Trilha do trem
near Cachoeiras de Macacu, Rio de Janeiro (Brazil)
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Trail photos
Itinerary description
Travessia Theodoro de Oliveira-Boca do Mato.
Trilha complicada para fazer de ATV, muitos pontos estreitos e com valas, além da mata extremamente fechada.
No inicio da subida, passamos por alguns sítios e chegamos em uma bifurcação, onde fomos para a esquerda. Logo na subina uma grande porteira de metal, reparem que o
poste da porteira foi feito com o trilho-cremalheira que ajudava o trem subir a serra.
Logo a frente chegamos na velha estação de trem, tinha algumas bananas no chão que estavam muito boas, acabei levando um pouco para depois. A parada lá é obrigatória
para as fotos, pois o lugar parou no tempo (desativada em 1967). Entramos no lugar que mesmo desativado haviam algumas coisas que deram a impressão que é utilizado
por alguém, talvez como depósito de bagulho e ferramentas. Ao lado um caixa d'agua da mesma época e tomada pela vegetação, ainda em uso (pelo menos estava caindo
água nela)
Seguimos mais a frente e encontramos um alagado, de uns 7 metros de comprimento, entre dois paredões bem altos e retos. Não era muito profundo, talvez uns 80 a 90 cm
de água. Passei por aquela água verde e suja preocupado, pois meu ATV tá com os pneus quase sem as travas e eu não estava querendo ficar atolado ali. Passar a pé ou de
bicicleta deve ser complicado.
Seguimos bem lentamente pela trilha acima, fazendo várias paradas para abrir a mata, transpor algumas arvores caídas e pedras pelo caminho. Tem um ponto que a erosão fez
uma vala para a lateral morro abaixo, para passar, um sentava na parte de trás do ATV para que a roda da frente ficasse suspensa, depois sentava na frete para a roda de trás
ficar no ar. Barranco nos dois lados e uma vala no meio.
Passamos pela primeira ponte, com estrutura de ferro e madeira, muito alta e de visual lindíssimo com o rio passando lá em baixo. Mais a frente na segunda ponte veio a
surpresa, uma cachoeira muito bonita. Da para chegar lá em baixo por uma pequena descida pela esquerda da ponte onde da acesso ao pequeno lago de água bem gelada e a
parte de baixo da ponte de metal que esta fixa em duas paredes de blocos de pedra.
Na segunda ponte o madeiramento esta bem frágil nas laterais, porem a passagem é segura seguindo a estrutura metálica que é visível entre as madeiras.
Chegamos em um ponto de mata densa e uma vala, eu decidi seguir a pé para ver o que teríamos mais a frente, encontrei uma sequencia de valas pela altura da cintura
(1,2m). Neste ponto da para ver exposto um grande pedaço de um dos trilhos da antiga estrada de ferro Leopoldina
Voltei e conversei com o Fabricio explicando o que tinha visto mais a frente e achamos melhor desistir e voltar devido a hora. Se um ATV travar naquela vala, seria dor de cabeça tirar ele de lá sem prejuízos na carenagem.
A volta foi rápida, porém no escuro total da mata.
Fiquei chateado no final daquele trabalhão todo e tão perto, não alcançar o fim da trilha, mas para quem curte desafio fica a dica.
Trilha complicada para fazer de ATV, muitos pontos estreitos e com valas, além da mata extremamente fechada.
No inicio da subida, passamos por alguns sítios e chegamos em uma bifurcação, onde fomos para a esquerda. Logo na subina uma grande porteira de metal, reparem que o
poste da porteira foi feito com o trilho-cremalheira que ajudava o trem subir a serra.
Logo a frente chegamos na velha estação de trem, tinha algumas bananas no chão que estavam muito boas, acabei levando um pouco para depois. A parada lá é obrigatória
para as fotos, pois o lugar parou no tempo (desativada em 1967). Entramos no lugar que mesmo desativado haviam algumas coisas que deram a impressão que é utilizado
por alguém, talvez como depósito de bagulho e ferramentas. Ao lado um caixa d'agua da mesma época e tomada pela vegetação, ainda em uso (pelo menos estava caindo
água nela)
Seguimos mais a frente e encontramos um alagado, de uns 7 metros de comprimento, entre dois paredões bem altos e retos. Não era muito profundo, talvez uns 80 a 90 cm
de água. Passei por aquela água verde e suja preocupado, pois meu ATV tá com os pneus quase sem as travas e eu não estava querendo ficar atolado ali. Passar a pé ou de
bicicleta deve ser complicado.
