Dão e Penacova.
Há várias partes da N2 desaparecidas sob as águas, nomeadamente na Foz do Dão, completamente submersa.
Aí, após Pinheiro do Ázere e o Chamadouro - no km 51 deste percurso - a EN2 desaparece na direção da água.
Houve pois que circundar a albufeira, através das vias de serviço ao IP3 e, nas pontes, em cima do próprio IP3, para depois ir cruzar o Mondego ao açude da barragem, retomando o percurso original logo após ele reaparecer das águas, no km 57 deste percurso.
Pois mesmo fugindo ao máximo o IP3, a tendo a preocupação de acompanhar o mais possível o que sobra da estrada original, há duas partes em que não dá o para evitar o Itinerário Principal - na ponte sobre o Rio Dão e na Ponte sobre o Rio Cris.
Porém, em Oliveira do Mondego, em vez de entrar no IP3 para voltar a sair no Porto da Raiva, preferi seguir por uma ligeira alternativa de 1 km, que sobre ao IC6 e desce logo a seguir para a Raiva.
Embora nessa parte o IP3 seja mais fiel ao percurso original, o desvio que proponho é mais tranquilo e não desvirtua o propósito de seguir a EN2, que corre em paralelo.
Entre Viseu e Santa Comba Dão o percurso é calmo, com o fluxo transito quase a cessar quando nos afastamos da cidade.
Daí para baixo é um pouco confuso até à barragem, a sinalização para a EN2 não é muita (penso que o problema vai ser corrigido em breve), mas consegue-se fazer sem grande pressão de trânsito, visto que as duas pontes do IP3 se cruzam bem pelas bermas, e é legal a circulação de bicicletas.
De Penacova para Poiares, e de Góis em diante, preparem-se para subir. O transito diminui ainda mais, e o alcatrão é sempre bom.
Bons passeios
Duas infraestruturas posteriores - a Barragem da Aguieira e o IP3 - castigaram bastante a estrada entre Santa Comba Dão e Penacova.
Há várias partes da N2 desaparecidas sob as águas, nomeadamente na Foz do Dão, completamente submersa.
Aí, após Pinheiro do Ázere e o Chamadouro - no km 51 deste percurso - a EN2 desaparece na direção da água.
Houve pois que circundar a albufeira, através das vias de serviço ao IP3 e, nas pontes, em cima do próprio IP3, para depois ir cruzar o Mondego ao açude da barragem, retomando o percurso original logo após ele reaparecer das águas, no km 57 deste percurso.
Pois mesmo fugindo ao máximo o IP3, a tendo a preocupação de acompanhar o mais possível o que sobra da estrada original, há duas partes em que não dá o para evitar o Itinerário Principal - na ponte sobre o Rio Dão e na Ponte sobre o Rio Cris.
Porém, em Oliveira do Mondego, em vez de entrar no IP3 para voltar a sair no Porto da Raiva, preferi seguir por uma ligeira alternativa de 1 km, que sobre ao IC6 e desce logo a seguir para a Raiva.
Embora nessa parte o IP3 seja mais fiel ao percurso original, o desvio que proponho é mais tranquilo e não desvirtua o propósito de seguir a EN2, que corre em paralelo.
Entre Viseu e Santa Comba Dão o percurso é calmo, com o fluxo transito quase a cessar quando nos afastamos da cidade.
Daí para baixo é um pouco confuso até à barragem, a sinalização para a EN2 não é muita (penso que o problema vai ser corrigido em breve), mas consegue-se fazer sem grande pressão de trânsito, visto que as duas pontes do IP3 se cruzam bem pelas bermas, e é legal a circulação de bicicletas.
De Penacova para Poiares, e de Góis em diante, preparem-se para subir. O transito diminui ainda mais, e o alcatrão é sempre bom.
Bons passeios
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