Ecopista do Dão

Iniciamos a Ecopista é ao Km 49,2, junto da estação de Santa Comba Dão

- Sugerimos iniciar a Ecopista no Vimieiro (estação de Santa Comba Dão) e não em Viseu. Assim subimos ligeiramente até Viseu, quase sem notar, tornando o regresso mais fácil.

Um pouco mais à frente, Km 47,encontramos “Abelenda Bike Rental” - Aluguer de bicicletas e Serviço de transfer para o outro lado da Ecopista.

A cor do pavimento é azul, pois estamos no concelho Santa Comba Dão.

Ponte sobre o rio Dão - Km 44,5

A antiga ponte metálica do caminho de ferro sobre o rio Dão foi totalmente recuperada e faz agora parte da Ecopista do Dão.

Praia Fluvial Nagozela - Após uma ponte metálica sobre um afluente do Dão, encontramos um bonito lugar junto ao rio Dão – Km 40,0.
Descemos (100m) por um caminho em terra até junto ao rio. Embora não seja uma praia fluvial oficial e sem vigilância, é ideal para fazer um piquenique ou nadar.

Ao Km 37,5 a cor do pavimento muda de azul (concelho Santa Comba Dão) para verde (concelho Tondela).

Mais à frente encontramos a anriga Estação Ferroviária de Tonda foi uma interface de caminhos de ferro da Linha do Dão, que servia a localidade de Tonda.


Vale do rio Pavia
Entre os km 40 e 30 o trajecto tem sempre vistas muita bonitas sobre o vale do rio Pavia, um afluente do rio Dão.

Somos acompanhados por muitos sobreiros, castanheiros e carvalhos, mas também algumas vinhas cujo produto origina vinhos gastronómicos de grande qualidade, com acidez excepcional de aromas complexos e delicados


Tondela / Santa Ovaia - Km 28,7

A Ecopista passa a cidade de Tondela, mas quase não se nota a movimento de uma cidade, pois não passa pelo centro.

Quem quiser visitar Tondela, tem que cortar à esquerda perto da Estação.

Mais à frente, a Ecopista passa pelas ruinas da Estação de Santa Ovaia.

Igreja Matriz de Canas de Santa Maria - Km 24,0
A antiga Igreja Matriz de Canas de Santa Maria, templo românico-gótico construído no século XIV, encontra-se em fase de reconstrução.

Mais à frente encontramos a estação de Sabugosa, com um espaço de mesas, como em quase todas as outras estações.


No Km 19 está um Restaurante "Temperos Nómadas" na antiga estação de Parada de Gonta que se encontrava fechado. A Estação Ferroviária de Parada de Gonta, igualmente conhecida apenas como Parada, é uma antiga gare que servia esta freguesia do concelho de Tondela.
Logo de seguida chegamos ao Túnel de Santa Catarina tem quase 200m de comprimento,embora digam que é iluminada através de painéis solares, estava sem luz...mas percorremos bem este fesco túnel.

A cor do pavimento muda de verde (concelho Tondela) para vermelho (Viseu) no meio do túnel...mas o tempo já descoloriu este troço.

No Km 16,5 encontramos o "Restaurante Station Alive" na antiga estação de Farminhão. Encontrava-se aberto e tem um aspeto muito agradável, convidam-nos a uma pausa no regresso.

Torredeita - Locomotiva a vapor
Ao Km 11,9 encontraamos a Estação de Torredeita igualmente conhecida como Torre de Eita ou Tôrre d'Eita.


Iniciamos a Ecopista é ao Km 49,2, junto da estação de Santa Comba Dão

- Sugerimos iniciar a Ecopista no Vimieiro (estação de Santa Comba Dão) e não em Viseu. Assim subimos ligeiramente até Viseu, quase sem notar, tornando o regresso mais fácil.

Um pouco mais à frente, Km 47,encontramos “Abelenda Bike Rental” - Aluguer de bicicletas e Serviço de transfer para o outro lado da Ecopista.

A cor do pavimento é azul, pois estamos no concelho Santa Comba Dão.

Ponte sobre o rio Dão - Km 44,5

A antiga ponte metálica do caminho de ferro sobre o rio Dão foi totalmente recuperada e faz agora parte da Ecopista do Dão.

Praia Fluvial Nagozela - Após uma ponte metálica sobre um afluente do Dão, encontramos um bonito lugar junto ao rio Dão – Km 40,0.
Descemos (100m) por um caminho em terra até junto ao rio. Embora não seja uma praia fluvial oficial e sem vigilância, é ideal para fazer um piquenique ou nadar.

