Percurso Ribeirinho de Loures
near Beirolas, Lisboa (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
Passeio de bicicleta pelos recém inaugurados (7 de Setembro de 2023) passadiços do Percurso Ribeirinho de Loures.
Início no Parque das Nações, num ponto a cerca de 2 kms da nova obra da Câmara Municipal de Loures, feita à boleia da vinda do Papa Francisco a Lisboa, por ocasião da Jornada Mundial da Juventude, no passado mês de Agosto.
Começa por seguir pela nova ponte sobre o Trancão, rio que desagua neste exacto lugar no rio Tejo. Seguimos em direcção a Santa Iria da Azóia, com Sacavém e Bobadela de um lado e o rio Tejo do outro.
Atenção que estes passadiços estão a ser muito frequentados e, pese embora a novidade, deverão continuar a sê-lo (óbvio que mais aos fins de semana): há gente a caminhar, de bicicleta, sozinha, com amigos ou em família, com carrinhos de bebé e com cães. Apesar de largos, parece que estes passadiços não se prestam a tanta gente. Há que ter cuidado a circular, portanto.
As vistas são muito boas. Se no lado interior temos as chaminés, os contentores e o emaranhado de urbanizações desta zona a norte de Lisboa, no lado exterior temos o rio Tejo que mais parece mar, o mouchão da Póvoa e muita avifauna. Destaque para os flamingos, que agora quase permanecem durante o ano inteiro. E os passadiços têm uma forma bonita, com diversas estações (“posto de observação e estadia”) para se parar para descansar e apreciar o cenário e as aves.
Uma nota, porém, para a sua extensão. Os quase 6200 metros desde a nova ponte do Trancão até ao início do concelho de Vila Franca de Xira (onde termina este Percurso Ribeirinho de Loures e começa a frente ribeirinha pedestre e ciclável deste concelho vizinho) não permitem que se saía a meio do caminho. Ou seja, ou se faz o percurso todo ida e volta, repetindo-o (o que de bicicleta não é muito, mas a caminhar já o poderá ser), ou se faz apenas parte, voltando para trás pelo mesmo caminho quando se entender, ou se apanha o comboio de volta para um dos lados, fazendo apenas a ida. As estações de comboio mais próximas que permitem o acesso a um dos pontos iniciais são as de Sacavém, de um lado, e Santa Iria da Azóia, do outro.
Início no Parque das Nações, num ponto a cerca de 2 kms da nova obra da Câmara Municipal de Loures, feita à boleia da vinda do Papa Francisco a Lisboa, por ocasião da Jornada Mundial da Juventude, no passado mês de Agosto.
Começa por seguir pela nova ponte sobre o Trancão, rio que desagua neste exacto lugar no rio Tejo. Seguimos em direcção a Santa Iria da Azóia, com Sacavém e Bobadela de um lado e o rio Tejo do outro.
Atenção que estes passadiços estão a ser muito frequentados e, pese embora a novidade, deverão continuar a sê-lo (óbvio que mais aos fins de semana): há gente a caminhar, de bicicleta, sozinha, com amigos ou em família, com carrinhos de bebé e com cães. Apesar de largos, parece que estes passadiços não se prestam a tanta gente. Há que ter cuidado a circular, portanto.
As vistas são muito boas. Se no lado interior temos as chaminés, os contentores e o emaranhado de urbanizações desta zona a norte de Lisboa, no lado exterior temos o rio Tejo que mais parece mar, o mouchão da Póvoa e muita avifauna. Destaque para os flamingos, que agora quase permanecem durante o ano inteiro. E os passadiços têm uma forma bonita, com diversas estações (“posto de observação e estadia”) para se parar para descansar e apreciar o cenário e as aves.
Uma nota, porém, para a sua extensão. Os quase 6200 metros desde a nova ponte do Trancão até ao início do concelho de Vila Franca de Xira (onde termina este Percurso Ribeirinho de Loures e começa a frente ribeirinha pedestre e ciclável deste concelho vizinho) não permitem que se saía a meio do caminho. Ou seja, ou se faz o percurso todo ida e volta, repetindo-o (o que de bicicleta não é muito, mas a caminhar já o poderá ser), ou se faz apenas parte, voltando para trás pelo mesmo caminho quando se entender, ou se apanha o comboio de volta para um dos lados, fazendo apenas a ida. As estações de comboio mais próximas que permitem o acesso a um dos pontos iniciais são as de Sacavém, de um lado, e Santa Iria da Azóia, do outro.
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