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À Descoberta da Freguesia de Cacia | Roteiro Turístico

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Trail stats

Distance
18.18 mi
Elevation gain
282 ft
Technical difficulty
Easy
Elevation loss
233 ft
Max elevation
94 ft
TrailRank 
31
Min elevation
-3 ft
Trail type
One Way
Coordinates
439
Uploaded
May 19, 2023
Recorded
May 2023
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near Cacia, Aveiro (Portugal)

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Waypoints

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Photo ofEstação Ferroviária de Cacia

Estação Ferroviária de Cacia

A Estação Ferroviária de Cacia situa-se no lanço da Linha do Norte entre Estarreja e Taveiro, que foi aberto em 1864 pela Companhia Real dos Caminhos de Ferro Portugueses. Em 1 de Agosto de 1899, a Gazeta dos Caminhos de Ferro noticiou que nesse dia iria entrar ao serviço o apeadeiro de Cacia, apenas para o transporte de passageiros em grande velocidade. Em 1926, esta interface ainda apresentava a classificação de apeadeiro. Em 1955, Cacia era uma das estações portuguesas com mais movimento nos seus ramais. Ainda assim, mantinha o estatuto de apeadeiro, que manteve até à década de 1980. É uma estação sem barreiras arquitetónicas e como tal adequada a pessoas com mobilidade condicionada. Atualmente a Estação Ferroviária de Cacia tem um parque de estacionamento nas sua envolvência e tem ligação a autocarros. A estação fica a 500 metros da Junta de Freguesia (nova).

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Parque Infantil e de Fitness

Próximo da Estação Ferroviária de Cacia, localiza-se o parque infantil de Cacia, espaço vedado com piso sintético e alguns equipamentos de diversão infantil. Mesmo ao lado, tem ainda um espaço dedicado ao fitness com equipamentos para fazer desporto ao ar livre.

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Igreja Evangélica de Cacia

Fundada em 1928 na vila de Cacia, a Igreja Evangélica de Cacia foi iniciada pelos missionários Eric Barker e José Ilídio Freire. Tem cerca de 60 membros com cultos gerais, jovens e crianças. Desde o 25 de Abril de 1974, a liberdade religiosa, que era já contemplada pela legislação, passou a ser encarada de forma natural pela população geral e permitiu o contacto alargado com as pessoas de Cacia. Desde agosto de 1996, a Igreja Evangélica de Cacia reúne-se nas atuais instalações, na Av. Fernando Augusto Oliveira, sendo a Casa de Oração dotada de um auditório com lotação de 250 lugares, cozinha, salas de convívio, escola dominical, dois quartos e um bom espaço exterior com campo desportivo e estacionamento.

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Mercado Semanal e Feira da Bagageira

O mercado semanal da Vila de Cacia, decorre todas as quintas-feiras da parte da manhã, no centro da freguesia de Cacia, sito na Av. Fernando Augusto de Oliveira. É um ótimo lugar para fazer as compras semanais de produtos hortícolas frescos de produtores locais ou outros produtos como fruta, carne, peixe e até mesmo roupa e calçado a bons preços.

