São Mamede a Santo Tirso pela Serra e estradas secundárias

São Mamede a Santo Tirso pela Serra e estradas secundárias

Publicamos um percurso circular efetuado entre São Mamede e Santo Tirso em bicicleta utilizando estradas secundárias que passam na serra a sul e sudoeste de Santo Tirso.

O percurso teve início perto da Igreja de São Mamede. Efetuamos a descida em direção a Parada e Águas Santas. No cruzamento de Parada viramos à esquerda, entramos na Rua Ponte de Parada, que posteriormente se denomina Rua da Arroteia. Passamos por Milheirós, Nogueira da Maia, Silva Escura e S. Mamade de Coronado, S. Romão de Coronadp sempre em direção Norte e Nordeste. Durante o percurso passamos por vários troços de estrada calcetada de paralelos, mas o trajecto é muito interessante, pois logo após o cruzamento de Parada entramos em zonas agrícolas, com baixa densidade populacional, estradas com pouco movimento e rodeadas de propriedades com grandes campos agrícolas. Adiante viramos à direita, em direção a Covelas e entramos na E.M. 556. zona de Serra com estrada asfaltada. Temos algumas subidas e descidas sempre em estrada asfaltada, com boas curvas. No alto da serra encontramos um edifício abandonado no meio de um eucaliptal queimado. Iniciamos a descida e pouco depois entroncamos com a EN 104 (Estrada Sto. Tirso - Trofa) e entramos na zona Urbana da Cidade de Santo Tirso.
No centro de Santo Tirso dirigimo-nos a confeitaria Moura onde fizemos uma pequena paragem e saboreamos os famosos pastéis jesuítas característicos desta pastelaria.
No trajeto de volta seguimos pela estrada nacional 105-2. Numa primeira fase, passamos por um Parque Industrial abandonado e logo asseguir entramos em zona de montanha sempre a subir. Depois do alto da Serra, iniciamos uma descida, passamos pelo aeródromo da Maia. Adiante, temos nova subida, passamos pelo Monte de S. Miguel-o-Anjo e depois foi sempre a descer. Entroncamos na EN 105 (Porto-Alfena-Sto Tirso) e continuamos a descer até à Travagem (localidade pertencente à cidade de Ermesinde) e atravessamos o rio Leça. Passamos pelo Alto da Maia e o Igreja/Mosteiro de Águas Santas. Continuamos até Parada e daí pela mesma estrada até ao ponto de partida deste nosso percurso.

Achamos o trajecto de volta com melhor piso (poucos troços de paralelos) e passamos mais tempo em trajeto de montanha, mas também bastante mais tempo em trajeto urbano. O trajeto de ida teve paisagem mais variada: campos agrícolas, paisagem de Montanha e menos trajeto urbano.

Em jeito de breve estatística:
Os dois trajectos (ida e volta) tiveram distancia semelhante (25kM) e desnível positivo semelhante (420 metros de desnível positivo para cada lado.

Boa pedaladas