Curitiba-Venezuela-Guiana P1 Curitiba-Jaciara 2dias
near Menino Jesus, Paraná (Brazil)
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Itinerary description
Partindo de Curitiba/PR, em um T4 3.0 (lift +3", pneu AT 33", bloqueio e-locker ambos eixos, guincho warn power plant 9000 lb, hi-lift 45", muita peça sobresalente, incluindo uma embreagem, filtros, pastilhas, semi eixo, manga, rolamentos, cubo, etc, muita ferramenta, muito arroz e macarrão rs). Rápida passada em Ribeirão dos Índios/SP, peguei meu pai e partimos. Aguns pernoites no caminho, em Porto Velho/RO emcontramos o camarada André e seu filho Isaac, em um defender 110, daí fomos em direção a Manaus com pernoite em Humaitá.
Pela BR319, pegamos ótimos trechos com lama (o suficiente para cair no barranco se der bobeira e para um Nissan Pathfinder estourar ambos diferenciais), que deu para brincar bastante. Rápida parada em Manaus, onde nosso camarada Flávio deu todo apoio, partimos para Serra do Tepequém curtir algumas cachoeiras. Dalí fomos rumo Pacaraima, com o propósito de entrar na Venezuela e tocar até o Monte Roraima, mas a fronteira estava fechada e tivemos de partir para o plano B... Tocamos até Normandia e logo depois entramos na Guiana, só pra ver o movimento. Pegamos o caminho de volta para Manaus, onde nossos companheiros André e Isaac continuaram via balsa até Santarém e eu e meu pai voltamos pela BR319, onde pegamos muita lama e puxamas muito carro atolado (deu dó de ver um captiva já sem os parachoques), entrando pela BR230 (transamazônica), que não apresentou muito desafio (exceto por estarmos em um único carro). Passamos por Redenção, onde fomos visitar nosso amigo Ugo e pescarmos umas lobó. Daí pra frente foi só asfalto bom, deixei meu pai no sítio em Ribeirão dos Índios e retornei para Curitiba.
Foram 13020 (treze mil e vinte) kilometros percorridos e 1237 litros de diesel (R$3838). De avarias tivemos um rolamento do tensor da correia que estourou (muita lama) e trocamos as margens do rio Madeira em Humaitá e as pastilhas traseiras que foram completamente gastas no trecho Humaitá Manaus.
Pela BR319, pegamos ótimos trechos com lama (o suficiente para cair no barranco se der bobeira e para um Nissan Pathfinder estourar ambos diferenciais), que deu para brincar bastante. Rápida parada em Manaus, onde nosso camarada Flávio deu todo apoio, partimos para Serra do Tepequém curtir algumas cachoeiras. Dalí fomos rumo Pacaraima, com o propósito de entrar na Venezuela e tocar até o Monte Roraima, mas a fronteira estava fechada e tivemos de partir para o plano B... Tocamos até Normandia e logo depois entramos na Guiana, só pra ver o movimento. Pegamos o caminho de volta para Manaus, onde nossos companheiros André e Isaac continuaram via balsa até Santarém e eu e meu pai voltamos pela BR319, onde pegamos muita lama e puxamas muito carro atolado (deu dó de ver um captiva já sem os parachoques), entrando pela BR230 (transamazônica), que não apresentou muito desafio (exceto por estarmos em um único carro). Passamos por Redenção, onde fomos visitar nosso amigo Ugo e pescarmos umas lobó. Daí pra frente foi só asfalto bom, deixei meu pai no sítio em Ribeirão dos Índios e retornei para Curitiba.
Foram 13020 (treze mil e vinte) kilometros percorridos e 1237 litros de diesel (R$3838). De avarias tivemos um rolamento do tensor da correia que estourou (muita lama) e trocamos as margens do rio Madeira em Humaitá e as pastilhas traseiras que foram completamente gastas no trecho Humaitá Manaus.
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