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Fonte do Olho

“O Sancho e o Mencho eram dois gémeos solteirões que viviam nas imediações do que agora é a Levada. Apesar de gémeos, eram muito diferentes na maneira de ser. O Sancho era muito trabalhador, poupado, com uma vida muito regrada. Ao contrário, o Mencho era um grande calaceiro, gastador e amigo da bebida. A meio de uma noite de verão, o Mencho acordou com um barulho e apercebeu-se de que o irmão estava a preparar-se para sair do casebre, com uma enxada na mão e um pote debaixo do braço. Manteve-se quedo na enxerga, dando algum tempo para o Sancho se afastar da porta, saltou da cama, pôs um capote pelas costas e lá foi ele, pé ante pé, na peugada do mano. À distância, viu que aquele abria uma cova ao pé de um carvalho velho. Intrigado, aproximou-se um pouco mais e, para sua surpresa, descobriu, com a ajuda da luz pálida da lua, que o pote estava cheio de moedas de ouro.« – Grande sovina, aquele meu irmão», pensou. Ainda viu o Sancho tapar o pote e depositá-lo, com cuidado, na cova, mas decidiu regressar rapidamente a casa e à enxerga, fingindo que nada se tinha passado. Mas, aquelas moedas no pote não lhe saíam da cabeça. O desejo de lhes pôr a maõ incendiavam-lhe o cérebro. Depois do resto da noite em branco, levantou-se cedinho com um plano de se tornar rico à custa do ouro do irmão. Ao contrário do que era habitual, ofereceu-se para acompanhar e ajudar o Sancho nas limpezas da cavalariça de uma família abastada da terra. Já nas instalações da estrebaria, na primeira oportunidade, deu um cacete no toutiço do irmão, fazendo-o perder os sentidos sentou-o contra um poste, atrás de um cavalo, começando a acicatar maldosamente o equídeo. O cavalo reagiu com coices poderosos sobre a cara e o peito do Sancho, acabando por lhe tirar a vida. O animal acabou por ser abatido pela fúria assassina de que, aos olhos do alveitar, fora acometido, e o espertalhão do Mencho indemnizado pelos donos do cavalo, em reparação pela perda do seu ente querido. Depois da valente ressaca do dia do funeral, o Mencho esperou pelo entardecer, pegou numa enxada e dirigiu-se ao velho carvalho, na esperança de finalmente receber o seu tesouro. Lá chegado, começou a cavar, a cavar, mas nada. Tentou um pouco à direita, cavou, cavou, outra vez sem êxito. Depois à esquerda, também nada. Estranhamente os buracos começaram a ficar enlameados. Continuou a cavar, cada vez com mais violência, até que começou a sentir o chão a fugir-lhe dos pés. Num instante, foi engolido por uma nascente que, naquele momento, surgira das entranhas da terra. Nunca mais, desde então, deixou de jorrar e é agora conhecida pela Fonte do Olho.”

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Photo ofEscola Equestre de Aveiro Photo ofEscola Equestre de Aveiro Photo ofEscola Equestre de Aveiro

Escola Equestre de Aveiro

Em 1985, na aldeia de Vilarinho, perto de Aveiro, o cavaleiro José Maya Seco canalizou o seu gosto pelos cavalos e um jeito inato com as crianças, para fazer nascer a Escola Equestre de Aveiro. Na conquista desse sonho formou-se como Monitor de Equitação no CMEFED. Também contribuiu a existência de uma quinta de família onde o seu Pai já tinha iniciado a criação de uma coudelaria cujo cavalos eram marcados pelas iniciais do seu nome. A Escola Equestre de Aveiro através do ensino da equitação desenvolve também outras competências importantes no desenvolvimento de qualquer criança, como por exemplo a disciplina e a responsabilidade, a concentração e a motricidade, a coragem e a determinação, e um gosto natural pela natureza. A Escola Equestre de Aveiro, é reconhecida nacionalmente pela Federação Equestre Portuguesa, pelo Instituto de Desporto de Portugal e como um Pólo de Formação de Equitação Terapêutica da Escola Nacional de Equitação. Localmente além dos seus cerca de 120 alunos está protocolada com diferentes equipamentos infantis e instituições de apoio ao cidadão deficiente. O espaço físico, sem dúvida, um privilégio da Escola Equestre de Aveiro, permitiu a expansão a outras áreas de intervenção como a: – Educação não formal, através da fundação da Quinta Pedagógica de Aveiro; – Qtaventura com equipamentos e atividades de lazer.

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Capela de Nossa Senhora da Igreja

A Capela de Nossa Senhora da igreja, está situada no lugar da Povoa do Paço, na rua José Dias dos Santos. É uma capela de construção moderna, com adornos no exterior de painéis em azulejo pintados à mão, com motivos religiosos.

