Wikiloc | Da Paz à Achada, caminhando pelo Rio do Cuco e muitos limoeiros

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Photo ofDa Paz à Achada, caminhando pelo Rio do Cuco e muitos limoeiros - Treino 9 do Baco

Author

Flávio Miranda

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Trail stats

Distance: 9.49 mi
Elevation gain: 981 ft
Technical difficulty: Moderate
Elevation loss: 981 ft
Max elevation: 669 ft
TrailRank: 52
Min elevation: 169 ft
Trail type: Loop

Moving time: 3 hours 5 minutes
Time: 3 hours 22 minutes
Coordinates: 2522
Uploaded: June 15, 2021
Recorded: June 2021

2 Claps

near Paz, Lisboa (Portugal)

Viewed 256 times, downloaded 5 times

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Itinerary description

Realizada em 15Jun, das 10H00 às 13H22, em dia de temperaturas elevadas e algumas nuvens. Um daqueles dias abafados que adivinham trovoada.
Fruto das circunstâncias do dia só deu para sair a esta hora. Devia ter sido mais cedo.
O Baco refrescou-se nas fontes e tanques que fomos encontrando, por três vezes no Rio do Cuco, onde passeou e recebeu uma "chuveirada" da água que levei para bebermos. Sentiu algum calor na travessia da Achada / Sobreiro, provocado pelo aumento de temperatura devido ao tipo de piso, em calçada ou alcatrão. Depois disso, na parte final, ainda quis correr e caminhar pelo meio dos caminhos, sem proteção de sombra. O Baco está preparado para as peregrinações!
O Gogle Earth estima 12Km para este percurso e 768m de acumulado nas subidas e descidas.

Waypoints

Cavalos

Os cavalos do Picadeiro Arena Lusitana, continuam a "incomodar" o Baco. São um bichos muito grandes!

Ribeira dos Salgados

Nova passagem, nova investigação e uma oportunidade para refrescar. No final da caminhada vamos passar aqui outra vez.

Rua da Bela Vista

Bela vista para Mafra e para as torres do convento de Mafra.

Terrenos rurais

Depois de passar a área industrial do Sobreiro, começamos a descida para o Rio do Cuco.

Cruzamento de caminhos

Encontramos vários cruzamentos de caminhos e, normalmente, o Baco escolhe o correto: a descer!

Vale do Rio do Cuco

A vista para nordeste permite visualizar a dimensão do Vale do Rio do Cuco. A ponte da CRIMA (Cintura Rodoviária de Mafra) é o sinal da civilização que teima em nos lembrar que esta natureza selvagem não está no fim do mundo, mas às portas da sede de Concelho. É preciso algum cuidado na descida porque a pedra solta associada ao declive podem provocar escorregamento e queda.

Nascente

Uma poça muito fresca, escondida no meio da vegetação, cheia de água, que acumula vinda de vários lados. Belo sitio para o Baco se refrescar.

Serpente

Esta estava morta mas serviu para o Baco identificar o cheiro do bicho. Mais à frente encontrámos outra, a meio do caminho, a que já só vimos a ponta da cauda. Viu-nos primeiro e fugiu. Continuamos a descida, agora com menor declive.

Flora

As espécies vegetais existentes na zona são variadíssimas e muito interessantes: Fel da Terra (centáurea-menor), Chicória (almeirão ou chicória-do-café), Cavalinha (cauda-de-cavalo), Alfafa (luzerna), Malva (malva-comum) e Cardo-do-leite. Estas são algumas das que observei sem ter que sair dos caminhos.

Túnel de vegetação

Já perto do Rio do Cuco o caminho é mais plano e está coberto de vegetação. A sombra fresca é muito retemperadora. Mais uma oportunidade para o Baco furar entre a vegetação atrás de mais um cheiro.

Rio do Cuco

O Rio do Cuco nasce na Tapada Militar, reunindo as águas do Baracio e da Cova da Murgeira. Desagua na Praia de Ribeira D'Ilhas. Nos verões mais rigorosos e anos menos chuvosos o leito fica seco. Esta passagem a vau, nesta época do ano, é muito fácil e não chega a molhar os pés.

Vale do Rio do Cuco

A densa vegetação que acompanha o Rio é ladeada por um caminho suave e de bom piso. Encontram-se campos densamente floridos, túneis de vegetação e árvores frondosas. Toda esta vegetação está povoada dos mais variados pássaros. Foi com grande entusiasmo que o Baco saltou por entre as altas ervas

Rio do Cuco

Mais uma oportunidade de refrescamento para o Baco. Esta passagem a vau, fácil nesta época, integra o caminho que vai sair no Sobreiro e cruza a estrada nacional 116 a meio da reta do Sobreiro. Não vamos subir mas sim aproveitar mais um pouco a frescura junto ao rio.

Limoeiros e culturas

Neste local é possível ter a perceção que estes terrenos são muito nutritivos. Por isso, em tempos não muito distantes, todos estes terrenos eram cultivados. Hoje só alguns limoeiros, semiabandonados, teimam em produzir alguns frutos.

Rio do Cuco

À terceira é de vez. É nesta passagem a vau, também facílima, que vamos cruzar o rio e começar a subida para a Achada.

Vale do Rio do Cuco

A primeira metade da subida, com declive acentuado, é feita entre vegetação que confere uma sombra fresca. A meio da subida é tempo de retemperar forças e aproveitar para dar largas à vista

Travessa Cantarinhas de Barro

É preciso alguma atenção para não perder esta travessa. Muito curiosa e com fresca sombra que os muros projetam. Depois da subida o Baco recuperou por uns instantes. Esta Travessa vai entroncar na estrada nacional 116 em frente ao museu do pão.

Cruzamento de caminhos

A elevada quantidade de caminhos requer algum cuidado na orientação

Tanque de rega

Despois do calor na travessia da Achada / Sobreiro, este tanque veio mesmo a calhar.

O amigo rafeiro

Já nos cruzámos várias vezes e fazem sempre uma festa. Na primeira passagem estava ausente, mas agora foi uma festa. Na mistura de raças deste cão ainda devem existir genes de Beagle

A terminar

Cansados mas com novas descobertas e treino para os dias de calor que haverá no Verão.

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