Ao Km 37,5 a cor do pavimento muda de azul (concelho Santa Comba Dão) para verde (concelho Tondela).

Mais à frente encontramos a anriga Estação Ferroviária de Tonda foi uma interface de caminhos de ferro da Linha do Dão, que servia a localidade de Tonda.


Vale do rio Pavia
Entre os km 40 e 30 o trajecto tem sempre vistas muita bonitas sobre o vale do rio Pavia, um afluente do rio Dão.

Somos acompanhados por muitos sobreiros, castanheiros e carvalhos, mas também algumas vinhas cujo produto origina vinhos gastronómicos de grande qualidade, com acidez excepcional de aromas complexos e delicados


Tondela / Santa Ovaia - Km 28,7

A Ecopista passa a cidade de Tondela, mas quase não se nota a movimento de uma cidade, pois não passa pelo centro.

Quem quiser visitar Tondela, tem que cortar à esquerda perto da Estação.

Mais à frente, a Ecopista passa pelas ruinas da Estação de Santa Ovaia.

Igreja Matriz de Canas de Santa Maria - Km 24,0
A antiga Igreja Matriz de Canas de Santa Maria, templo românico-gótico construído no século XIV, encontra-se em fase de reconstrução.

Mais à frente encontramos a estação de Sabugosa, com um espaço de mesas, como em quase todas as outras estações.


No Km 19 está um Restaurante "Temperos Nómadas" na antiga estação de Parada de Gonta que se encontrava fechado. A Estação Ferroviária de Parada de Gonta, igualmente conhecida apenas como Parada, é uma antiga gare que servia esta freguesia do concelho de Tondela.

Logo de seguida chegamos ao Túnel de Santa Catarina tem quase 200m de comprimento,embora digam que é iluminada através de painéis solares, estava sem luz...mas percorremos bem este fesco túnel.

A cor do pavimento muda de verde (concelho Tondela) para vermelho (Viseu) no meio do túnel...mas o tempo já descoloriu este troço.

No Km 16,5 encontramos o "Restaurante Station Alive" na antiga estação de Farminhão. Encontrava-se aberto e tem um aspeto muito agradável, convidam-nos a uma pausa no regresso.




Torredeita - Locomotiva a vapor
Ao Km 11,9 encontraamos a Estação de Torredeita igualmente conhecida como Torre de Eita ou Tôrre d'Eita.


Em 11 de Julho de 1889, Francisco Palha foi autorizado a construir uma via férrea, de via estreita, entre Espinho e Torre de Eita; no entanto, quando foi publicado o alvará de concessão, em 1901, o fim da linha foi mudado para Viseu.


Em 1889, foi concedida a Linha de Espinho a Torredeita, futura Linha do Vouga, cujo término foi alterado para Viseu em 1901.1 Foi construída pela Compagnie Française pour la Construction et Exploitation des Chemins de Fer à l'Étranger.


Somos brindados por um combóio e uma locomotiva a vapor de 1885 que se encontra estacionada na Estação de Torredeita.


Visitámos o seu interior... ficamos surpreendidos com o vandalismo e a maldade humana. O exterior do comboio, cheio de grafitis, já antevia um desfecho triste.


Tentámos imaginar como seria abastecer esta maquina com carvão.

Em Mosteirinho, passamos uma ponte muita bonita, onde cá em baixo corre a Ribeira de Asnes. Chamam-lhe Ponte de Ortigueira e terá sido desenhada pelo gabinete de Gustave Eiffel.

Passamos por um pequeno túnel e segumos pela ecopista.

Estação do Figueiró - Km 7,5

A estação do Figuieró está recuperada e ao lado está instalado um café com uma agradável esplanada, aberto todos os dias.

Chegamos a Travassós de Orgens é uma aldeia portuguesa do concelho de Viseu. A atividade dominante é a agricultura,seguida da prestação de serviços em Viseu.

Um chafariz em frente do antigo apeadeiro é o único local onde nos podemos abastecer de água gratuitamente. Sendo importante levar um bom abastecimento de água.

Tondelinha / Vildemoinhos - Km 3,0
Começamos a subir ligeiramente para a cidade de Viseu.

Já avistamos a cidade e o seu aglomerado habitacional.

Junto da cidade e das outras localidades é frequente encontramos pessoas a fazer exercício físico.

Viseu - Final (ou início) da Ecopista do Dão, que segundo as informações seria junto da Avenida da Europa.
Seguimos a ecopista e inexplicavelmente nós terminámos num beco sem saída.

Regressámos pelo caminho inverso

https://cedas-veredas.blogspot.com/2020/07/ecopista-do-dao.html