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Passadiços do Cais do Arieiro

Os passadiços das Vielas são um ponto de passagem obrigatório. Aqui vai poder observar uma paisagem deslumbrante, rica em fauna e flora típica da Ria de Aveiro. Trata-se de um percurso que liga Vilarinho à Póvoa do Paço, que passa ao longo do Rio Vouga, por entre árvores, sapais e areal e pode ser percorrido a pé ou de bicicleta. Ao longo do passadiço vai poder observar a rica avifauna existente, nomeadamente andorinhas-do-mar-anãs, perna-longas, pilritos-comuns, águias-pesqueiras e milhafres negros, entre outras.

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Photo ofCais da Ribeira da Póvoa Photo ofCais da Ribeira da Póvoa Photo ofCais da Ribeira da Póvoa

Cais da Ribeira da Póvoa

O Cais do Cabeço, também conhecido como Cais da Ribeira de Esgueira, possibilita o acesso aos passadiços e ao percurso náutico D da Ria de Aveiro. O Percurso D é o traçado linear que faz a ligação entre este Cais e o Rio Novo do Príncipe, com um grau de dificuldade médio/baixo e com duração aproximada de 2h40. É um percurso que de desenvolve no interior de canais, com potencial para observação de aves, numa zona de antigas marinhas de sal que lhe dá para perspetiva paisagística desta zona da Ria de Aveiro, especialmente em horário de maré-alta. Aconselhamos a consulta da tabela da marés.

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Photo ofEspaço de Lazer do Cabeço de Vilarinho

Espaço de Lazer do Cabeço de Vilarinho

Este espaço de lazer localiza-se próximo dos passadiços do Vilarinho e da via ecológica ciclável, que faz a ligação de Esgueira a Vilarinho. Trata-se de um espaço verde onde pode contemplar a natureza e, se desejar, fazer uma pausa para um pic-nic.

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Passadiços de Vilarinho

A via ecológica ciclável integra os passadiços de Aveiro, que ligam Aveiro a Estarreja. Esta via tem uma extensão de cerca de 7 km, e começa em Aveiro, muito próximo do centro da cidade, no Cais de São Roque e termina no Rio Novo do Príncipe, em Vilarinho (Cacia). O percurso é fácil de fazer, porque é plano e arejado. É adequado para caminhantes e ciclistas e integra zonas de passadiço sobre-elevado e de caminhos em saibro, permitindo o contacto privilegiado com a fauna e flora da ria de Aveiro. A via atravessa sapais, pequenos bosques e pinhais, onde pode ser observada a biodiversidade local. É um local muito interessante para os amantes da natureza e da fotografia.

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Photo ofCapela de Santo António Photo ofCapela de Santo António

Capela de Santo António

“4 de junho de 1778 – O vigário da freguesia de Cacia, D. José da Pureza de Nossa Senhora, foi autorizado a continuar a construção da Capela de Santo António, no lugar de Vilarinho, a qual tinha sido principiada pelo seu antecessor, padre José dos Santos Pires.”

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Parque do Salgueiral

Este projeto foi uma iniciativa dos jovens do lugar de Vilarinho, para candidatura ao Orçamento Participativo com Ação Direta do Município de Aveiro (OPAD), que consiste na recolha de contributos das instituições e dos cidadãos, na discussão e elaboração do orçamento público municipal. Ficou entre os vencedores e consiste, futuramente, na implementação de um parque de lazer, no lugar de Vilarinho, com o objetivo de criar um parque físico com mobiliário urbano, em madeira, e onde se congregará um conjunto de iniciativas promotoras da biodiversidade, e igualmente da economia circular. O “Parque do Salgueiral” poderá vir a ser um ponto de descanso, para os visitantes dos Passadiços de Aveiro, e da BIORIA, considerando que poderá contribui para a criação de um espaço de convívio com sombras de excelência, bons acessos e algo que dinamize mais o lugar de Vilarinho. Numa zona ambiental por natureza, onde flui uma fonte com tradição e história para quem lá habita, este projeto será também uma oportunidade de moldar comportamentos e alterar paradigmas, através de várias iniciativas a desenvolver no local e que tentará envolver a população local, da freguesia e os visitantes.

