Estrada da limeira
near Campo Largo da Roseira, Paraná (Brazil)
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Itinerary description
Estrada da Limeira
Ligando os municípios de Garuva (SC) e Morretes (PR), a estrada da Limeira como é conhecida, foi aberta em meio a serra do mar em um antigo projeto. A ideia era evitar que os caminhões que trafegassem pela BR 101 rumo ao porto de Paranaguá (PR) precisassem cruzar a divisa de estados via ferry-boat, na cidade de Guaratuba (PR) ou então subir a serra até São José dos Pinhais (PR) e aí descer novamente pela BR 277 até o porto.
O início da estrada de chão.
Algumas das atuais pontes nem existiam, passava-se por dentro dos rios mesmo, mas em 2011 um temporal sem precedentes mudou o leito de todos os rios da região, então foram contruídas pontes de concreto, ainda há algumas de madeira.
Quanto às pontes pois não existe sinalização, as pontes de madeira por exemplo, às vezes confundem-se com a cor da estrada, parecem disfarçadas de pedras até, mas é só mirar na tábua do meio que não tem erro! Como toda estrada de chão, aconselhamos muito cuidado quem encaram o trecho pela primeira vez, melhor ir devagar e aproveitar a paisagem.
Alguns rios e riachos (todos de água cristalina) tem um lugarzinho para encostar nas margens e então nada melhor experimentar água da serra, e um banho também vem bem a calhar.
Os rios da região ao longo do percurso convidam a um banho.
Por questões ambientais mesmo, o projeto não vingou, até porque se tivesse dado certo ela seria muito perigosa. Hoje ainda encontramos resquícios do que um dia foi algo parecido com asfalto, mas nem dá pra considerar, ela é toda de chão mesmo, um percurso de 74km da BR 277 até a divisa com Garuva no lado catarinense, ótimo teste para habilidades off-road “leve”, pois não tem atoleiros, apenas pedras, buracos, subidas íngremes, ladeiras beem inclinadas, curvas escondidas beirando ribanceiras e obviamente, sem sinalização.
Mas a paisagem durante o trajeto é linda, avista-se um conjunto maravilhoso de encostas das serras paranaenses, pois a estrada passa entre 2 importantes Parques Nacionais:
O Parque Nacional Guaricana e o Parque Nacional de Saint-Hilaire Lange.
Vale a pena realizar inúmeras paradas, desligar a moto e a mente, relaxar e notar o óbvio: quão pequenos somos diante da natureza. Não há muitos dados escritos sobre este trecho, mas é citada a região como parte do Caminho do Arraial, com uma picada aberta entre os períodos de 1586 e 1590.
Mas mesmo com um trajeto acidentado, podemos dizer que muita gente frequenta o lugar, seja em busca de aventura ou descanso.
Sobre o rio Cubatão ou rio Arraial há ponte, esta é pênsil. Ela é um corta caminho até Garuva, com extensão aproximada de 150 metros, a ponte é feita de tábuas e cabos de aço e tem tela de 1 metro de altura nas laterais o que dá um certo conforto pscicológico.
Quando atravessamos parecia infância novamente, você chega do outro lado e a primeira coisa que vem a mente é: Vamos de novo ? Siiiimm ! Fizemos o bate e volta 4 vezes, com direito a filmagem e fotos. Na verdade a ponte tem um tráfego constante por causa das fazendas da região que empregam moradores de ambos os estados, os quais cruzam diariamente com suas motos e bicicletas esta delicia de ponte.
Ligando os municípios de Garuva (SC) e Morretes (PR), a estrada da Limeira como é conhecida, foi aberta em meio a serra do mar em um antigo projeto. A ideia era evitar que os caminhões que trafegassem pela BR 101 rumo ao porto de Paranaguá (PR) precisassem cruzar a divisa de estados via ferry-boat, na cidade de Guaratuba (PR) ou então subir a serra até São José dos Pinhais (PR) e aí descer novamente pela BR 277 até o porto.
O início da estrada de chão.
Algumas das atuais pontes nem existiam, passava-se por dentro dos rios mesmo, mas em 2011 um temporal sem precedentes mudou o leito de todos os rios da região, então foram contruídas pontes de concreto, ainda há algumas de madeira.
Quanto às pontes pois não existe sinalização, as pontes de madeira por exemplo, às vezes confundem-se com a cor da estrada, parecem disfarçadas de pedras até, mas é só mirar na tábua do meio que não tem erro! Como toda estrada de chão, aconselhamos muito cuidado quem encaram o trecho pela primeira vez, melhor ir devagar e aproveitar a paisagem.
Alguns rios e riachos (todos de água cristalina) tem um lugarzinho para encostar nas margens e então nada melhor experimentar água da serra, e um banho também vem bem a calhar.
Os rios da região ao longo do percurso convidam a um banho.
Por questões ambientais mesmo, o projeto não vingou, até porque se tivesse dado certo ela seria muito perigosa. Hoje ainda encontramos resquícios do que um dia foi algo parecido com asfalto, mas nem dá pra considerar, ela é toda de chão mesmo, um percurso de 74km da BR 277 até a divisa com Garuva no lado catarinense, ótimo teste para habilidades off-road “leve”, pois não tem atoleiros, apenas pedras, buracos, subidas íngremes, ladeiras beem inclinadas, curvas escondidas beirando ribanceiras e obviamente, sem sinalização.
Mas a paisagem durante o trajeto é linda, avista-se um conjunto maravilhoso de encostas das serras paranaenses, pois a estrada passa entre 2 importantes Parques Nacionais:
O Parque Nacional Guaricana e o Parque Nacional de Saint-Hilaire Lange.
Vale a pena realizar inúmeras paradas, desligar a moto e a mente, relaxar e notar o óbvio: quão pequenos somos diante da natureza. Não há muitos dados escritos sobre este trecho, mas é citada a região como parte do Caminho do Arraial, com uma picada aberta entre os períodos de 1586 e 1590.
Mas mesmo com um trajeto acidentado, podemos dizer que muita gente frequenta o lugar, seja em busca de aventura ou descanso.
Sobre o rio Cubatão ou rio Arraial há ponte, esta é pênsil. Ela é um corta caminho até Garuva, com extensão aproximada de 150 metros, a ponte é feita de tábuas e cabos de aço e tem tela de 1 metro de altura nas laterais o que dá um certo conforto pscicológico.
Quando atravessamos parecia infância novamente, você chega do outro lado e a primeira coisa que vem a mente é: Vamos de novo ? Siiiimm ! Fizemos o bate e volta 4 vezes, com direito a filmagem e fotos. Na verdade a ponte tem um tráfego constante por causa das fazendas da região que empregam moradores de ambos os estados, os quais cruzam diariamente com suas motos e bicicletas esta delicia de ponte.
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