Seguimos bem lentamente pela trilha acima, fazendo várias paradas para abrir a mata, transpor algumas arvores caídas e pedras pelo caminho. Tem um ponto que a erosão fez
uma vala para a lateral morro abaixo, para passar, um sentava na parte de trás do ATV para que a roda da frente ficasse suspensa, depois sentava na frete para a roda de trás
ficar no ar. Barranco nos dois lados e uma vala no meio.
Passamos pela primeira ponte, com estrutura de ferro e madeira, muito alta e de visual lindíssimo com o rio passando lá em baixo. Mais a frente na segunda ponte veio a
surpresa, uma cachoeira muito bonita. Da para chegar lá em baixo por uma pequena descida pela esquerda da ponte onde da acesso ao pequeno lago de água bem gelada e a
parte de baixo da ponte de metal que esta fixa em duas paredes de blocos de pedra.
Na segunda ponte o madeiramento esta bem frágil nas laterais, porem a passagem é segura seguindo a estrutura metálica que é visível entre as madeiras.
Chegamos em um ponto de mata densa e uma vala, eu decidi seguir a pé para ver o que teríamos mais a frente, encontrei uma sequencia de valas pela altura da cintura
(1,2m). Neste ponto da para ver exposto um grande pedaço de um dos trilhos da antiga estrada de ferro Leopoldina
Voltei e conversei com o Fabricio explicando o que tinha visto mais a frente e achamos melhor desistir e voltar devido a hora. Se um ATV travar naquela vala, seria dor de cabeça tirar ele de lá sem prejuízos na carenagem.
A volta foi rápida, porém no escuro total da mata.
Fiquei chateado no final daquele trabalhão todo e tão perto, não alcançar o fim da trilha, mas para quem curte desafio fica a dica.
Waypoints
Waypoint
1,978 ft
003 - Bifurcacao da esquerda
Waypoint
2,062 ft
004 - Tronco
Waypoint
2,133 ft
005 - Barranco
Waypoint
2,211 ft
007 - Pedras
Waypoint
2,211 ft
008 - Gruta
Waypoint
2,263 ft
009 -Trecho de mata fechada
Waypoint
2,395 ft
010 - Tronco no chao
Waypoint
2,565 ft
011 - Erosao e vala
Waypoint
2,550 ft
012 - Vala funda
Waypoint
2,656 ft
013 - Barranco + vala complicado
Waypoint
2,750 ft
015 - Arvore caida
Comments (9)
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Seguindo mais umpoquinho voce saia na estrada.
Não sai não, apesar de estar ao lado da estrada (dava para escutar os carros) a trilha segue por mais 3 km até sair na estrada bem mais a frente.
A velocidade média desse trecho é muito baixa, levaríamos muito tempo nesses 3 km finais.
Já estava noite e a trilha é muito fechada e com facões fundos, para passar de quadriciclo é complicado, por este motivo decidimos voltar.
Trilha ótima para fazer a pé ou de bike.
Fotos espetaculares.
A estação, as pontes, tudo parou no tempo.
Abraços
A Noite é pedreira!!!!
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Information
Easy to follow
Scenery
Easy
Muito boa e encantadora pela beleza.
Olá meu caro! Até essa porteira vai carro pequeno? Sabe onde sai o caminho do outro lado? Pensando em fazer caminhando. Grato.
Olá, vai carro sim. À saída é na estrada pouca coisa a frente da onde tivemos que voltar. Procure aqui no wikiloc que vc vai achar a trilha completa e o ponto de saída.
Obrigado pela informação!
Olá amigo, dá para fazer de utv?
Da não, de ATV já foi difícil