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Photo ofCapela Nossa Senhora de Fátima (privada) Photo ofCapela Nossa Senhora de Fátima (privada) Photo ofCapela Nossa Senhora de Fátima (privada)

Capela Nossa Senhora de Fátima (privada)

Capela pertencente à família Couceiro da Costa, está localizada no espaço envolvente ao futuro parque do Salgueiral.

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Photo ofParque de Merendas do Cais da Casinha Photo ofParque de Merendas do Cais da Casinha

Parque de Merendas do Cais da Casinha

Parque para pic-nic com várias mesas e bancos de madeira, mesmo junto ao Cais da Casinha, com vista para a Ria de Aveiro e para as bateiras.

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Photo ofCais da Casinha (acesso aos passadiços) Photo ofCais da Casinha (acesso aos passadiços) Photo ofCais da Casinha (acesso aos passadiços)

Cais da Casinha (acesso aos passadiços)

Cais de acesso aos passadiços. Junto a este cais existe um parque de merendas com áreas de sombra.

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Photo ofGrande Rota da Ria de Aveiro - Percurso azul (ponto de interseção) Photo ofGrande Rota da Ria de Aveiro - Percurso azul (ponto de interseção)

Grande Rota da Ria de Aveiro - Percurso azul (ponto de interseção)

A grande Rota da Ria de Aveiro, passa pela Freguesia de Cacia. É um percurso de longa rota com uma extensão de quase 600 km, que se divide em três percursos independentes. O percurso D que passa em Cacia, liga o Cais da Ribeira de Esgueira ao Rio Novo do Príncipe, atravessa uma zona de antigas marinhas de sal que nos dá uma bela perspetiva paisagística desta zona da Ria de Aveiro, especialmente em horário de maré-alta. O percurso tem uma extensão de 5,3 km e começa no Cais da Ribeira de Esgueira, junto ao início da estrutura do passadiço.

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Coletividade Popular de Cacia - Remo

Localizado na proximidade do Rio Vouga, perto da Coletividade Popular de Cacia, encontra-se o clube de remo e canoagem com treinador e monitores certificados pela Federação Portuguesa de Remo (FPR).

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Fonte da Margarida

“(…) A viella da Margarida, Água fresca e querida, Por ella devia dar a vida, Até jesus crucificado!” Excerto retirado in Matos, Venâncio da Silva, 1913, Cacia terra linda, Papelaria Fernandes & Cia, Lisboa Aviso: Água imprópria para consumo

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Photo ofRio Novo do Principe (Rio Vouga) Photo ofRio Novo do Principe (Rio Vouga) Photo ofRio Novo do Principe (Rio Vouga)

Rio Novo do Principe (Rio Vouga)

O Rio Novo do Príncipe, troço final do curso do rio Vouga, é um canal artificial que veio substituir o curso primitivo do rio. Começa no sítio do Murçainho, em Sarrazola, na freguesia de Cacia e termina na Cale do Espinheiro, na ria de Aveiro. O nome de Rio Novo do Príncipe tem duas razões: “rio novo” se trata de um curso novo para o Vouga na sua parte final; “do príncipe”, porque a abertura do canal se ficou a dever ao então príncipe regente D. João, futuro D. João VI. Segundo refere Bartolomeu Conde no seu opúsculo “O Rio Novo do Príncipe. Causas e Vantagens da sua Construção em 1815”, o canal tem uma extensão aproximada de cinco quilómetros. Tem, no seu início, uma largura de sessenta e dois metros, que se mantém por uns três quilómetros, praticamente sempre em linha recta, estreitando depois um pouco, até desembocar na Cale do Espinheiro, onde apresenta uma largura de cerca de cento e vinte metros. É aqui, desde a construção do canal, a foz do rio Vouga. Texto de Jorge Cunha (2011)

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Photo ofAssociação de Canoagem de Cacia

Associação de Canoagem de Cacia

Localizado nas proximidades da ponte do outeiro, a Associação de Canoagem de Cacia é um clube náutico dedicado à modalidade de Canoagem.

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Photo ofRio Vouga (paisagem) Photo ofRio Vouga (paisagem)

Rio Vouga (paisagem)

O rio Vouga, um dos mais belos de Portugal, nasce na Serra da Lapa, distrito de Viseu e desagua na Ria de Aveiro, depois de um percurso de 148 Km. O seu curso é dominado por encantadoras paisagens e recursos naturais de cortar a respiração. É um rio navegável e por isso perfeito para a prática de desportos aquáticos. Pelas suas águas calmas, o Vouga é o rio ideal para a iniciação da canoagem. De canoa é possível chegar a recantos naturais únicos. Sozinho ou acompanhado, qualquer pessoa pode desfrutar de um passeio aquático no meio da natureza, uma vez que não são exigidas condições físicas ou técnicas especiais.

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Photo ofParque de Merendas do Outeiro Photo ofParque de Merendas do Outeiro

Parque de Merendas do Outeiro

Próximo do rio e a caminho do parque de lazer do rio das Mós, encontra o parque de merendas do Outeiro, um espaço verde muito agradável para fazer pic-nic e contemplar a paisagem. Tem diversas mesas de madeira e muita sombra.

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Photo ofÁrea de Lazer do Rio das Mós Photo ofÁrea de Lazer do Rio das Mós Photo ofÁrea de Lazer do Rio das Mós

Área de Lazer do Rio das Mós

Trata-se de uma área de lazer contínua junto ao Rio das Mós onde pode descansar em baloiços. A freguesia de Cacia tem à disposição de todos, vários baloiços pendurados em árvores. Aqui estará longe do centro da vila, num local recatado, tranquilo, onde pode contemplar a biodiversidade local.

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Photo ofPaisagem de Bocage Photo ofPaisagem de Bocage Photo ofPaisagem de Bocage

Paisagem de Bocage

A paisagem agrícola do Baixo Vouga Lagunar, com os seus campos bordejados de sebes vivas de árvores e arbustos é um dos ex-líbris da freguesia. Este tipo de paisagem, assemelhando-se a uma manta de retalhos em todos os tons de verde, alia a agricultura e a natureza em perfeita harmonia. Aqui pode observar muitas espécies de aves como cegonhas, milhafres ou os irrequietos chapins, algumas lagartixas a apanhar os raios de sol que passam por entre a folhagem, ou, com alguma sorte poderemos avistar a esquiva lontra que vive por entre estes canais. Venha conhecer o Bocage do Baixo Vouga Lagunar.

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Photo ofPaisagem de Juncais e Praiais (vista Murtosa) Photo ofPaisagem de Juncais e Praiais (vista Murtosa) Photo ofPaisagem de Juncais e Praiais (vista Murtosa)

Paisagem de Juncais e Praiais (vista Murtosa)

Junto ao Rio Vouga, no Baixo Vouga Lagunar, encontra diversos tipos de habitats de grande beleza natural e de extrema importância ecológica. Para além da paisagem de “Bocage”, encontra sistemas húmidos, como sapais, juncais e praiais, locais privilegiados para descanso, abrigo e reprodução de várias espécies de aves residentes e migradoras. Desafiamo-lo(a) a pegar na máquina fotográfica e a registar uma águia-sapeira, um milhafre-preto, uma cegonha-branca ou mesmo um guarda-rios.

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Museu dos Telefones - Celeiro Ti Deolinda

Agostinho Pinto, Ex. Consultor na PT/MEO, inaugurou a 11 de novembro de 2006 um museu privado, denominado o Museu dos telefones. Celeiro Ti Deolinda, local onde concentra no primeiro andar de um imóvel situado na Rua João Chagas em Sarrazola, Foi em 1971, precisamente no ano em que iniciava a sua carreira nas telecomunicações, nos então CTT, que a paixão pelos telefones, se iniciou. Graças a um trabalho intensivo de aquisição e restauro, hoje possui uma invejável coleção particular onde está patenteada toda a evolução dos telefones, telex, postos públicos (cx moedas) e vários acessórios usados na rede pública telefónica nacional. O museu tem como vertente principal a pedagogia virada para as crianças e jovens podendo, no entanto, ser visitada pela população em geral. Todas as visitas são gratuitas, mas tem que ser combinadas previamente.

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Capela de São Bartolomeu

Capela totalmente remodelada da sua origem, exceto o vão de entrada, os postigos que são de gneiss, e ainda há restos de cantarias de calcário. A escultura mais antiga de S. Bartolomeu, é representada por um dos apóstolos que segura uma correia com o demónio, rapaz com pés em garras, mais recentemente foi feita replica em adeira.

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Casa da Beata - Futuro Museu Etnográfico

A Casa da Beata – Futura Casa Museu Etnográfico, foi adquirida pelo Rancho Folclórico Rio Novo do Príncipe, que desde então, tem vindo a desenvolver um trabalho de recolha, preservação e perpetuação das memórias e vivencias das tradições do povo da região, assumindo um importante papel educativo e cultural no seio da comunidade, contribuindo para a promoção da identidade cultural da Freguesia de Cacia. O Rancho Folclórico Rio Novo do Príncipe, assegura a manutenção do espaço, que já conta com um diversificado espólio composto por peças de vestuário, artesanato, arte sacra e de arte tradicional, alfaias agrícolas, utensílios vinícolas e de trabalho. Está a ser feito um trabalho com diversas instituições para a realização de um projeto para futuro museu etnográfico.

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Photo ofCapela São Tomé

Capela São Tomé

A Capela de S. Tomé, mais propriamente um oratório, ocupa o angulo de duas ruas, foi em tempos propriedade de particulares que fizeram doação à Junta de Freguesia de Cacia em 1983.

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Igreja Paroquial de Cacia

13 de fevereiro de 1321 é a primeira referência escrita à igreja de S. Julião de Cacia, numa relação das taxas das igrejas do Arcediagado do Vouga. A igreja paroquial é dedicada ao mártir S. Julião, mártir cristão, natural de Antioquia, degolado no ano de 308 à ordem do imperador Diocleciano. Desconhece-se a data da sua construção, admitindo-se que o edifício primitivo possa mesmo ter sido anterior à fundação da nacionalidade. O templo foi construído num sítio ermo, afastado da povoação, aproveitando a existência das ruínas do referido oppidum. A construção, de linhas românticas, pouco conserva do original. Parte do atual edifício poderá ser do século XVII. A esse século pertencem, além do arco cruzeiro, os dois arcos retabulares do corpo. O retábulo principal e os dois colaterais são de madeira e conservam a douragem primitiva. Os trabalhos foram executados no final do século XVII pelo imaginário portuense António Gomes.

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Espaço Museológico da Casa do Povo de Cacia

O Grupo Folclórico da Casa do Povo de Cacia tem vindo a preservar, desde 1978, um enorme espólio tradicional ligado a utensílios de antanho. Estes mesmos artefactos e peças museológicas têm vindo a ser guardados e preservados na Casa do Povo de Cacia desde então, surgindo, em 2014, um espaço museológico. Neste espaço existe uma cozinha antiga, equipada com várias peças, um espaço para as diversas artes e ofícios, desde os trabalhos ligados ao rio, ligados ao campo, tear de esteiras de bonho, sapateiro, amola tesouras, ferro – velho, entre outros. Todas as peças estão devidamente inventariadas e catalogadas, sendo que, sempre que a doações ou aquisições, efetua-se o registo e inserção das peças no local adequado. Este espaço tem sido usado enquanto museu vivo, com dinâmicas reais expostas nas várias divisões.

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Photo ofMuseu Interpretativo do 'Ecos de Cacia' Photo ofMuseu Interpretativo do 'Ecos de Cacia' Photo ofMuseu Interpretativo do 'Ecos de Cacia'

Museu Interpretativo do 'Ecos de Cacia'

Trata-se de um espaço cultural que alberga um espólio de equipamentos, peças e publicações relacionadas com a tipografia e artes gráficas do “Ecos de Cacia”, o jornal mensal mais antigo de Aveiro. Inicialmente sob subtítulo “Semanário Republicano, Noticioso e Defensor dos Interesses de Cacia e Terras Limítrofes”, o jornal “Ecos de Cacia” tinha como objetivo libertar o povo da terra do “flagelo reacionário-caciquista”. Estas e outras curiosidades podem ser conhecidas neste Museu Interpretativo, onde podem ser consultadas diversas edições do “Ecos de Cacia” desde 1915. O Museu localiza-se nas instalações da Junta de Freguesia de Cacia e está aberto todo o ano. Pode ser visitado mediante marcação na Junta de Freguesia.

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Centro Cultural de Cacia

O Centro Cultural de Cacia é parte de um edifício emblemático na Freguesia de Cacia, onde esteve instalado os serviços da Junta de Freguesia de Cacia. Desde a sua abertura, em 1989, passaram por este espaço grandes eventos como congressos nacionais e internacionais, reuniões de trabalho, debates, exposições, concertos e peças de teatro. Este edifício também contempla várias salas para realização de formações.

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Capela Espírito Santo

A Capela de Espírito Santo remonta a 1720, está no centro da povoação sede, inteiramente renovada, exceto a pia de água benta que ainda se mantem. A cima da porta colocaram uma pequena trindade, seiscentista, popular.

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Bolo de Cacia (Junta de Freguesia)

O bolo de Cacia, bolo Rio Novo do Príncipe, nasceu de um concurso, lançado pela Junta de Freguesia de Cacia para, entre outros aspetos, valorizar a gastronomia tradicional enquanto património intangível com valências turísticas e valorizar os produtos endógenos, com a defesa e garantia da autenticidade e genuinidade dos produtos da terra e da região. Este bolo constitui promoção de um produto local, identitário de uma região, associado à imagem de Vila de Cacia e Baixo Vouga, contribui para a projeção da Vila, do concelho e da Região, proporcionando oportunidades de desenvolvimento regional e de promoção dos sabores e saberes locais.

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Photo ofCabine de Leitura Photo ofCabine de Leitura Photo ofCabine de Leitura

Cabine de Leitura

Localizada mesmo em frente às instalações da Junta de Freguesia de Cacia, esta cabine disponibiliza um conjunto alargado de livros diversificados para todas as idades que poderão ser utilizados por qualquer visitante. Tire um livro e devolva-o ou então fique com ele e deixe um diferente.

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Photo ofCapela Santo António do Rêgo

Capela Santo António do Rêgo

“4 de junho de 1778 – O vigário da freguesia de Cacia, D. José da Pureza de Nossa Senhora, foi autorizado a continuar a construção da Capela de Santo António, no lugar de Vilarinho, a qual tinha sido principiada pelo seu antecessor, padre José dos Santos Pires.” Bibliografia: Ramos, Porfírio (1997). Breve Cronologia Caciense. Cacia: Centro Social Paroquial de Cacia, pp. 23.

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Casas Arte Nova

A Arte Nova em Portugal desenvolveu-se e implementou-se com manifestações decorativas e estéticas onde se encontram molduras das janelas, portas, decorações azulejares, escassas peças de mobiliário e cerâmica. O movimento surgiu no início do século XX e instalou-se mais intensamente na região de Aveiro, onde, com o retorno dos emigrantes enriquecidos do Brasil, se conjugou vontade e capital para aprimorar pormenores interiores e exteriores de diversos edifícios espalhados pela cidade. As casas com este estilo são património cultural, identidade nacional e acima de tudo regional. Percorrer a Rua Luís de Camões, na Freguesia de Cacia, é deixar-se encantar pela elegância das fachadas dos belos edifícios, que chamam à atenção devido à sua beleza e riqueza dos elementos decorativos que os compõem. Nas fachadas dos edifícios são utilizados diferentes tipos de materiais perfeitamente integrados entre si, nos quais as decorações azulejares e os motivos florais das cantarias se articulam com as decorações vegetais das grades e varandas de ferro forjado que compõem a fachada.

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Photo ofParque Infantil e Parque de Jogos da Quintã do Loureiro Photo ofParque Infantil e Parque de Jogos da Quintã do Loureiro Photo ofParque Infantil e Parque de Jogos da Quintã do Loureiro

Parque Infantil e Parque de Jogos da Quintã do Loureiro

Na quintã do Loureiro, pode fazer uma paragem no ginásio ao ar livre da Quintã, onde poderá ocupar o campo de jogos lá existente. Também tem um parque com piso sintético e alguns equipamentos de diversão infantil à sua disposição.

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Photo ofCapela de S. Simão da Quintã do Loureiro Photo ofCapela de S. Simão da Quintã do Loureiro Photo ofCapela de S. Simão da Quintã do Loureiro

Capela de S. Simão da Quintã do Loureiro

Localizada na Quintã do Loureiro, um dos lugares da freguesia de Cacia, a Capela de São Simão destaca-se pela sua bonita fachada principal coberta de azulejos azuis. São Simão, “o Zelote”, é muitas vezes representado por uma imagem a segurar um livro aberto na mão direita e um longo serrote na mão esquerda, ferramenta utilizada para o seu martírio. A Igreja Católica festeja o dia de São Simão em 28 de outubro.

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Photo ofÁrea de Lazer da Quintã do Loureiro Photo ofÁrea de Lazer da Quintã do Loureiro Photo ofÁrea de Lazer da Quintã do Loureiro

Área de Lazer da Quintã do Loureiro

Este parque de merendas localiza-se junto à Capela de São Simão. Trata-se de um espaço verde, amplo e agradável com mesas e bancos próprios para piqueniques.

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Photo ofPateira da Quintã do Loureiro Photo ofPateira da Quintã do Loureiro Photo ofPateira da Quintã do Loureiro

Pateira da Quintã do Loureiro

Trata-se de um parque de lazer que se encontra entre um pontão e uma vala negra, na Quintã do Loureiro. O parque tem um baloiço de tecido pendurado numa árvore junto à água, o local ideal para relaxar e fazer um pic-nic. Para além do baloiço da Quintã do Loureiro, existem ainda outros dois: Baloiço de Cacia e Baloiço de Vilarinho.

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Fabridoce

A Fabridoce – Doces Regionais, foi fundada em Aveiro no ano de 1989. Especializada em doces conventuais, como ovos moles de Aveiro e fios de ovos, a Fabridoce também produz biscoitos e gelados. Fabridoce – Doces Regionais, Lda Rua da Paz – Quintã do Loureiro – Cacia 3800 – 587 Aveiro

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Carlydoce

A Carlydoce é especializada em doces conventuais, como ovos moles de Aveiro e fios de ovos. Carlydoce – Doçaria Regional Rua do Correguinho Quintã do Loureiro 3800-078

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